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Vícios de linguagem

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Bons Estudos!

Vícios de linguagem:

Qualquer desvio das normas gramaticais pode ser considerado um vício de linguagem.

Ambiguidade:

Ambiguidade é a qualidade ou estado do que é ambíguo, ou seja, aquilo que pode ter mais do que um sentido ou significado. Duplo sentido. A ambiguidade pode apresentar a sensação de indecisão, hesitação, imprecisão, incerteza e indeterminação.

Exemplos: Não sei se gosto do frio ou do calor”. “Não sei se vou ou fico

O cachorro do seu irmão avançou sobre o amigo

Pedro disse ao amigo que havia chegado”. (Quem havia chegado? Pedro ou o amigo?)

Barbarismo

É o uso incorreto de palavras quanto à grafia, pronúncia ou flexão. Assim sendo, divide-se em:

Prosódico

Erro quanto a pronúncia.

Exemplo: Solicitou a rúbrica do aluno no contrato. (correto seria rubrica)

Grafia

Erro quanto a ortografia.

Exemplo: Seguimentos (correto seria segmentos); Advinhar. (correto seria adivinhar)

Morfológico

Erro quanto a flexão.

Exemplo: Quando eu pôr o vestido. (correto seria puser)

Mórfico

Erro quanto a forma.

Exemplo: Esse tipo de calculo deve ser com um objeto monolinear. (correto seria unilinear)

Semântico

Erro quanto a significação.

Exemplo: Eu sofri no tráfico intenso. (correto seria tráfego)

Estrangeirismos

Uso desnecessário de palavras estrangeiras, devido a já existir palavras análogas no idioma.

Exemplos: show (apresentação); menu (cardápio).

Fontes: Info escola, Wikipédia e significados

Cacofonia:

Caracterizado pelo encontro ou repetição de fonemas ou sílabas que produzem um som desagradável. Constituem cacofonias: Eco, colisão e Parequema.

Eco

Repetição desagradável de terminações iguais.

Vicente já não sente dores de dente tão frequentemente como antigamente quando estava no Oriente.

OBS: O eco na prosa é considerado um vício, um defeito. Já na poesia é o fundamento da rima.

Colisão

Consiste na aliteração (repetição de fonemas idênticos ou parecidos no início de várias palavras na mesma frase) de efeito acústico desagradável.[7] – Exemplo:

Pede o Papa paz ao povo.”

comi coalhada comum.”

“É o quesito que queria que caísse.”

Parequema

Constrói-se a partir do encontro de sílabas idênticas ou semelhantes entre o final de uma palavra e o início da subsequente.

– Exemplo: “vaca cara”, “cone negro”, “teto torto”, “pouco caso”, “uma mala”, ”grife feminina”, ”31 de dezembro”.

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Solecismo

É o desvio em relação à sintaxe. Pode ser:

De concordância
– Haviam pessoas. (o certo seria havia)
– Fazem dois meses. (o certo seria faz)
– Faltou muitos alunos. (o certo seria faltaram)

De regência
– Obedeça o chefe. (o certo seria ao chefe)
– Assisti o filme. (o certo seria ao filme)

De colocação
– Tinha ausentado-me.
– Não espere-me.

Pleonasmo vicioso ou redundância

Consiste numa repetição desnecessária de um significado ou expressão em uma sentença.

– “Ele vai ser o protagonista principal da peça” (o protagonista é, necessariamente, a personagem principal).

– “Meninos, entrem já para dentro ” o verbo “entrar” já exprime ideia de ir para dentro).

Vulgarismo

É o uso linguístico popular em contraposição às normas cultas da linguagem. O vulgarismo pode ser fonético, morfológico e sintático.

Fonético

– A queda dos “erres” finais.
Exemplo:
andar→”andá”
comer→”comê”

– A vocalização do “L” final nas sílabas.

Exemplo: “méu” (= mel), “sáu” (= sal).

– A monotongação dos ditongos.

Exemplo: “estóra” (= estoura), “robar” (= roubar), afróxo(= afrouxo).

– A intercalação de uma vogal para desfazer um grupo consonantal.

Exemplo: “adevogado” (= advogado), “rítimo” (= ritmo), “pissicologia” (= psicologia), impuguinar</nowiki> (= impugnar),adimirável (= admirável), adimissão (= admissão)

Morfológico e sintático

Ocorre a simplificação das flexões nominais e verbais.

Exemplo: “Os home brigô.”

– Também o emprego dos pronomes pessoais do caso reto em lugar do oblíquo.

Exemplo: “Vi ela”, “olha eu” etc.”

Hiato

Aproximação de vogais idênticas

  • Traga a água.
  • Trago o ovo.

Gerundismo

É o uso excessivo e desnecessário da locução verbal no gerúndio (presente perfeito).

Exemplo: Fez um comentário criticando os membros da loja

Revisão: Fez um comentário que criticava os membros da loja

Plebeísmo

É qualquer vocábulo, locução ou expressão típicos da fala popular ou dos registros distensos da fala culta que, embora tidos como grosseiros, não chegam a ser tabuísmos.
Exemplos:
– “Ficou o dia inteiro aporrinhando a mãe, até que ela desistiu.” – “Esculhambou o garçom só porque o bife estava frio.” – “Já estou de saco cheio de tanta reclamação!” – “Cacete! Acho que perdi minha carteira.”

Prolixidade ou preciosismo

É o uso de uma linguagem exacerbada, para referir ideias normais, tornando o texto as vezes cansativo. Ou seja, é o uso excessivo de palavras para exprimir ideias simples. Ao texto prolixo falta objetividade, o qual quase sempre compromete a clareza e cansa o leitor. É chamado de ”falar difícil”.

– Exemplo: Na pretérita centúria, meu progenitor presenciou o acasalamento do astro rei com a rainha da noite.

Arcaísmo

É o uso de expressões antigas que estão em desuso.

Vosmecê precisa de ajuda com as malas?” → arcaísmo do pronome você

Faria-te um favor neste momento se fosse possível” → no futuro do presente e futuro do pretérito, jamais ocorre a ênclise

Obscuridade

Trata-se da construção de frases de tal modo que o sentido se torne obscuro, embaraçado, ininteligível. Em um texto, as principais causas da obscuridade são: o abuso do arcaísmo e o neologismo, o provincianismo, o estrangeirismo, a elipse, a sínquise, parêntese extenso, o acúmulo de orações intercaladas (ou incidentes) as circunlocuções, a extensão exagerada da frase, as palavras rebuscadas, as construções intrincadas e a má pontuação.

– Ex.: “No porto de Santos, o navio grego entrava o navio inglês”.

Análise: Obscuridade causada pela flexão homonímia “entrava”. Desta maneira, se “entrava” for considerado pretérito imperfeito do verbo “entrar”, a frase tornar-se-á obscura. Todavia, a forma verbal assinalada deve ser considerada flexão do presente do indicativo do verbo “entravar”.

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