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Mês: fevereiro 2017

Equivalência e transformação de estruturas

Equivalência e transformação de estruturas

O objetivo da equivalência e transformação de estruturas é transformar a estrutura de um texto a algo equivalente sem perder o sentido e continuar gramaticalmente correto.

Simplificando é reescrever o texto de maneira que ele continue coerente e não perca o sentido.

Caso preferir, no vídeo abaixo tem esta postagem em áudio e vídeo

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Flexão nominal e verbal – Parte 5

Flexão nominal e verbal:

O que é uma flexão nominal e verbal?

São morfemas (pedaço mínimo para expressar um significado) colocados no final das palavras para indicar que elas podem flexionar tanto nos nomes como nos verbos.

Novo!! Flexão Nominal – Mapa Mental

Novo!! Flexão Verbal – Mapa Mental

Questões de Flexão Nominal e Verbal

Questões de Flexão Nominal e Verbal II

O ato de flexionar é mudar de forma, ou seja, a flexão nominal varia a forma dos nomes e a flexão verbal varia a forma dos verbos.

Se preferir o vídeo abaixo tem a postagem em vídeo e áudio:

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Flexão nominal e verbal – Parte 4

Flexão nominal e verbal:

O que é uma flexão nominal e verbal?

São morfemas (pedaço mínimo para expressar um significado) colocados no final das palavras para indicar que elas podem flexionar tanto nos nomes como nos verbos.

Novo!! Flexão Nominal – Mapa Mental

Novo!! Flexão Verbal – Mapa Mental

Questões de Flexão Nominal e Verbal

Questões de Flexão Nominal e Verbal II

O ato de flexionar é mudar de forma, ou seja, a flexão nominal varia a forma dos nomes e a flexão verbal varia a forma dos verbos.

Se preferir o vídeo abaixo tem a postagem em vídeo e áudio:

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Figuras de linguagem – Parte 2

Figuras de linguagem ou linguagem figurada

 

Também é conhecida como figuras de estilo ou figuras de retórica.

ATENÇÃO: Coloquei no final do artigo várias questões de concursos, que recomendo que faça todas, pois além de fixar melhor o conteúdo, você irá entender como este assunto é pedido nos concursos.

Caso preferir, no vídeo abaixo tem esta postagem em áudio e vídeo

São artifícios que são usados por um orador ou escritor para dar mais significado (ênfase) ou mais estilo (ficar mais bonito) para que o ouvinte ou leitor possa interpretar da maneira que ele quer.

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Vícios de linguagem

No final da postagem tem duas videoaulas.

E você, qual o concurso você vai fazer? Deixe um comentário para mim, pois posso fazer postagens direcionadas para ele e te ajudar mais. Aproveita também para inscrever seu e-mail para receber conteúdos todos os dias.

Dica: Para você que não esta encontrando o conteúdo que precisa ou prefere estudar por apostilas dá uma olhada no site Apostilas Opção, lá eles tem praticamente todas as apostilas atualizadas de todos os concursos abertos. Caso queira saber por que indico as Apostilas Opção clique aqui!

Bons Estudos!

Vícios de linguagem:

Qualquer desvio das normas gramaticais pode ser considerado um vício de linguagem.

Ambiguidade:

Ambiguidade é a qualidade ou estado do que é ambíguo, ou seja, aquilo que pode ter mais do que um sentido ou significado. Duplo sentido. A ambiguidade pode apresentar a sensação de indecisão, hesitação, imprecisão, incerteza e indeterminação.

Exemplos: Não sei se gosto do frio ou do calor”. “Não sei se vou ou fico

O processo de comunicação e as funções da linguagem – Parte 2

O processo de comunicação e as funções da linguagem – Parte 2

1º Caso:

A comunicação não se realizou; a mensagem é recebida, mas não compreendida: o emissor e o receptor não possuem nenhum signo em comum.

Exemplos: mensagem cifrada recebida por um receptor que ignora o código utilizado; neste caso, poderá haver uma operação de decodificação, mas ela será longa e incerta;

Conversa (?) entre um brasileiro e um alemão, em que um não fala a língua do outro.

2º Caso:

O processo de comunicação e as funções da linguagem

O processo de comunicação e as funções da linguagem

No final da postagem tem Três videoaulas que explica bem este assunto

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Bons Estudos!

Os processos da comunicação

Teoria da comunicação;

O esquema da comunicação

Características das modalidades da língua: oral e escrita – Parte 3

A NATUREZA DA LINGUAGEM ESCRITA

Assim como a característica fundamental da linguagem oral é o fato de ela ser produzida pela boca e recebida pelos ouvidos, a linguagem escrita se caracteriza fundamentalmente por ser escrita, ou seja, pelo fato de ser ela produzida pela mão e recebida pelos olhos.

Contudo, como já foi dito, não são esses os elementos fundamentais para distingui-las. Os motivos são os mesmos apontados no item anterior.

Também a escrita apresenta as suas particularidades de outras ordens que a tornam uma outra modalidade da língua.

A particularidade de maior importância da escrita é a correção gramatical, sob a qual estão a objetividade, a clareza e a concisão.

Nulidades

Coloquei inicialmente a Lei 13.105 de 16 de março de 2015 que dispões sobre o Código de Processo Civil

Depois dela tem uma explicação sobre este assunto e uma videoaula no final.

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Lembrando também que tenho um livro de aventura muito legal. Leia o primeiro capítulo que tenho certeza você irá gostar muito: Kalena: A Fortaleza do Centro

Bons Estudos!

TÍTULO III
DAS NULIDADES

Art. 276.  Quando a lei prescrever determinada forma sob pena de nulidade, a decretação desta não pode ser requerida pela parte que lhe deu causa.

Art. 277.  Quando a lei prescrever determinada forma, o juiz considerará válido o ato se, realizado de outro modo, lhe alcançar a finalidade.

Art. 278.  A nulidade dos atos deve ser alegada na primeira oportunidade em que couber à parte falar nos autos, sob pena de preclusão.

Enem 2016/ 2017 – Conteúdo Programático

Conteúdo Enem 2016 preparatório 2017 – Conteúdo Programático

Dica: Estou atualizando o Conteúdo Programático completo do ENEM e além disso, para você que não esta encontrando todo o conteúdo do Enem ou prefere estudar por apostilas dá uma olhada nesta apostilas para ENEM do site Apostilas Opção é bem interessante.

Bons estudos!

1. Linguagens, Códigos e suas Tecnologias

Estudo do texto: as sequências discursivas e os gêneros textuais no sistema de comunicação e informação – modos de organização da composição textual; atividades de produção escrita e de leitura de textos gerados nas diferentes esferas sociais – públicas e privadas.

Estudo das práticas corporais: a linguagem corporal como integradora social e formadora de identidade – performance corporal e identidades juvenis; possibilidades de vivência crítica e emancipada do lazer; mitos e verdades sobre os corpos masculino e feminino na sociedade atual; exercício físico e saúde; o corpo e a expressão artística e cultural; o corpo no mundo dos símbolos e como produção da cultura; práticas corporais e autonomia; condicionamentos e esforços físicos; o esporte; a dança; as lutas; os jogos; as brincadeiras.

Teoria cinética dos gases

Teoria cinética dos gases

A postagem abaixo foi retirada do site: Mundo Educação

Um pouco da história da teoria dos gases

Após inúmeros estudos realizados, em meados de 1840, estudiosos concluíram que o calor é uma forma de energia e não uma substância, como se imaginava.

Entre os pesquisadores em destaque estão James Prescott Joule e Rudolf Clausius que, através de seus estudos, chegaram à conclusão de que o calor está relacionado à energia cinética dos átomos e às moléculas de uma substância.

Essa teoria apresentada não era aceita em razão de se tratarem de partículas microscópicas, ou seja, invisíveis a olho nu, o que barrava sua aceitação na comunidade científica.

Teoria da Administração

INTRODUÇÃO À TEORIA DA ADMINISTRAÇÃO

É necessário, primeiramente, que procuremos entender a razão de estudar Administração. Ao longo do tempo, os homens procuraram viver em agrupamentos e, à medida que, orientados por mecanismos de sobrevivência próprios deles, enfrentavam desafios, eram impelidos a construir abrigos para se proteger das intempéries, do ataque de animais, para resguardar seus filhos, para descansar sem o risco de ser atacados por outros grupos, para guardar os produtos que obtinham na natureza etc.

Começa desse modo a necessidade de administrar os bens conseguidos e pertencentes

àquele grupo de pessoas. Esse esforço, longe de qualquer sistematização, abria perspectivas que viriam, bem mais tarde, redundar no aparecimento da Administração Científica.