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Mês: outubro 2016

Convergências e diferenças entre a gestão pública e a gestão privada

Convergências e diferenças entre a gestão pública e a gestão privada.

A Administração Pública, enquanto vertente específica da ciência da Administração,preocupa-se com muitas questões comuns a esse campo do conhecimento. De fato,também o Estado se manifesta, em suas ações, através da criação e funcionamento das organizações públicas. Estas se assemelham às organizações privadas na medida em que necessitam também da aplicação dos processos administrativos já vistos, ou seja, Planejamento, Organização, Direção e Controle.

Também nas organizações públicas encontraremos questões relativas a campos tradicionais de estudo da Administração, tais como Recursos Humanos, Finanças,Administração de Materiais, Contabilidade, Orçamento, Prestação de Serviços,Atendimento ao Público, Tecnologia de Informação, etc.

Como se verá mais adiante, existe atualmente uma tendência muito forte nasorganizações públicas no sentido das mesmas incorporarem cada vez mais no seugerenciamento diário algumas técnicas há muito empregadas nas organizações privadas, uma vez que os desafios e problemas organizacionais são, sob muitos aspectos, semelhantes.

No entanto, cabe destacar algumas características que tornam a administração pública diferente da administração privada, o que, por conse

Números e grandezas proporcionais: razões e proporções

Tenho outra postagem caso queira dar uma olhada também: Razões e proporções

Introdução: 

Há muitas situações cotidianas, seja na vida cotidiana, na ciência ou negócios que requerem o uso de razões e proporções. Por exemplo, na cozinha, se há a intenção de acrescentar ou diminuir algum ingrediente, as razões e proporções são usadas para determinar isso – “3 ovos para cada suas duas colheres de farinha”.

Pode-se verificar outro uso quando farmacêuticos ministram medicamentos, eles devem ter muita atenção às proporções dos fármacos.


Razão

A etimologia latina de razão, ratio, não possui ralação com a ideia de faculdade que permite a distinguir a relação entre as coisas da realidade ou juízo, mas sim a ideia de quociente, divisão, a noção que a matemática assimilou. Por isso,razão é o quociente entre dois números A e B, com B ≠ 0. Assim, a razão entre os números A e B pode ser dita “razão de A para B” e representada como:

Razão entre os números A e B

Uma razão também pode identificada pela representação A : B. É importante saber que, em uma razão, A sempre será chamado

Domínio da Ortografia Oficial – Acentuação Gráfica (complemento)

Emprego da acentuação gráfica

A ortografia oficial de uma língua é o conjunto de regras e padrões que definem a forma correta de escrita das palavras (emprego das letras), bem como o uso correto dos sinais de acentuação, emprego do sinal indicativo de crase e dos sinais de pontuação.

Nesta postagem veremos o emprego da acentuação gráfica e no final dela tem um link para as postagens sobre emprego das letras, emprego do acento indicativo de crase e pontuação

Caso preferir, no vídeo abaixo tem esta postagem em áudio e vídeo

Acentuação Gráfica

Domínio da ortografia oficial – Emprego da acentuação gráfica

Emprego da acentuação gráfica

A ortografia oficial de uma língua é o conjunto de regras e padrões que definem a forma correta de escrita das palavras (emprego das letras), bem como o uso correto dos sinais de acentuação, emprego do sinal indicativo de crase e dos sinais de pontuação.

Nesta postagem veremos o emprego da acentuação gráfica e no final dela tem um link para as postagens sobre emprego das letras, emprego do acento indicativo de crase e pontuação

Caso preferir, no vídeo abaixo tem esta postagem em áudio e vídeo

Acentuação Gráfica

Relações entre informações do texto e conhecimentos prévios

Coloquei duas postagens que achei muito interessante sobre o assunto. Ao final da postagem coloquei uma vídeo aula.

Espero ter ajudado

Conhecimentos prévios na leitura

Autor: Carla Viana Coscarelli,

Instituição: Universidade Federal de Minas Gerais-UFMG / Faculdade de Letras-FALE,

Conhecimentos prévios são os saberes ou as informações que temos guardados em nossa mente e que podemos acionar quando precisamos. Dito dessa forma, parece simples: temos informações disponíveis, que recuperamos quando queremos. No entanto, a situação é bem mais complexa do que isso. Primeiramente, precisamos pensar a respeito do funcionamento da memória. Sabemos que nem sempre é fácil acessar as informações. Tudo indica que não há compartimentos na mente onde as memórias são guardadas, mas há ativações neuronais que reconstroem as informações. Não precisamos entrar em detalhes relacionados ao funcionamento do cérebro, mas precisamos entender que não há ‘o’ conhecimento prévio, mas informações que podemos recuperar ou reconstruir com maior ou menor facilidade e  informações que não recuperamos nem reconstruímos porque não temos dados para isso.

Um segundo aspecto importante é a dinamicidade do conhecimento. Temos muito conhecimento em nosso cérebro e esse conhecimento não é estático. Ele se renova, se modifica, se enriquece ou se perde a cada instante. Pensamos o tempo todo, e isso significa uma modificação constante das nos

Sistema de amortização constante (SAC)

Esta postagem foi desenvolvida da seguinte forma:

1º Matéria retirada de uma apostila produzida pela Uniceuma.

2º Matéria retirada de uma apostila produzida pela PROFª.  MSc. ADRIANA DE FÁTIMA VILELA BISCARO

3º Resumo do calculo retirado da internet no site como ser perito

4º Videos

Caso você queira acrescentar algo faça um comentário.

Espero que aproveitem bem e bons estudos!

1º Matéria retirada de uma apostila produzida pela Uniceuma.

Sistema de Amortização Constante (Sac)

Como o próprio nome já diz, as parcelas de amortização (An) serão constantes durante o período das amortizações. Neste sistema de amortização, o financiamento é pago em prestação uniformemente decrescentes,
constituídas de duas parcelas: amortização e juros. Enquanto a amortização permanece constante ao longo dos períodos (n), os juros dos perío

Características da Cultura Organizacional

Cultura organizacional

 

Segundo CHIAVENATO (2014)

“A cultura organizacional ou cultura corporativa é o conjunto de hábitos e crenças estabelecidos por normas, valores, atitudes e expectativas que é compartilhado por todos os membros de uma organização. Refere-se ao sistema de significados compartilhados por todos os membros e que distingue uma organização das demais.”

Caso preferir, no vídeo abaixo tem esta postagem em áudio e vídeo

Segundo Schein:

Sistema francês de amortização (Tabela Price)

Esta postagem foi desenvolvida da seguinte forma:

1º Matéria retirada do site Wikipédia

2º Uma postagem no site Scribd

3º Link para uma apostila do Prof Edgar na Casa do concurseiro

4º Uma vídeo aula retirada no youtube.

Caso você queira acrescentar algo faça um comentário.

Espero que aproveitem bem e bons estudos!

1º Matéria retirada do site Wikipédia

Tabela Price, também chamado de sistema francês de amortização, é um método usado em amortização de empréstimo cuja principal característica é apresentar prestações (ou parcelas) iguais. O método foi apresentado em 1771 por Richard Price em sua obra “Observações sobre Pagamentos Remissivos” (em inglês: Observations on Reversionary Payments).

O método foi idealizado pelo seu autor para pensões e aposentadorias. No entanto, foi a partir da 2ª revolução industrial que sua metodologia de cálculo foi aproveitada para cálculos de amortização de empréstimo.

Cálculo

A Tabela Price usa o regime de juros compostos para calcular o valor das parcelas de um empréstimo e, dessa parcela, qual é a proporção relativa ao pagamentos dos juros e a amortização do valor emprestado.

Tomemos como exemplo um empréstimo

Recursos materiais e patrimoniais: definição e objetivos

Recursos Materiais e Patrimoniais: definição e objetivos

 

Recursos materiais:

 

Definição: Recursos Materiais são os materiais usados pela empresa em seu processo diário para produzir até o seu produto final. Matéria prima + material em processamento (material utilizado durante o processo produtivo). Ela integra o sistema logístico da empresa.

Caso preferir, no vídeo abaixo tem esta postagem em áudio e vídeo

Sequência de operação: Identificação do fornecedor, compra do bem, recebimento, transporte interno e acondicionamento, transporte durante o processo produtivo, armazenagem como produto acabado e distribuição ao consumidor final.

Teoria dos conjuntos

Conceitos de conjuntos

Conjunto vazio: é um conjunto que não possui elementos. O conjunto vazio é representado por { } ou .


Subconjuntos: quando todos os elementos de um conjunto A qualquer pertencem a um outro conjunto B, diz-se, então, que A é um subconjunto de B, ou seja AB. Observações:

  • Todo o conjunto A é subconjunto dele próprio, ou seja ;
  • O conjunto vazio, por convenção, é subconjunto de qualquer conjunto, ou seja 


União de Conjuntos: dados os conjuntos A e B, define-se como união dos conjuntos A e B ao conjunto representado por , formado por todos os elementos pertencentes a A ou B, ou seja: 


Intersecção de Conjuntos:dados os conjuntos A e B, define-se como intersecção dos conjuntos A e B ao conjunto representado por , formado por todos os elementos pertencentes a A e B, simultaneam

Conceitos de organização e de gerenciamento de arquivos, pastas e programas

Conceitos de organização e de gerenciamento de informações, arquivos, pastas e programas

 

WINDOWS EXPLORER

O Windows Explorer é um gerenciador de informações, arquivos, pastas e programas do sistema operacional Windows da Microsoft.

Na versão em português ele é chamado de Gerenciador de arquivo ou Explorador de arquivos.

O seu arquivo é chamado de Explorer.exe

Direitos e garantias fundamentais:direitos e deveres individuais e coletivos; direitos sociais; nacionalidade e direitos políticos;partidos políticos

Direitos e garantias fundamentais:direitos e deveres individuais e coletivos; direitos sociais; nacionalidade e direitos políticos;partidos políticos

Esta postagem/ vídeo eu fiz da seguinte forma: Coloquei o texto retirado direto da Constituição Federal e fiz comentário de cada inciso. Fiz assim porque este conteúdo é muito pedido que você saiba exatamente como está na Constituição. Apesar de longo o assunto recomendo pelo menos duas vezes a leitura. Dividi em várias partes para facilitar os estudos

Caso preferir, no vídeo abaixo tem esta postagem em áudio e vídeo

TÍTULO II

Dos Direitos e Garantias Fundamentais

CAPÍTULO I

DOS DIREITOS E DEVERES INDIVIDUAIS E COLETIVOS