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Fenômenos físicos e químicos

 Fenômenos físicos e químicos:

Primeiramente vamos definir o que é um fenômeno:

Sempre que a matéria sofre uma transformação qualquer, dizemos que ela sofreu um fenômeno, que pode ser físico ou químico.

Exemplo: Quando pegamos uma folha de papel e simplesmente a rasgamos, modificamos seu formato e tamanho, mas ainda temos o papel(fenômeno físico). Porém, se essa folha for queimada, teremos modificação na sua composição(fenômeno químico).

Vamos aprofundar mais:

Métodos de separação de misturas – parte 3

Sólido – gás

Para separarmos sólidos de gases, em uma mistura heterogênea, podemos aplicar os seguintes processos:

Resultado de imagem para aspirador de pó

 

 

 

 

 

 

Filtração: A simples filtração também presta-se muito bem na separação entre gases e sólidos, onde a mistura passa através de um filtro, no qual o sólido fica retido. Esse processo é muito utilizado nas indústrias, principalmente para evitar o lançamento de partículas sólidas na atmosfera. A filtração é também usada cotidianamente nos aspiradores de pó, onde o sólido é retido (poeira) à medida que o ar é aspirado.

Métodos de separação de misturas – parte 2

Sólido – líquido:

Para separarmos sólidos de líquidos, em uma mistura heterogêneas, podemos aplicar os seguintes processos:

Resultado de imagem para decantação

 

Decantação:

este processo é utilizado quando o componente sólido for mais denso que o líquido da mistura. Essa diferença de densidade faz com que o sólido se deposite no fundo do recipiente, e, após a deposição, inclina-se o recipiente para escoar o líquido.

Métodos de separação de misturas

Métodos de separação de misturas

Tipos de misturas:

Misturas homogêneas e heterogêneas

Mistura homogênea:

Apresentam as mesmas propriedades em qualquer parte de sua extensão.

Ex.: Sal + água

Atenção: as misturas homogêneas são denominadas de soluções e são monofásicas e as misturas gasosas são sempre homogêneas.

Misturas heterogêneas:

Não apresentam as mesmas propriedades em qualquer parte de sua extensão.

Ex.: água e óleo

Classificação de sistemas químicos: Substâncias puras, misturas, substâncias simples e compostas e fase)

Classificação de sistemas químicos:

Substâncias Puras:

As substâncias puras são aquelas formadas por apenas uma variedade de molécula. Ou seja, todas as moléculas são iguais. Por conta disso, possuem ponto de fusão, solidificação, ponto de ebulição constante e sua composição é bem definida.

Ex: água, sacarose, sal de cozinha, neônio.

Principais características:

  • Tem composição química fixa e invariável
  • Podem ser representadas por fórmulas e têm nomenclatura específica
  • Tem constantes físicas (P.F., P.E. e etc..) bem definidas.
  • Formam-se por fenômenos químicos

Cada substância, por sua vez, é representada por uma abreviatura denominada fórmula.

Ex Água – H2O

No caso de metais e gazes nobres que existem, normalmente, na forma de átomos livres, isto é, não formando moléculas, são representadas graficamente apenas pelos símbolos.

Ouro – Au

Cálcio – Ca

Tipos de substâncias:

Substância pura simples:

As substâncias puras simples são formadas por apenas um elemento químico. Por exemplo, o gás Nitrogênio é composto apenas por átomos.

N: molécula nitrogênio

Outros exemplos: H2, O2, O3 (ozônio), Fe, Al.

Atenção: As substâncias puras simples ou espécies químicas simples não podem ser desdobradas em duas ou mais substâncias diferentes por processos químicos.

Substância pura composta ou compostos químicos:

Já as substâncias puras compostas podem ter vários elementos químicos diferentes na mesma molécula.

Por exemplo, a água pura contém apenas moléculas H2O, mas como sabemos, é formada pelos elementos químicos Hidrogênio e Oxigênio:

molécula água H2O

Outros exemplos: CO, NaCl, H2SO4, H2S

Atenção: As substâncias puras compostas ou espécies químicas compostas podem ser desdobradas em duas ou mais substâncias diferentes por processos químicos.

Mistura:

Reunião de duas ou mais substâncias que não reagem entre si.

Ex. água + álcool, água + areia

Principais características:

  • Não tem composição química fixa
  • Não podem ser representadas por fórmulas e não têm nomenclatura específica
  • Não têm constantes físicas (PF, PE e etc) bem definidas.
  • Normam-se por fenômenos físicos

Tipos de misturas:

Misturas homogêneas e heterogêneas

Mistura homogênea:

Apresentam as mesmas propriedades em qualquer parte de sua extensão.

Ex.: Sal + água

Atenção: as misturas homogêneas são denominadas de soluções e são monofásicas e as misturas gasosas são sempre homogêneas.

Misturas heterogêneas:

Não apresentam as mesmas propriedades em qualquer parte de sua extensão.

Ex.: água e óleo

Atenção: as misturas heterogêneas são polifásicas e as misturas de sólidos são sempre consideradas heterogêneas, com exceção das ligas metálicas.

Fase:

É uma forma de matéria que é uniforme em composição química em estado físico.

Sobre propriedades da matéria:

MMC e MDC – Parte 3

EXERCÍCIOS

(UEL) Três ciclistas percorrem um circuito saindo todos ao mesmo tempo, do mesmo ponto, e com o mesmo sentido. O primeiro faz o percurso em 40 s, o segundo em 36 s e o terceiro em 30 s. Com base nessas informações, depois de quanto tempo os três ciclistas se reencontrarão novamente no ponto de partida, pela primeira vez, e quantas voltas terá dado o primeiro, o segundo e o terceiro ciclistas, respectivamente?

 

(A)      5 minutos, 10 voltas, 11 voltas e 13 voltas.

(B)       6 minutos, 9 voltas, 10 voltas e 12 voltas.

(C)       7 minutos, 10 voltas, 11 voltas e 12 voltas.

(D)      8 minutos, 8 voltas, 9 voltas e 10 voltas.

(E)       9 minutos, 9 voltas, 11 voltas e 12 voltas.

MMC e MDC – Parte 2

MÁXIMO DIVISOR COMUM (MDC)

O máximo divisor comum, ou MDC, de dois ou mais números inteiros é o maior divisor inteiro comum a todos eles. Por exemplo, o m.d.c. de 16 e 36 é o 4, e denotamos isso por MDC 16, 36 = 8. Já o MDC de 30, 54 e 72 é o 6, o que é denotado por MDC 30, 54, 72 = 6.

Regra geral para calcular o MDC de dois ou mais números. O procedimento geral para o cálculo do MDC, como no caso do MMC, envolve a decomposição primária de cada número.

Propriedade fundamental do MDC. Todo divisor comum de dois ou mais números inteiros é divisor do MDC destes números.

Exemplo: 3 é divisor comum de 30, 36 e 72. Observe que 3 também é divisor de 6, o MDC destes três números.

O máximo divisor comum (mdc) entre dois números naturais é obtido a partir da interseção dos divisores naturais, escolhendo-se o maior.

O mdc pode ser calculado pelo produto dos fatores primos que são comuns tomando-se sempre o de menor expoente.

Exemplo: 120 e 36

120   2                  36    2
60     2                  18    2
30     2                   9     3
15     3                   3     3
5       5                  1      22.32
1       23.3.5

m.d.c ( 120, 36) = 22.3 = 12

O m.d.c também pode ser calculado pela decomposição simultânea em fatores primos, tomando apenas os fatores que dividem simultaneamente.

120 –   36   2 ( * )
60   –   18   2 ( * )
30   –   9     2
15   –   9     3 ( * )
5     –   3     3
5     –   1     5
1     –   1     22.3 = 12

EXERCÍCIOS E VIDEOAULAS NA PARTE 3                VOLTAR PARTE 1

Fatores primos

Fatores primos

Qualquer número inteiro positivo pode ser escrito univocamente como o produto de vários números primos (chamados fatores primos). Ao processo que recebe como argumento um número e devolve os seus fatores primos chama-se decomposição em fatores primos.

Exemplos

  • O fator primo de 6 é 2 e 3 (6 = 2 × 3).
  • 5 tem apenas um fator primo: ele mesmo (5 é número primo).
  • 100 tem dois fatores primos: 2 e 5 (100 = 2² × 5²).
  • 2, 4, 8, 16, etc. Cada um deles tem apenas único fator primo: 2. (2 é primo, 4 = 2², 8 = 2³, etc.)
  • 1 não tem fator primo.

Fonte: Wikipédia

Decomposição em fatores primos

 

Todo número natural, maior que 1, pode ser decomposto num produto de dois ou mais fatores.

Decomposição do número 24 num produto:
24 = 4 x 6
24 = 2 x 2 x 6
24 = 2 x 2 x 2 x 3 = 23 x 3

No produto 2 x 2 x 2 x 3 todos os fatores são primos.
Chamamos de fatoração de 24 a decomposição de 24 num produto de fatores primos. Então a fatoração de 24 é 23 x 3.

De um modo geral, chamamos de fatoração de um número natural, maior
que 1, a sua decomposição num produto de fatores primos.

  • Regra prática para a fatoração

Existe um dispositivo prático para fatorar um número. Acompanhe, no exemplo, os passos para montar esse dispositivo:

1º) Dividimos o número pelo seu menor divisor primo;

2º) a seguir, dividimos o quociente obtido pelo menor divisor primo desse quociente e assim sucessivamente até obter o quociente 1.A figura ao lado mostra a fatoração do número 630.

Decomposição

Então 630 = 2 x 3 x 3 x 5 x 7.
630 = 2 x 32 x 5 x 7.

Fonte: Só matemática

O mercantilismo e o surgimento do pré-capitalismo

O mercantilismo e o surgimento do pré-capitalismo

 

INTRODUÇÃO

 
Considera-se que a doutrina mercantilista vigorou entre o século XV e meados do século XVIII, resultado direto da expansão do comércio iniciada no final da idade média, com seu apogeu após o descobrimento da América e seu inexorável fluxo de metais preciosos.
Estávamos no canto do cisne do feudalismo, com o surgimento de um forte Estado Nacional, amparado por uma ascendente e “faminta” burguesia se contrapondo a este (feudalismo).
Enquanto aos monarcas, preponderantemente interessava o poder, a burguesia almejava o acúmulo de riquezas e apesar de ambos (poder e riqueza) estarem intimamente ligados, o primeiro só podia ser exercido com o apoio de exércitos bem armados, ou seja, sustentados de certa forma pelo segundo.
Por outro lado, a riqueza era mantida e ampliada com maior facilidade num ambiente em que leis e direitos fossem respeitados, sobretudo o direito de propriedade.
Acreditava-se na época, que uma nação seria tanto mais rica quanto maiores fossem sua população e seu estoque de metais preciosos. Esta é a resposta para a questão da origem da riqueza para os mercantilistas, assim, um país poderia se tornar mais rico se obtivesse um superávit comercial nas transações com seus parceiros, com o governo estimulando as exportações e dificultando ao máximo as importações.
Grosso modo, um pré-capitalismo, pois representou, acima de tudo, a transição para este modelo, sendo um sistema de intervenção estatal visando à prosperidade do Estado. Baseava-se no intervencionismo estatal e no protecionismo alfandegário. Embrião das Revoluções Industrial, Comercial e Imperialismo.
A política mercantilista estava voltada basicamente para três objetivos: o desenvolvimento de uma indústria ainda incipiente, o crescimento do comércio e a expansão do poderio naval. Assim, para incentivar o desenvolvimento industrial, o Estado concedia a grupos particulares o monopólio de determinados ramos de produção com o comércio sendo incentivado a crescer via criação de companhias comerciais como a Companhia das Índias Ocidentais e Orientais.
A expansão do poderio naval visava garantir a comunicação entre metrópole e colônia, para a realização de comércio entre as duas regiões.
TIPOS DE MERCANTILISMO


Os tipos mais importantes de mercantilismo foram: o bulionismo, o industrialismo, também chamado de colbertismo e o cameralismo, que seria em suma, a visão mercantilista dos alemães.
O bulionismo (também conhecido como metalismo) desenvolveu-se primordialmente na Espanha, para onde fluía o ouro do México e a prata do Peru. Portugal também implantou a política bulionista, na exploração de suas colônias, de onde explorava ouro, essencialmente o ouro brasileiro.
Este tipo de mercantilismo tem como traço marcante o desinteresse pelos processos de industrialização, assim, necessitando cada vez mais importar, gerando um aumento no gasto com pagamentos destes bens (muitas vezes supérfluos), ocasionando elevação na taxa de inflação, hoje lição aprendida, aumento do meio circulante conjugada com aumento da demanda e oferta limitada.
O comercialismo originou-se na Inglaterra, um viés do bulionismo, pois já que a Inglaterra não possuía colônias pródigas em metais preciosos, encontrou outra forma de acumulação, desta forma, seu desenvolvimento manufatureiro e poderio naval impulsionaram, sobretudo no século XVII, a expansão do seu comércio exterior.
Os navios da marinha mercante distribuíam no mercado mundial os tecidos produzidos pelas manufaturas inglesas, possibilitando ao país o acúmulo de metais preciosos através da manutenção de uma balança comercial favorável.
Segundo os ingleses: ‘‘A única maneira de fazer com que muito ouro seja trazido de outros remos para o tesouro real é conseguir que grande quantidade de nossos produtos seja levada além dos mares, e menor quantidade de seus produtos seja para cá transportada…”.
Foram pedras fundamentais no mercantilismo inglês, tanto Thomas Mun (1571-1641), como John Locke (1632-1704). Enquanto para o primeiro, a resposta ao caminho da riqueza estava no excedente de exportação, assim aumentando o acúmulo de ouro e prata, o segundo, Locke, possui idéias avançadas sobre o dinheiro, (já) questionando a velocidade de sua circulação, ao argumentar que o valor do dinheiro com relação aos outros artigos depende exclusivamente da fatura ou escassez do dinheiro proporcionalmente a fatura ou a escassez desses artigos, não dependendo da quantidade desses bens, mas da velocidade de sua circulação e que o saldo comercial adverso, poderia conduzir uma nação à ruína.
O industrialismo teve seu apogeu na França, com Colbert, na época ministro de Luís XIV. Colbert vai buscar gerar uma balança comercial favorável na França através da proibição das importações e do incentivo às exportações. O que gerará a necessidade de tornar a França auto-suficiente, investindo nas manufaturas nacionais.
Jean Baptiste Colbert (1619-1683) representa a alma do mercantilismo francês, denominado colbertismo. Defendia a acumulação de metais preciosos e que a coleta e impostos e um estado forte, incentivaria a exportação com redução de importação, com leis impedindo a saída de metais preciosos do país. As colônias eram importantes como mercado consumidor e fornecedor de matéria prima, defendia uma grande marinha mercante, o expansionismo de um país em detrimento do outro, enfim, um estado absoluto, controlando e regulando toda a produção.
O cameralismo, como dito em parágrafo anterior, é a versão mercantilista dos alemães. Foram industrialistas, protecionistas e nacionalistas, orientava-se uma política de tributação, leis, técnicas na produção, venda e distribuição, visando o aumento do poder do estado com centralização deste (poder).
A produção era apenas em função do estado, inibindo desta forma a iniciativa privada e sua “criatividade” (causaria arrepios em Schumpeter, se este já tivesse nascido).
Podemos citar Ludwig von Seckendorff (1626-1692), com sua defesa de que os excedentes de produção devem ser trocados por produtos úteis e necessários, para tanto elaborando uma ordem reguladora dos preços das mercadorias mais necessárias. Por curiosidade, coloco que ele defendia a “suspensão de ocupações parasitárias”. O que no entender de Seckendorff, seria parasitário? Prenúncio de um totalitarismo?
CONCLUSÃO
A principal conseqüência (e objetivo) da política mercantilista européia é o processo de acumulação primitiva do capital, realizado principalmente através do acúmulo dos metais preciosos retirados das colônias.
Para o Velho Mundo foram drenados os metais preciosos da América espanhola, o açúcar e o ouro do Brasil, os produtos tropicais da África e da América e as especiarias do Oriente.
A acumulação de capital foi, assim, duplamente primitiva: por ter sido a primeira grande acumulação de riqueza realizada por um continente em toda a história da humanidade, e pelos métodos brutais empregados pelos europeus para realizá-la.
O poderio naval e o desenvolvimento manufatureiro fizeram da Inglaterra o país que maiores lucros obteve na Revolução Comercial e que mais ouro e prata acumulou com o mercantilismo. Esses capitais acumulados fizeram da Inglaterra a fábrica do mundo e lhe conferiram um papel pioneiro na Revolução Industrial.
Com o processo de industrialização, sobreveio a crise do mercantilismo com outros países percebendo suas limitações e adotaram o comércio livre (ou pelo menos um pouco mais livre) a partir da década de 1860.
Esta liberdade de comércio (laissez-faire, laissez-passer, ou seja, a mais ampla liberdade de comércio e de produção), se estenderia finalmente à liberdade de “comercializar dinheiro”, com o início da haute finance, designação do economista Karl Polanyi para o grande capital financeiro internacional, que começa a se organizar em meados do século XIX, no primeiro grande ciclo de liberalização financeira. 

Fonte: Se 1 ler tá bom

ESTUDANDO PARA O IFES? VEJA TAMBÉM!

Reforma, Contrarreforma e Renascimento Cultural

O Absolutismo dos reis e o Estado Moderno;

IFES – Conteúdo programático 2019

 

Conceito de Cinemática

Introdução a Cinemática:

Geralmente quando vamos fazer o estudo inicial de alguma disciplina, primeiramente procuramos saber do que ela trata, ou seja, qual a finalidade daquela matéria para nossas vidas, etc. Dessa forma, você pode estar se perguntando “Mas, afinal, o que é Física?”. Bem, uma forma cômoda de responder essa pergunta seria afirmamos: “Caro aluno, tudo o que você estudou até agora faz parte da Física”. A fim de completarmos essa afirmação, vamos a outra simples resposta:

“A Física estuda a natureza do Universo.”

A primeira parte da Física Clássica é denominada Mecânica. Esta é a parte da Física que estuda o movimento dos corpos, ou seja, é esta parte que procura responder questões como: o que é movimento? Como fazer para alterar o movimento de um corpo?, etc. Os objetos de estudo da Mecânica são divididos em cinemática, dinâmica e estática. Nosso objeto de estudo a princípio é a cinemática, que é a parte da Física que estuda o movimento de um corpo sem se preocupar com a causa desse movimento.

Movimento e Repouso

O que significa dizer que “um corpo está em movimento”? Em nossas experiências diárias não vemos dificuldades para responder essa pergunta. Se virmos, por exemplo, um poste na rua, diremos que ele está em repouso. Mas se virmos uma pessoa andando na rua, diremos que ela está em movimento. Segundo a Física, os conceitos de movimento e repouso são relativos, pois, para tal definição, devemos levar em consideração um referencial. Nesse caso, a definição correta de movimento e repouso é:

Um corpo estará em movimento sempre que mudar de posição, no decorrer do tempo, em relação a um referencial adotado; e em repouso, sempre que sua posição se mantiver a mesma (constante) no decorrer do tempo em relação ao referencial que foi adotado.

Referencial

Com a finalidade de tornar mais precisa a análise dos movimentos, podemos usar como referencial um sistema de coordenadas

Funções da linguagem

Funções da linguagem

 

Para que serve a linguagem?

 

Sabemos que a linguagem é uma das formas de apreensão e de comunicação das coisas do mundo. O ser humano, ao viver em conjunto, utiliza vários códigos para representar o que pensa, o que sente, o que quer, o que faz.

Sendo assim, o que conseguimos expressar e comunicar através da linguagem? Para que ela funciona?

A multiplicidade da linguagem pode ser sintetizada em seis funções ou finalidades básicas. Veja a seguir:

  1. Função Referencial ou Denotativa
  2. Função Expressiva ou Emotiva
  3. Função Apelativa ou Conativa
  4. Função Poética
  5. Função Fática
  6. Função Metalinguística

 

  1. Função Referencial ou Denotativa

Transmite uma informação objetiva sobre a realidade. Dá prioridade aos dados concretos, fatos e circunstâncias. É a linguagem característica das notícias de jornal, do discurso científico e de qualquer exposição de conceitos. Coloca em evidência o referente, ou seja, o assunto ao qual a mensagem se refere.

Exemplo:

“Bancos terão novas regras para acesso de deficientes”. O Popular, 16 out. 2008.

  1. Função Expressiva ou Emotiva

Reflete o estado de ânimo do emissor, os seus sentimentos e emoções. Um dos indicadores da função emotiva num texto é a presença de interjeições e de alguns sinais de pontuação, como as reticências e o ponto de exclamação.

Exemplos:

“Porém meus olhos não perguntam nada./ O homem atrás do bigode é sério, simples e forte./Quase não conversa./Tem pou

Emprego e correlação verbal – Parte 2

Imperativo

Emprega-se o imperativo (afirmativo e negativo) para:

a) exprimir ordem, solicitação, convite, conselho:
Saia daqui imediatamente!
Abraa janela, por favor.
Quando ele chegar, fiquequieta, não abra a boca!

Infinitivo

Emprega-se o infinitivo para:

a) formar, com o verbo principal, inúmeras locuções verbais:
Devemos dormir aqui, pois somente amanhã poderemos chegar ao local.
b) substituir o imperativo (atenuando a ordem):
Trazer todos os documentos no dia da apresentação.
Na data de inscrição, respeitar todos os prazos determinados.

c) substituir o gerúndio (neste caso, o infinitivo virá com preposição a):
Ele esteve a andar por aqui novamente.
Todos estavam a mentir.

d) substituir o substantivo:
Viajar alegrará a todos.
É necessário obedecera esta lei.

Gerúndio

Emprega-se o gerúndio para:

a) formar, com o verbo principal, inúmeras locuções verbais:
Todos vêm trabalhando com o mesmo objetivo.

b) encabeçar orações reduzidas:
Obedecendo ao regulamento, viveremos mais felizes.
Ficando ele em silêncio, incriminou-se ainda mais.

c) formar orações reduzidas iniciadas por em:
Em se tratando de polêmicas, este é um tema fértil.
Em se cantando, vive-se melhor.

 Particípio

Emprega-se o particípio para:

a) ser o verbo principal no tempo composto (voz ativa), com os verbos ter ou haver como auxiliares:
Não tínhamos acertado o pagamento.
Ela havia viajado para vários lugares.

b) formar a voz passiva analítica, tendo o verbo ser como auxiliar (também estar e ficar em certas construções):
O encontro será realizado às 10 horas.
Os ingressos foram retirados

c) encabeçar orações reduzidas:
Analisadas as propostas, fizeram o acordo.
Constatado o erro, fez-se a correção imediatamente.

d) exercer a função de adjetivo:
O carro descontrolado foi de encontro ao muro reformado.

cantar viver partir

Indicativo
Presente
canto vivo parto
cantas vives partes
canta vive parte
cantamos vivemos partimos
cantais viveis partis
cantam vivem partem

Pretérito Perfeito
cantei vivi parti
cantaste viveste partiste
cantou viveu partiu
cantamos vivemos partimos
cantastes vivestes partiste
cantaram viveram partiram

Pretérito Imperfeito
cantava vivia partia
cantavas vivias partias
cantava vivia partia
cantávamos vivíamos partíamos
cantáveis vivíeis partíeis
cantavam viviam partiam

Pretérito Mais-que-perfeito
cantara vivera partira
cantaras viveras partiras
cantara vivera partira

Emprego e correlação verbal

No final da postagem tem uma videoaula bem interessante.

E você, qual o concurso você vai fazer? Deixe um comentário para mim, pois posso fazer postagens direcionadas para ele e te ajudar mais. Aproveita também para inscrever seu e-mail para receber conteúdos todos os dias.

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Bons estudos!

emprego dos modos e tempos verbais

modos

Três são os modos: indicativo, subjuntivo imperativo. Normalmente, o indicativo exprime certeza e é o modo típico das orações coordenadas e principais; o subjuntivo exprime incerteza, dúvida, possibilidade, algo hipotético e é mais comum nas subordinadas; por fim, o imperativo exprime ordem, solicitação, súplica.

Há construções que permitem tanto um modo como outro, algo que dependerá do comprometimento do usuário e suas intenções:

Só deixe entrar os que têm a roupa adequada.
(indicativo: há certeza do fato, trabalha-se o fato de forma convicta, direta)

Só deixe entrar os que tenham a roupa adequada.
(subjuntivo: projeta-se a possibilidade, trabalha-se o hipotético, não há certeza)

 

TEMPOS

Presente do indicativo

Emprega-se o presente do indicativo para:

a) expressar simultaneidade ao momento da fala:
Agora falo eu!
Estou

b) indicar ação habitual:
A Terra gira em torno do sol.
Eles estudam todos os dias.

c) mostrar algo permanente (como uma verdade absoluta):
provérbios: Deus ajuda quem cedo madruga.
·definições: O homem é um ser racional.

d) narrar com mais atualidade (cria-se uma proximidade com o momento do fato, dando mais realismo e vivacidade; também é chamado de presente histórico):
Com a ditadura, o Brasil passa por um longo período de silêncio.
Em 1980, explosão em usina nuclear gera várias manifestações.

e) substituir o futuro do presente do indicativo:
Você volta aqui amanhã? (=Você voltará aqui amanhã?)

f) substituir o imperativo (atenuando a ordem):
Você pega o livro. (= Pegue o livro)

g) substituir o pretérito imperfeito do subjuntivo (mais usado informalmente):
Se ele não vem até aqui, seria pior para todos. (= Se ele não viesse)

h) substituir o futuro do subjuntivo (expressa certeza, convicção da ocorrência):
Se ele não vem até aqui, não pago. (= Se ele não vier até aqui)

IFMS 2016 – Conteúdo Programático

IFES

 

 

 

 

Concurso Público IFMS 2016

Página do concurso

Edital

Inscrição até 07/08/2016

Data provável da prova: 04/09/2016

Cargo: Técnico-administrativo

Conteúdo Programático:

CONTEÚDOS COMUNS A TODOS OS CARGOS TÉCNICO-ADMINISTRATIVOS NÍVEL SUPERIOR – CLASSE “E” E NÍVEL INTERMEDIÁRIO – CLASSE “D”:

LÍNGUA PORTUGUESA:

Textualidade: interpretação;

recursos estilísticos (ou figuras de linguagem).

Coesão e coerência.

Norma padrão e variantes linguísticas.

Ortografia: uso dos acentos gráficos.

Uso do sinal indicativo de crase.

Morfologia: classes gramaticais e processos de flexão das palavras.

Sintaxe:

de regência verbal e nominal;

de concordância verbal e nominal;

de colocação.

Uso dos sinais de pontuação.

Semântica:

sinonímia, antonímia, homonímia, paronímia;

polissemia (denotação e conotação).

Normas técnicas de redação oficial.

Obs. Serão cobradas as alterações promovidas pelo novo Acordo Ortográfico.