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Aplicações de biotecnologia na produção de alimentos, fármacos e componentes biológicos – Parte 4

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Outras áreas

outraA biotecnologia, além de aplicações na agricultura, nos processos industriais e na medicina, pode ser aplicada também em animais, com diferentes finalidades. Confira alguns exemplos do potencial desta ciência nesta área: No Brasil, com o objetivo de erradicar a dengue do País, mosquitosAedes Aegypti transgênicos estão sendo usados no cobate à doença. O inseto foi geneticamente modificado para gerar uma prole que não sobrevive à fase de larva, morrendo antes de atingir a vida adulta (momento em que pode transmitir doenças).  Os machos transgênicos se desenvolvem até a fase adulta e são levados até um local com alta incidência da dengue, onde são liberados. Ali, competem com os machos não-GM pelas fêmeas e cruzam com elas. Como sua prole não se desenvolverá, próxima geração de mosquitos fica comprometida.

Uma parceria entre pesquisadores e instituições de pesquisa nacionais e internacionais estuda a genética da aranha com o objetivo de isolar os genes responsáveis pela produção da teia do animal. A primeira etapa do estudo consiste no isolamento dos genes de interesse desses aracnídeos e a segunda a transferência desses genes para outros organismos que possam produzir os fios em quantidade comercialmente viável. As proteínas que compõem os fios de aranha podem ser a chave para incrementar diversos setores da indústria, como a têxtil, engenharia, segurança e médica.

Para o setor pesqueiro e de alimentos, uma novidade está sendo pesquisada na América do Norte. O salmão, um dos peixes mais apreciados na gastronomia internacional, produz hormônio do crescimento apenas durante parte do ano. O peixe transgênico desenvolvido por cientistas foi geneticamente modificado para produzir a substância durante todo o ano. Por meio da introdução de um gene de um outro animal, os pesquisadores conseguiram manter o gene que produz o hormônio no salmão ativo, levando o peixe GM a atingir a fase adulta na metade do tempo do não-GM.

Estes são apenas alguns dos exemplos de como a biotecnologia pode ser multidisciplinar e ter aplicações em diversas áreas. Com os avanços da ciência e da tecnologia, novas possibilidades serão abertas e as pesquisas com organismos geneticamente modificados vão resultar em outros produtos para a melhora da qualidade de vida das pessoas.

 

REGULAMENTAÇÃO

Lei de Biossegurança

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O processo regulatório brasileiro é reconhecido internacionalmente como um dos mais rígidos e completos do mundo. O País conta com uma legislação de biossegurança desde 1995. Uma década mais tarde, essa lei foi substituída por uma nova normativa que estabeleceu os termos da regulação de todos os aspectos da manipulação e do uso de organismos geneticamente modificados (OGMs) no Brasil, incluindo pesquisa em contenção, experimentação em campo, transporte, importação, produção, armazenamento e comercialização.

O novo projeto de lei tramitou no Congresso Nacional por dois anos sob o nº 2.401/03 e foi amplamente discutido com a participação de toda a sociedade civil. Foram numerosas audiências públicas nas quais foram ouvidos cientistas, membros de ONGs , membros do Governo Federal, Ministério Público, entre outros. Assim, em 2005, o projeto foi convertido definitivamente na Lei de Biossegurança nº 11.105/05, que atualmente regula o uso da biotecnologia no País.

Ela estabelece uma série mecanismos de controle que vão desde o desenvolvimento do produto até o seu monitoramento no mercado. Entre eles está a exigência de que toda instituição de pesquisa conte com uma Comissão Interna de Biossegurança (CIBio), responsável por garantir o manejo seguro dos OGM; a necessidade de autorização prévia e registro de instalações e profissionais habilitados para as atividades de pesquisa, por meio da figura do Certificado de Qualidade em Biossegurança (CQB) emitido pela CTNBio; a análise caso a caso dos pedidos de liberação comercial, entre outros.

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Estrutura e fisiologia celular: membrana, citoplasma e núcleo

Célula: Animal e Vegetal

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