Para pagar os R$ 7,90 que gastou em uma lanchonete, Solimar usou apenas três tipos de moedas: de 5 centavos, de 25 centavos e de 50 centavos. Sabendo que ela usou 8 moedas de 50 centavos e 13 de 25 centavos, então quantas moedas de 5 centavos foram necessárias para que fosse completada a quantia devida?
Nem todas as dificuldades encontradas na resolução de problemas ou cálculos matemáticos são relativas, pelo menos diretamente, ao assunto em estudo. Em alguns casos, existe uma evidente deficiência na explicação do conteúdo, por parte do professor, em outros falta à atenção adequada para a sua compreensão por parte do aluno. O fato é que para compreender os conteúdos matemáticos, além de ser preciso dedicar o máximo possível de atenção, é também necessário o descomplicamento do seu ensino, isto é, o professor deverá apresentar o desenvolvimento dos cálculos propostos, mas sempre que for possível, mostrar aos alunos os atalhos primordiais para a agilização de suas soluções.
As expressões numéricas são altamente necessárias para solucionarmos problemas cotidianos. Através do conhecimento das operações básicas da matemática, bem como da interpretação dos dados contidos nos problemas, podemos organizar o problema, extrair suas informações principais, convertê-lo a um modelo matemático e, por fim, efetuar os cálculos para a sua resolução.
Neste trabalho, mostrarei apenas as expressões numéricas simples, aquelas que apresentam apenas multiplicação, divisão, adição e subtração.
Os Sistemas Operacionais (SO) têm evoluído com o tempo, tornando-se mais fáceis, bonitos e agradáveis ao usuário. Mas antigamente a história era outra, sua estrutura e complexidade não permitiam que qualquer usuário comum operasse em SO.
O que é Sistema Operacional?
O Sistema Operacional é um dispositivo lógico-físico que realiza trocas entre o usuário e o computador. Nele são inseridos alguns softwares que administram todas as partes do sistema e apresentam-no de forma amigável ao usuário.
Ele também tem a função de fazer o gerenciamento dos vários usuários da máquina e é sobre esse sistema que os programas são inseridos e os recursos do computador são gerenciados, como a memória principal, as interrupções, a memória secundária e os dispositivos de entrada e saída do computador.
Os múltiplos de um número inteiro obtêm-se multiplicando esse número pela sequência dos números inteiros.
Exemplos:
Alguns múltiplos de 6 são: 0, 6, 12, 18, 24, …
Alguns múltiplos de 10 são: 0, 10, 20, 30, …
Notas:
0 (zero) é múltiplo de todos os números inteiros.
Qualquer número inteiro é múltiplo de si próprio.
O zero é o único múltiplo de si próprio.
O número de múltiplos de um número natural é infinito.
Divisores
Os divisores de um número inteiros são os números naturais pelos quais se pode dividir esse número de forma exata (resto zero).
Exemplos
– Os divisores de 4 são 1, 2 e 4
Pois
4:1 = 4 , 4: 2 = 2 e 4: 4 = 1 (em todas estas divisões o resto é zero).
Se dividirmos 4 por qualquer outro número o resto não será zero.
– Os divisores de 10 são 1, 2, 5 e 10
– Os divisores de 20 são 1, 2, 4, 5, 10 e 20
– Os divisores de 29 são 1 e 29
Notas:
1 é divisor de todos os números.
Qualquer número natural é divisor de si próprio.
O menor divisor de um número natural é 1 e o maior é ele próprio.
Para determinarmos os divisores de um número tentamos dividir esse número pela sequência dos números naturais, como a seguir se exemplifica.
Determinar os divisores de 30
1 e 30 são divisores de 30 (a unidade e ele próprio)
30:2=15, então 2 e 15 são divisores de 30
30:3=10, então 3 e 10 são divisores de 30
30:4 não dá resto zero
30:5=6, então 5 e 6 são divisores de 30
30:6=5 (como 5<6, podemos parar)
Os divisores de 30 são: 1, 2, 3, 4, 6, 10, 15 e 30
Este procedimento deve efetuar-se, sempre que possível, mentalmente.
Números primos:
Números primos são os que têm (só) dois divisores.
(Esses divisores são a unidade e o próprio número)
Exemplos de números primos: 2, 7, 19, 23.
Sugestão: Procure os seus divisores e verifique que são dois (a unidade e o próprio
número).
1 – A Ana, a Bruna, a Lara, a Mónica, a Erica e a Rita organizaram um piquenique, para comemorar a chegada da Primavera, onde convidaram colegas, professores e familiares. No final, decidiram tirar uma fotografia aos seus 96 convidados. De quantas maneiras se podem organizar os convidados, se fizerem menos de 10 filas, todas com o mesmo número de pessoas, sendo que os convidados mais baixos, ficam na primeira fila ?
Determinamos os divisores de 96
D96 ={1;2;3;4;6;8;12;16;24;32;48;96}
Uma vez que têm que fazer menos de 10 filas, podem formar 2, 3, 4,6 ou 8 filas
2 filas com 48 pessoas
3 filas com 32 pessoas
4 filas com 24 pessoas
6 filas com 16 pessoas
8 filas com 12 pessoas
Resposta: Concluímos que para tirar a fotografia, os convidados podem organizarem-se de 5 maneiras diferentes.
2 – Encontre os cinco primeiros múltiplos não negativos dos números abaixo:
a) 15
b) 30
c) 6
a) 15 = {15, 30, 45, 60, 75}
Isso porque:
15 x 1 = 15 15 x 2 = 30 15 x 3 = 45 15 x 4 = 60 15 x 5 = 75
b) 30 = {30, 60, 90, 120, 150}
Isso porque:
30 x 1 = 30 30 X 2 = 60 30 X 3 = 90 30 X 4 = 120 30 X 5 = 125
c) 6 = {6, 12, 18, 24, 30}
Isso porque:
6 x 1 = 6 6 x 2 = 12 6 x 3 = 18 6 x 4 = 24 6 x 5 = 30
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Pelo o que esta sendo divulgado na internet o Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF1) que compreende os estados de Minas Gerais, Acre, Amapá, Amazonas, Bahia, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Pará, Piauí, Rondônia, Roraima, Tocantins, inclusive o Distrito Federal, anunciou que abrirá novo concurso público. Não pesquisei a fundo, mas também esta sendo dito que já foi incluído no Orçamento da União para 2017.
O concurso será para vagas para Técnico (nível médio) e Analista (nível superior).
Por ser um concurso muito concorrido, o ideal é você começar a se preparar com antecedência, pois o conteúdo é extenso.
ATENÇÃO: Estarei postando as matérias para o cargo de agente administrativo, ou seja, quem for prestar o concurso para outra função terá conteúdos que não consta aqui.
ATENÇÃO: Estarei postando as matérias para o cargo de agente administrativo, ou seja, quem for prestar o concurso para outra função terá conteúdos que não consta aqui.
Dica: Para você que prefere estudar por apostilas ou vai fazer o concurso para outro cargo dá uma olhada no site Apostilas Opção, lá eles tem praticamente todas as apostilas atualizadas de todos os concursos abertos inclusive de outros cargos deste concurso da EMBASA 2017.
Interpretação de linguagem não verbal (tabelas, fotos, quadrinhos etc.)
A linguagem pode ser não verbal, ao contrário da verbal, não se utiliza do vocábulo, das palavras para se comunicar. O objetivo, neste caso, não é de expor verbalmente o que se quer dizer ou o que se está pensando, mas se utilizar de outros meios comunicativos, como: placas, figuras, gestos, objetos, cores, ou seja, dos signos visuais.
Inferência de informações implícitas no texto e das relações de causa e consequência entre as partes de um texto.
Inferência de informações implícitas no texto
Primeiro veremos os conceitos de Inferência e informações implícitas:
Inferência: Tirar por conclusão; deduzir pelo raciocínio. Inferir. Admissão da verdade de uma proposição, que não é conhecida diretamente, em virtude da ligação dela com outras proposições já admitidas como verdadeiras.
Raciocínio concluído ou desenvolvido a partir de indícios: a dedução é um tipo de inferência. Processo intelectual segundo o qual é possível chegar a uma conclusão a partir de premissas. Raciocínio através do qual uma proposição é considerada verdadeira pela sua ligação com outras já tidas como verdadeiras; a proposição que se assume como sendo verdadeira.
Esta postagem foi desenvolvida da seguinte forma: Primeiro coloquei a parte teórica e ao final da postagem coloquei uma videoaula interessante que vale a pena conferir.
E você, qual o concurso você vai fazer? Deixe um comentário para mim, pois posso fazer postagens direcionadas para ele e te ajudar mais. Aproveita também para inscrever seu e-mail para receber conteúdos todos os dias.
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Bons Estudos!
Inferência de sentido de palavras e/ou expressões
A geração de inferências é um processo fundamental para a leitura. Quem não faz inferências não lê. Para se compreender um texto, é preciso fazer inferências, ou seja, é preciso que o leitor complete o texto com informações que não estão explícitas nele.
Inferências são, portanto, a adição de informações que o leitor faz ao texto; são operações cognitivas que o leitor realiza para construir proposições novas a partir de informações que ele encontrou no texto.
Inferências não ocorrem apenas quando o leitor estabelece ligações entre as palavras e organiza redes conceituais no interior do texto. Ocorrem, também, quando o leitor busca, fora do texto, informações e conhecimentos adquiridos pela sua experiência de vida, com os quais preenche os “vazios” textuais.
O chamado paradigma do cliente na gestão pública é uma linha de estudos que surgiu a reboque das concepções da administração pública gerencial. Trata-se de um modelo que, assim como boa parte da doutrina gerencialista, ganhou fôlego a partir da obra “Reinventando o Governo: como o espírito empreendedor está transformando o setor público”, de autoria de David Osborne e Ted Gaebler, em 1992. A obra acima citada é, sem dúvida, uma das grandes referências em sede concursos públicos, aliás, como veremos logo, logo, a questão foi formulada a partir do capítulo 6 do livro, intitulado: “O Governo e seus clientes: atendendo às necessidades do cliente e não da burocracia”. Uma observação atenta ao enunciado da questão e ao nome do capítulo certamente demonstrará alguma semelhança entre ambos. Bem, mas o que vem a ser o paradigma do cliente na gestão pública?
Embora partindo de severas críticas ao movimento reinventado o governo – como, por exemplo, o fato de o mesmo não ter um viés societal – a professora Drª Ana Paula Paes de Paula, em sua brilhante obra “Por uma Nova Gestão Pública”, resume da seguinte forma a resposta para a questão acima: Governo e seus clientes: atendendo às necessidades dos clientes e não da burocracia – os cidadãos estão cansados da burocracia e querem ser mais valorizados como clientes. Logo, é recomendável o uso da administração da qualidade e a criação de sistemas transparentes. Do conceito acima, alguns pontos merecem uma análise mais acurada.
Administração pública: do modelo racional-legal ao paradigma pós-burocrático.
A evolução dos modelos de gestão na Administração Pública
Vamos a partir de agora tratar da Administração Pública no Brasil, considerando a evolução histórica do modo pelo qual a gestão das organizações governamentais vem sendo praticada em nosso país.A importância do tema reside no fato de que a Administração Pública em todo o mundo vem experimentando um processo de profundas transformações, que se iniciou na década de 70, formado por um conjunto amplo de correntes de pensamento, que formam a chamada “Nova Gestão Pública” (do original em inglês NPM – “New Public Management”). Esse processo também ocorre no Brasil. Para entender o que é a gestão pública hoje, precisamos retroceder no tempo e analisar sua evolução ao longo das décadas.
Nos últimos anos assistimos em todo o mundo a um debate acalorado – ainda longe de concluído – sobre o papel que o Estado deve desempenhar na vida contemporânea e o grau de intervenção que deve ter na economia.Nos anos 50, o economista Richard Musgrave enunciou as três funções clássicas do Estado:
• Função alocativa: prover os bens e serviços não adequadamente fornecidos pelo mercado
• Função distributiva: promover ajustamentos na distribuição da renda;
• Função estabilizadora: evitar grandes flutuações nos níveis de inflação e desemprego.
De fato, entre o período que vai de 1945 (final da segunda guerra mundial) e 1973(ano do choque do petróleo), a economia mundial experimentou uma grande expansão econômica, levando este período a ser denominado de “era dourada”.