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Reconheça como um silogismo cria o argumento.
Para entender os silogismos, você deve se familiarizar com vários termos usados na discussão da lógica formal. No nível mais básico, o silogismo representa a sequência mais simples de uma combinação de premissas lógicas capazes de levar a uma conclusão. A premissa é uma afirmação que pode ser usada como evidência na argumentação. A conclusão, desse modo, é determinada pelo resultado lógico de uma discussão baseada na relação entre as afirmações feitas.
Considere a conclusão de um silogismo como a “tese” de um argumento. Em outras palavras, a conclusão é o ponto provado pelas premissas.
O Silogismo Categórico
Silogismo Categórico é uma forma de raciocínio lógico na qual há duas premissas e uma conclusão distinta destas premissas, sendo todas proposições categóricas ou singulares.
Termo Médio é o termo que se repete nas duas premissas, mas não aparece na conclusão. Por exemplo:
Todo cachorro é mamífero.
Todo mamífero é vertebrado.
Logo todo cachorro é vertebrado.
Neste caso, o termo médio é “mamífero”
Regras do silogismo
A validade de um silogismo depende do respeito às regras de estruturação. Tais regras, em número de oito, permitem verificar a correção ou incorreção do silogismo. As quatro primeiras regras são referentes aos termos e as quatro últimas são referentes às premissas. São elas:
1) Todo silogismo contém somente três termos: maior, médio e menor;
2) Os termos da conclusão não podem ter extensão maior que os termos das premissas;
3) O termo médio não pode entrar na conclusão;
4) O termo médio deve ser universal ao menos uma vez;
5) De duas premissas negativas, nada se conclui;
6) De duas premissas afirmativas não pode haver conclusão negativa;
7) A conclusão segue sempre a premissa mais fraca;
8) De duas premissas particulares, nada se conclui.
Silogismos derivados
Silogismos derivados são estruturas argumentativas que não seguem a forma rigorosa do silogismo típico mas que, mesmo assim são formas válidas.
Entimema
Trata-se de um argumento no qual uma ou mais proposições estão subentendidas. Por exemplo :
Todo metal é corpo, logo o chumbo é corpo.
Mais um exemplo :
Todo quadrúpede tem 4 patas.
Logo, um cavalo tem 4 patas.
Epiquerema
O epiquerema é um argumento onde uma ou ambas as premissas apresentam a prova ou razão de ser do sujeito. Geralmente é acompanhada do termo porque ou algum equivalente. Por exemplo:
Todo demente é irresponsável, porque não é livre.
Pedro é demente, porque o exame médico constatou positivo.
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Logo, Pedro é irresponsável.
No epiquerema sempre existe, pelo menos, uma proposição composta, sendo que uma das proposições simples é razão ou explicação da outra.
Polissilogismo
O polissilogismo é uma espécie de argumento que contempla vários silogismos, onde a conclusão de um serve de premissa maior para o próximo. Como por exemplo:
Quem age de acordo com sua vontade é livre.
O racional age de acordo com sua vontade.
Logo, o racional é livre.
Quem é livre é responsável.
Logo, o racional é responsável.
Quem é responsável é capaz de direitos.
Logo, o racional é capaz de direitos.
Silogismo expositório
O silogismo expositório não é propriamente um silogismo, mas um esclarecimento ou exposição da ligação entre dois termos, caracteriza-se por apresentar, como termo médio, um termo singular. Por exemplo:
Aristóteles é discípulo de Platão.
Ora, Aristóteles é filósofo.
Logo, algum filósofo é discípulo de Platão.
Silogismo informe
O silogismo informe caracteriza-se pela possibilidade de sua estrutura expositiva poder ser transformada na forma silogística típica. Por exemplo:
“a defesa pretende provar que o réu não é responsável do crime por ele cometido. Esta alegação é gratuita. Acabamos de provar, por testemunhos irrecusáveis, que, ao perpetrar o crime, o réu tinha o uso perfeito da razão e nem podia fugir às graves responsabilidades deste ato”.
Este argumento pode ser formalizado assim:
Todo aquele que perpetra um crime quando no uso da razão é responsável por seus atos.
Ora, o réu perpetrou um crime no uso da razão.
Logo, o réu é responsável por seus atos.
Sorites
O sorites é semelhante ao polissilogismo, mas neste caso ocorre que o predicado da primeira proposição se torna sujeito na proposição seguinte, seguindo assim até que na conclusão se unem o sujeito da primeira proposição com o predicado da última. Por exemplo:
“ A Grécia é governada por Atenas.
Atenas é governada por mim.
Eu sou governado por minha mulher.
Minha mulher é governada por meu filho, criança de 10 anos.
Logo, a Grécia é governada por esta criança de 10 anos.”.
Silogismo hipotético
No final da parte 2 tem uma duas videoaulas bem interessantes.
CONTINUA NA PARTE 2
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