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Mês: março 2018

Concurso Público Câmara de São José dos Campos 2018 – Conteúdo Programático

Concurso Público Câmara de São José dos Campos 2018 – Conteúdo Programático

Cargos:  TÉCNICO LEGISLATIVO

Nível: Médio

Inscrições:  de 22/02/2018 a 23/03/2018

Organizadora:   Câmara Municipal de São José dos Campos

Data da prova:  06/05/2018

Edital

Concurso Público Câmara de São José dos Campos 2018 – Conteúdo Programático

Orçamento Público: Princípios orçamentários

Orçamento Público: Princípios Orçamentários

Desde seus primórdios, a instituição orçamentária foi cercada de uma série de regras com a finalidade de aumentar-lhe a consistência no cumprimento de sua principal finalidade: auxiliar o controle parlamentar sobre os Executivos. Essa regras ou princípios receberam grande ênfase na fase que os orçamentos possuíam grande conotação jurídica, chegando alguns incorporados na corrente legislação: basicamente na Constituição, na Lei 4.320/64 e nas Leis de Diretrizes Orçamentárias (LDOs). Os princípios orçamentários são premissas a serem observadas na concepção da proposta orçamentária.

Direitos e garantias fundamentais:direitos e deveres individuais e coletivos; direitos sociais; nacionalidade e direitos políticos;partidos políticos – Parte 14

CAPÍTULO IV
DOS DIREITOS POLÍTICOS

Art. 14. A soberania popular será exercida pelo sufrágio universal e pelo voto direto e secreto, com valor igual para todos, e, nos termos da lei, mediante:

I – plebiscito;

II – referendo;

III – iniciativa popular.

§ 1º O alistamento eleitoral e o voto são:

I – obrigatórios para os maiores de dezoito anos;

II – facultativos para:

Concurso Público Câmara de Sumaré SP 2018 – Conteúdo Programático

Concurso Público Câmara de Sumaré SP 2018 – Conteúdo Programático

Cargos: COPEIRA e  TÉCNICO LEGISLATIVO

Nível: Médio e Fundamental

Inscrições:  de 20/02/2018 a 20/03/2018

Organizadora: Instituto Mais

Data da prova: 06/05/2018

Estarei atualizando para  TÉCNICO LEGISLATIVO (Médio)

Edital

Concurso Público Câmara de Sumaré SP 2018 – Conteúdo Programático

LÍNGUA PORTUGUESA


interpretação de textos

Concurso Público Câmara de Guarujá SP 2018 – Conteúdo Programático

Concurso Público Câmara de Guarujá SP 2018 – Conteúdo Programático

Cargos: Agente Legislativo

Nível: Médio

Inscrições: de 08/03/2018 a 06/04/2018

Organizadora:  INDEPAC

Data da prova: 06/05/2018

Estarei atualizando para (Médio)

Edital

Concurso Público Câmara de Guarujá SP 2018 – Conteúdo Programático

LÍNGUA PORTUGUESA


interpretação de textos.

Significação das palavras: sinônimos, antônimos, sentido próprio e figurado das palavras.

Ortografia Oficial.

Pontuação.

Acentuação

emprego das classes de palavras; substantivo, adjetivo, numeral, pronome, verbo, advérbio, preposição, conjunção (classificação e sentido que imprime às relações entre as orações).

concordância verbal e nominal; .

regência verbal e nominal;

sintaxe

 crase.

Dica: Estarei atualizando este concurso, mas como atualizo vários pode acontecer de demorar para completá-lo até o dia da prova ou caso você prefira estudar em apostilas sugiro dar uma olhada nesta apostila da Opção. Neste link tem várias opções de apostilas para este concurso. Caso queira saber por que indico as Apostilas Opção clique aqui!

MATEMÁTICA
Resolução de situações-problema.

Raciocínio lógico.

Números Inteiros: Operações, Propriedades, Múltiplos e Divisores;

Números Racionais: Operações e Propriedades.

Números e Grandezas Diretamente e Inversamente Proporcionais: Razões e Proporções,
Divisão Proporcional, Regra de Três Simples e Composta.

Porcentagem.

Juros Simples.

Sistema de Medidas Legais.

Conceitos básicos de geometria: cálculo de área e cálculo de volume.

CONHECIMENTOS EM INFORMÁTICA
MS-Windows 7 ou versões mais recentes: área de trabalho, área de transferência, ícones, barra de tarefas e ferramentas, comandos e recursos; unidades de armazenamento; conceito de pastas, diretórios, arquivos e atalhos;

visualização, exibição e manipulação de arquivos e pastas;

uso dos menus, programas e aplicativos;

painel de controle;

interação com o conjunto de aplicativos MS-Office 2010 ou versões mais recentes.

MS-Word 2010 ou versões mais recentes: barra de ferramentas, comandos, atalhos e recursos; editoração e processamento de textos; propriedades e estrutura básica dos documentos; distribuição de conteúdo na página; formatação; cabeçalho e rodapé; tabelas; impressão; inserção de objetos/imagens; campos predefinidos; envelopes, etiquetas, mala-direta; caixas de texto.

MS-Excel 2010 ou versões mais recentes: barra de ferramentas, comandos, atalhos e recursos; funcionalidades e estrutura das planilhas; configuração de painéis e células; linhas, colunas, pastas, tabelas e gráficos; formatação; uso de fórmulas, funções e macros; impressão; inserção de objetos/imagens; campos predefinidos; controle de quebras e numeração de páginas; validação de dados e obtenção de dados externos; filtragens
e classificação de dados.

Correio Eletrônico: comandos, atalhos e recursos; uso do correio eletrônico; preparo e envio de mensagens; anexação de arquivos; modos de exibição; organização de e-mails, gerenciador de contatos. Internet: barra de ferramentas, comandos, atalhos e recursos dos principais navegadores; navegação e princípios de acesso à internet; downloads; conceitos de URL, links, sites, vírus, busca e impressão de páginas.

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
Noções de rotinas da área administrativa.

Ética profissional e sigilo profissional.

Redação Oficial: Manual de Redação da Presidência da República.

Formas de tratamento e abreviação mais utilizadas. Noções de arquivologia. Arquivística: princípios e conceitos.

Legislação arquivística.

Gestão de documentos.

Protocolo: recebimento, registro, distribuição, tramitação e expedição de documentos.

Arquivamento de documentos: Classificação de documentos de arquivo.

Arquivamento e ordenação de documentos de arquivo.

Tabela de temporalidade de documentos de arquivo.

Acondicionamento e armazenamento de documentos de arquivo.

Preservação e conservação de documentos de arquivo. Triagem e eliminação de documentos e processos.

Digitalização de documentos.

Controle de qualidade da digitalização.

Acesso à Informação: Lei nº 12.527/2011. Lei de Responsabilidade Fiscal arts. 01º ao 28º arts. 32º ao 33º arts. 38º arts. 41º ao 75º.

Concurso Público BASA 2018 – Conteúdo Programático

Concurso Público BASA 2018 – Conteúdo Programático

Cargos: TÉCNICO BANCÁRIO

Nível: Médio

Inscrições:   de 27/02/2018 a 19/03/2018

Organizadora:   Fundação Cesgranrio

Data da prova: 29/04/2018

Edital

Concurso Público BASA 2018 – Conteúdo Programático

LÍNGUA PORTUGUESA I:

1 – Compreensão do texto.

2 – Ortografia oficial.

2.1 – Emprego das Letras

2.2 – Emprego da acentuação Gráfica

3 – tempos e modos verbais.

4 – Colocação e emprego dos pronomes.

5 – coordenação e subordinação

6 – Pontuação.

7 – concordância verbal e nominal;

8 – regência verbal e nominal;.

8.1 – Emprego do sinal indicativo de crase;.

9 – Redação oficial (conforme Manual de Redação da Presidência da República).

9.1 – Adequação da linguagem ao tipo de documento.

Dica: Estarei atualizando este concurso, mas como atualizo vários pode acontecer de demorar para completá-lo até o dia da prova ou caso você prefira estudar em apostilas sugiro dar uma olhada nesta apostila da Opção. Neste link tem várias opções de apostilas para este concurso. Caso queira saber por que indico as Apostilas Opção clique aqui!

MATEMÁTICA I:

1 – Números inteiros, racionais e reais.

2 – Sistema legal de medidas.

3 – Razões e proporções.

4 – Divisão proporcional.

5 – Regras de três simples e compostas.

6 – Percentagens.

7 – Equações e inequações de 1.º e de 2.º graus.

8 – Sistemas de equações do 1º grau.

9 – Funções e gráficos.

10 – Progressões aritméticas e geométricas.

11 – Funções exponenciais e logarítmicas.

12 – Juros simples e compostos: capitalização e descontos.

13 – Taxas de juros: nominal, efetiva, equivalentes, proporcionais, real e aparente.

14 – Rendas uniformes e variáveis.

15 – Planos de amortização de empréstimos e financiamentos.

16 – Cálculo financeiro: custo real efetivo de operações de financiamento, empréstimo e investimento.

17 – Avaliação de alternativas de investimento.

18 – Taxas de retorno, taxa interna de retorno.

19 – Análise e interpretação de tabelas e gráficos estatísticos.

20 – Variância, desvio padrão, média, mediana e moda.

LEGISLAÇÃO I:

1 – Estatuto Social do Banco da Amazônia;

2 – Código de Ética do Banco da Amazônia;

3 – Lei nº 7.827, de 27 de setembro de 1989, e suas alterações.

ATUALIDADES I:

Tópicos relevantes e atuais de diversas áreas, tais como segurança, transportes, política, economia, sociedade, educação, saúde, arte e cultura, tecnologia, energia, conjuntura geopolítica, desenvolvimento sustentável e ecologia, nos contextos nacional e internacional, suas inter-relações e suas vinculações históricas.

NOÇÕES DE INFORMÁTICA I:

1 – Sistema operacional (ambientes Linux, Windows 10).

1.1 – Definições.

1.2 – Conceitos de organização e de gerenciamento de informações, arquivos, pastas e programas.

2 – Edição de textos, planilhas e apresentações (ambientes Microsoft Office e
Libre Office).

3 – Redes de computadores.

3.1 – Conceitos de protocolos de comunicação, TCP/IP, tipos e topologias de redes, Internet e Intranet.

3.2 –Ameaças e procedimentos e mecanismos de proteção.

3.3 Malware

3.4 – Aplicativos para segurança (antivírus, firewall, antispyware, etc.).

4. Programas de navegação (Microsoft Internet Explorer, Mozilla Firefox, Google Chrome e similares)

5. – Programas de correio eletrônico (Microsoft Outlook e similares).

6. Procedimentos de backup.

7. Armazenamento de dados na nuvem.

ATENDIMENTO (focado em vendas) I:

1- Marketing em empresas de serviços;

2 – Satisfação e retenção de clientes;

3 – Valor percebido pelo cliente;

4 – Telemarketing;

5 – Etiqueta empresarial: comportamento, aparência, cuidados no atendimento pessoal e telefônico;

6 – Interação entre vendedor e cliente;

7 – Qualidade no atendimento a clientes;

8 – Resolução CMN nº 4.433, de 23/07/15, que dispõe sobre a constituição e o funcionamento de componente organizacional de ouvidoria pelas instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil.

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

1 – Estrutura do Sistema Financeiro Nacional.

1.1 – Conselho Monetário Nacional.

1.2 – Banco Central do Brasil.

1.3 – Comissão de Valores Mobiliários.

1.4 – Conselho de Recursos do Sistema Financeiro Nacional.

1.5 – Bancos comerciais.

1.6 – Caixa Econômica Federal.

1.7 – Cooperativas de crédito.

1.8 – Bancos de investimento.

1.9 – Bancos de desenvolvimento.

1.10 – Sociedades de crédito, financiamento e investimento (Financeiras).

1.11 – Sociedades de arrendamento mercantil.

1.12 – Sociedades corretoras de títulos e valores mobiliários.

1.13 – Sociedades distribuidoras de títulos e valores mobiliários.

1.14 – BM&FBOVESPA.

1.15 – Sistema especial de liquidação e custódia (SELIC).

1.16 – CETIP S.A.

1.17 – Sociedades de crédito imobiliário.

1.18 – Associações de poupança e empréstimo.

2 – Sociedades de fomento mercantil (factoring) e sociedades administradoras de cartões de crédito.

3 – Produtos e serviços financeiros.

3.1 – Depósitos à vista, depósitos a prazo (CDB e RDB) e letras de câmbio.

3.2 – Cobrança e pagamento de títulos e carnês.

3.3 – Transferências automáticas de fundos.

3.4 – Commercialpapers.

3.5 – Arrecadação de tributos e tarifas públicas.

3.6 – Home/office banking, remote banking.

3.7 – Corporate finance.

3.8 – Fundos mútuos de investimento.

3.9 – Hot money.

3.10 – Contas garantidas.

3.11 – Crédito rotativo.

3.12 Descontos de títulos.

3.13 – Financiamento de capital de giro.

3.14 – Vendorfinance/comprorfinance.

3.15 – Leasing (tipos, funcionamento, bens).

3.16 – Financiamento de capital fixo.

3.17 – Crédito direto ao consumidor.

3.18 – Crédito rural.

3.19 – Cadernetas de poupança.

3.20 – Financiamento à importação e à exportação: repasses de recursos do BNDES.

3.21 – Cartões de crédito.

3.22 – Títulos de capitalização.

3.23 – Planos de aposentadoria e pensão privados.

3.24 -Planos de seguros.

4 – Mercado de capitais.

4.1 – Ações: características e direitos.

4.2 – Debêntures.

4.3 – Diferenças entre companhias abertas e companhias fechadas.

4.4 – Operações de underwriting.

4.5 – Funcionamento do mercado à vista de ações.

4.6 – Mercado de balcão.

4.7 – Operações com ouro.

5 – Mercado de câmbio.

5.1 – Instituições autorizadas a operar.

5.2 – Operações básicas.

5.3 – Contratos de câmbio: características.

5.4 – Taxas de câmbio.

5.5 – Remessas.

5.6 – SISCOMEX.

6 – Operações com derivativos: características básicas do funcionamento do mercado a termo, do mercado de opções, do mercado futuro e das operações de swap.

7 – Garantias do Sistema Financeiro Nacional: aval, fiança, penhor mercantil, alienação fiduciária, hipoteca, fianças bancárias, fundo garantidor de crédito (FGC).

8 – Crime de lavagem de dinheiro.

8.1 – Conceito e etapas.

8.2 – Prevenção e combate ao crime de lavagem de dinheiro.

8.2.1. Lei n.º 9.613/1998 e suas alterações.

8.2.2 – Carta Circular Bacen 3.409/2009.

8.2.3 – Circular Bacen 3.461/2009.

8.2.4 – Carta Circular Bacen 3.542/2012.

9 – Técnicas de vendas:

9.1 – Noções de administração de vendas: planejamento, estratégias, objetivos;

9.2 – análise do mercado, metas.

9.3 – Técnicas de vendas de Produtos e Serviços financeiros o setor bancário: planejamento, técnicas;

9.4 – motivação para vendas;

9.5 – Produto, Preço, Praça, Promoção;

9.6 – Vantagem competitiva;

9.7 – Como lidar com a concorrência;

9.8 – Noções de Imaterialidade ou intangibilidade, Inseparabilidade e Variabilidade dos produtos bancários.

9.9 – Manejo de carteira de Pessoa Física e de Pessoa Jurídica.

9.10 – Noções de Marketing de Relacionamento.

9.11 – Código de Proteção e Defesa do Consumidor: Lei nº 8.078/1990 (versão atualizada).

Equivalência e implicação lógica – Parte 4

Equivalência Lógica

Caro aluno, estudamos as implicações lógicas e foi enfatizado que o ponto fundamental da implicação lógica (P implica uma proposição Q, indica-se por P ⇒ Q), é que sempre que temos um antecedente verdadeiro, teremos um consequente verdadeiro também. Está lembrado? Vimos também que se uma proposição P implica uma proposição Q, não garante dizer o caminho inverso, isto é, que Q também implica P. Neste capítulo trataremos de ver as situações que envolvem o caminho de ida e de volta quando consideramos as implicações. Estas implicações são denominadas de equivalências lógicas.

Conceito:

Diz-se que uma proposição composta P é logicamente equivalente a uma proposição composta Q (indica-se pela notação P ⇔ Q – o símbolo ⇔ é uma forma abreviada de dizer que duas proposições são logicamente equivalentes) quando, as tabelas verdade destas duas proposições compostas são idênticas. De outra forma, podemos dizer que as proposições P e Q são equivalentes, se a bicondicional P ↔ Q for uma tautologia.

E para iniciar este estudo das equivalências lógicas, considere as seguintes proposições:

  1. Não vi ninguém.
  2. Vi alguém.

Na primeira proposição temos uma dupla negação, logo se “não vi ninguém” (dupla negação), então “vi alguém”.(afirmação) Podemos concluir que estas proposições são equivalentes. Desta forma, tenha cuidado ao usar “não vi ninguém” com o sentido de pessoa alguma foi vista. Isto é lógico para você?

Podemos construir uma tabela-verdade e colocar todos os valores lógicos possíveis. Vamos ver como ficam?

Para esta construção, considere p: vi alguém

Perceba que a última coluna da tabela-verdade é a bicondicional e ela é sempre verdadeira, e portanto tautológica.

Os valores lógicos de p e ~(~p) são idênticos. Desta forma, podemos concluir que estas proposições são logicamente equivalentes. E também são equivalentes as proposições compostas p→~(~p) e ~(~p) → p, e esta equivalência expressa a lei da dupla negação.

Podemos indicar estas equivalências da seguinte forma:

Vamos trabalhar esta noção de equivalência por meio de alguns outros exemplos:

1º Exemplo: Veja as seguintes sentenças:

  • Se hoje é sábado, então hoje é dia de pegar um cineminha.
  • Se hoje não é dia de pegar um cineminha, então hoje não é sábado.

Parece intuitivo que sejam logicamente equivalentes?

É verdade, pois possuem o mesmo “conteúdo lógico”.

Vamos analisar melhor esta situação, utilizando agora os conceitos da Lógica Matemática. E para isto, considere as proposições:

p: Hoje é sábado.

q: Hoje é dia de pegar um cineminha.

Vamos verificar como ficam os possíveis valores lógicos na tabela-verdade para cada sentença dada inicialmente:

  • Se hoje é sábado, então hoje é dia de pegar um cineminha. (p→q)

Você lembra que a condicional p→q será logicamente falsa apenas quando o antecedente (p) é verdadeiro e o consequente (q) é falso? Veja a possibilidade 2. (2ª linha da tabela)

Vamos agora para a segunda sentença. E para isto, considere as proposições p e q e suas negações ~p e ~q

Se você observar atentamente as tabelas, facilmente perceberá que as últimas colunas das tabelas, que são das proposições condicionais (p→q) e (~q→~p), são idênticas. Desta forma, podemos concluir que há aqui uma equivalência lógica. Assim sendo, as sentenças I e II, são equivalentes:

I -Se hoje é sábado, então hoje é dia de pegar um cineminha. (p→q)

II -Se hoje não é dia de pegar um cineminha, então hoje não é sábado. (~q→~p)

Simbolicamente representamos esta equivalência da seguinte maneira:

(p→q) ⇔ (~q→~p) (Esta equivalência é denominada de Contrapositiva da condicional dada.)

Releia o conceito inicial de equivalência lógica e observe que:

(p→q) corresponde a proposição composta

P (~q→~p) corresponde a proposição composta Q

É importante que você valorize aquilo que temos estudado dentro da Lógica Matemática, pois certamente a fundamentação teórica é importante para o entendimento de situações, inclusive as do nosso cotidiano.

Vamos ver mais alguns exemplos de equivalência entre proposições (P ⇔ Q). Nosso objetivo é que você entenda a construção das tabelas-verdade como um instrumento importante de verificação das equivalências lógicas, pois sempre que os valores lógicos das proposições P e Q forem idênticos, elas serão equivalentes.

2º Exemplo: Vamos para o seguinte enunciado:

Verificar a equivalência das proposições a seguir:

p ∧ q ⇔ q ∧ p .

observação:

p ∧ q corresponde a proposição composta P.

q ∧ p corresponde a proposição composta Q.

Vamos recorrer à tabela-verdade e colocar os valores lógicos de cada proposição.

Perceba que neste caso, as colunas das proposições “p ∧  q” e “q ∧  p” são idênticas, logo são equivalentes, e sendo equivalentes, a coluna da bicondicional tem sempre valores lógicos verdadeiros, e portanto a bicondicional é considerada tautológica.

Uma aplicação bastante interessante de equivalência lógica entre as proposições condicionais e as proposições com o conectivo “ou” (disjunção) é:

3º Exemplo: Neste 3º exemplo, verificaremos uma transformação de uma proposição condicional em proposição com o conectivo “ou” (disjunção), pois são equivalentes. (p→q) ⇔ (~p v q ).

Achou estranha esta equivalência? Podemos compreendê-la, utilizando a tabela-verdade. Para que não fiquemos trabalhando apenas com letras e para que não vejamos este tópico com estranheza e distância, vamos buscar uma solução para o enunciado abaixo:

Enunciado: Transforme, através da equivalência por disjunção, a proposição condicional “Se estudo, passo no teste”.

Veja que inicialmente temos as seguintes proposições:

p: estudo

q: passo no teste

A proposição dada no enunciado é a proposição composta que podemos representar matematicamente por p→q e a pedida é ( ~p v q ).

Veja, se utilizarmos a equivalência citada anteriormente (p→q) ⇔ ( ~p v q), podemos escrever:

A proposição condicional “Se estudo, passo no teste” (p→q) é logicamente equivalente a proposição com o conectivo “ou” (disjunção) “Não estudo ou passo no teste” (~p v q)

Vamos verificar esta equivalência, por meio da tabela-verdade.

Observe que os valores lógicos das proposições “p→q” e “~p v q” são idênticos.

Resumindo

Vale destacar que toda equivalência é uma implicação lógica por natureza. Diferentemente, a implicação não se trata necessariamente de uma equivalência lógica. Podemos então dizer que toda equivalência é uma implicação lógica, mas nem toda implicação é uma equivalência lógica.

Fonte: Apostila disponibilizada na internet pela Uniban

E você, qual o concurso você vai fazer? Deixe um comentário para mim, pois posso fazer postagens direcionadas para ele e te ajudar mais. Aproveita também para inscrever seu e-mail para receber conteúdos todos os dias.

Dica: Para você que não esta encontrando o conteúdo que precisa ou prefere estudar por apostilas dá uma olhada no site Apostilas Opção, lá eles tem praticamente todas as apostilas atualizadas de todos os concursos abertos. Caso queira saber por que indico as Apostilas Opção clique aqui!

 

Resolução de problemas envolvendo frações,  conjuntos,  porcentagenssequências (com números, com figuras, de palavras).

Equivalência e implicação lógica – Parte 3

2º exemplo: p ⇒ q → p Vamos verificar esta implicação.

Atenção: A intenção aqui, caro aluno, é que você perceba que o ponto fundamental da implicação lógica ( P implica uma proposição Q, indica-se por P ⇒ Q), é que sempre que temos um antecedente verdadeiro, teremos um consequente verdadeiro também.

Vamos verificar se “p” de fato implica a proposição composta “q → p” (p ⇒ q → p)

Atenção: A proposição condicional q→p (lê-se: “se q então p”) é uma proposição composta que só admite valor lógico falso no caso em que a proposição q é verdadeira e a proposição p é falsa, sendo verdade nas demais situações. (veja a 3ª coluna da tabela seguinte)

p ⇒ q → p, pois o condicional p→ (q→p) é tautológica.

Perceba que quando p é verdadeira (1ª e 2ª colunas), q→p é verdadeira também, logo dizemos que p implica a proposição composta q → p. (p ⇒ q → p)

Vamos agora mostrar as implicações no 3º e 4º exemplos.

3º exemplo: p Λ q ⇒ p v q

Caro aluno, não se assuste com o tamanho das tabelas-verdade. Você deve organizar as colunas, e para iniciar, atribua todos os valores lógicos possíveis para as proposições simples p e q. (são quatro situações; isto é, são quatro linhas).

Para compreender a tabela acima, você deverá retomar as operações da conjunção e disjunção, além, obviamente, da condicional.

Observe que na 3ª coluna (p Λ q), temos uma conjunção, e que ela é logicamente verdadeira apenas quando as proposições simples p e q são ambas verdadeiras, e logicamente falsas nas demais situações.

Observe que na 4ª coluna (p v q), temos uma disjunção, e que ela é logicamente falsa apenas quando as proposições simples p e q são ambas falsas, e logicamente verdadeiras nas demais situações. Até aqui, tudo bem? Se ficou claro, então vamos entender melhor a 5ª coluna.

Na 5ª e última coluna, temos a condicional (p Λ q) → (p v q) logicamente verdadeira para todas as situações, pois a condicional só é falsa quando o antecedente é verdadeiro e o consequente falso.

Podemos verificar a implicação p Λ q ⇒ p v q, por meio da condicional (p Λ q) → (p v q), pois, neste exemplo, ela é sempre verdadeira e, portanto, tautológica. Você também pode verificar a implicação dada observando que quando a proposição p Λ q é verdadeira, temos que p v q, também, é verdadeira (1ª linha). Logo, está verificada a implicação dada.

4º exemplo: p ⇒ p v q

Neste 4º exemplo , também verificamos a implicação p ⇒ p v q , pois a condicional p → (p v q) é tautológica.

Observe que quando a proposição p é verdadeira, temos que p v q, também, é verdadeira (1ª e 2ª linhas). Logo, está verificada a implicação dada.

Observação O fato de dizer que uma proposição P implica uma proposição Q, não garante dizer o caminho inverso, isto é, que Q também implica P.

Abaixo estudaremos as situações que envolvem o caminho de ida e de volta quando consideramos as implicações. Neste caso chamaremos de equivalências lógicas.

Equivalência Lógica

Continua na parte 4

                            

Equivalência e implicação lógica – Parte 2

Em qual das possibilidades a situação foi descumprida?

Não é difícil concluir que na possibilidade 2, a situação foi descumprida. Você deve estar se perguntando sobre a possibilidade 3. Afinal, se não fez sol, como viajaram para a praia? Parece estranho, não? Na verdade, temos que tomar um certo cuidado, o pai só disse o que fariam se fizesse sol, mas não disse o que fariam se não fizesse sol. Esta é razão da condicional na linha 3 ser logicamente verdadeira. Temos que ter muita atenção, especialmente nesta parte. Esta é a parte que as pessoas, em geral, apresentam mais dificuldades de compreensão. Por este motivo vamos discutir um pouco mais sobre o assunto.

Utilizamos com frequência sentenças condicionais, como: “Se hoje chover, então vou ficar em casa”. Vamos ver as quatro possibilidades para esta situação:

  1. Choveu e fiquei em casa.
  2. Choveu e não fiquei em casa.
  3. Não choveu e fiquei em casa.
  4. Não choveu e não fiquei em casa.

 

 

 

 

 

 

 

Caro aluno, é importantíssimo que você aprenda que na lógica matemática não nos preocupamos com qualquer relação de causa e efeito entre o antecedente e o consequente de uma implicação. O que há é uma relação entre os valores lógicos. Neste exemplo, ficou claro para você que na possibilidade 2, a situação foi descumprida; isto é, “choveu e não fiquei em casa” ? É provável que você tenha dúvidas com relação à possibilidade 3. Afinal, se não choveu, como fiquei em casa? Voltamos a dizer, sendo o antecedente (p) logicamente falso, não importa o valor lógico do consequente (q), pois o valor lógico da condicional será sempre verdadeiro!

Desta forma, releia o conceito:

A proposição condicional “se p então q” é uma proposição composta que só admite valor lógico falso no caso em que a proposição p é verdadeira e a proposição q é falsa, sendo verdade nas demais situações.

 

E qual é a importância da implicação?

O conceito de implicação é essencial para os diversos campos do conhecimento. Como exemplo, podemos citar as implicações lógicas de um discurso que remete a explicação ou demonstração de argumentos, e isto não é restrito à Matemática. É comum aparecerem declarações do tipo: “Sempre que isto ocorre, e, é verdadeiro, implica que aquilo também é verdadeiro”. Pense nas diversas áreas, tais como: Medicina, Direito, Engenharia, Educação, Propaganda e Marketing, Processamento de Dados e tantas outras áreas, que utilizam inúmeras implicações. Enfim vivemos imersos em um mundo de implicações lógicas! Pense a este respeito.

A implicação é muito importante na linguagem matemática porque aparece sistematicamente nos teoremas que constituem as teorias matemáticas. Um teorema é uma proposição do tipo p ⇒ q, onde p é uma proposição verdadeira na teoria em questão. Demonstrar um teorema não é mais do que provar que a proposição p ⇒ q é verdadeira e sendo p verdadeira, por hipótese, implica dizer que q é também verdadeira. Num teorema é comum chamarmos a proposição p de hipótese, é o antecedente da implicação p ⇒q. A proposição q, que é o consequente da implicação, é denominada de tese. As demonstrações de teoremas são essenciais para o desenvolvimento de habilidades e competências relacionadas à experimentação, observação e percepção, realização de conjecturas, desenvolvimento de argumentações convincentes, entre outras.

O símbolo P⇒ Q (P implica Q) representa a implicação lógica. Observe neste conceito que aparecem dois símbolos matemáticos → e ⇒. Vamos diferenciá-los?

Diferenciação dos símbolos → e ⇒

  1. O símbolo → (p → q) Lê-se: se p….. então q representa uma operação matemática entre as proposições p e q que tem como resultado a proposição p → q, com valor lógico V ou F.
  2. O símbolo ⇒ ( P⇒ Q) Lê-se: P implica Q representa a não ocorrência de VF na tabela-verdade de P → Q, ou ainda que o valor lógico da condicional P → Q será sempre V, ou então que P → Q é uma tautologia.

Você já deve ter se familiarizado com o primeiro (símbolo →), pois fizemos uso dele em vários exemplos envolvendo a operação lógica da condicional em que podíamos fazer um julgamento (verdadeiro ou falso), já o segundo (símbolo ⇒) passaremos a ver agora com mais detalhes. Tenha sempre em mente que o símbolo ⇒ representa uma implicação, cuja condicional será sempre tautológica, isto é, será sempre logicamente verdadeira. Vamos agora ver alguns exemplos e verificar a implicação lógica indicada em cada caso.

Exemplos:

Vamos comprovar isto para o 1ª exemplo dado. p ^ q ⇒ p

Considere a situação:

p: Marina Silva vencerá as eleições para a Presidência do Brasil.

q: A taxa de desemprego cairá nos próximos três anos.

p ^ q: Marina Silva vencerá as eleições para a Presidência do Brasil e a taxa de desemprego cairá nos próximos três anos.

Vamos agora verificar como ficam os possíveis valores lógicos das proposições:

Relembrando: Você está lembrado que a proposição composta da conjunção p ^ q (p e q) somente será verdadeira quando as proposições p e q forem verdadeiras.

Perceba que quando p ^ q é verdadeira (1ª possibilidade, veja o quadro acima), p é verdadeira também, logo dizemos que p ^ q implica p e, tem a seguinte notação: p ^ q ⇒ p. E mais, se você fizer a condicional (p ^ q) →  p, ela será sempre verdadeira, ou seja uma tautologia.

2º exemplo: p ⇒ q → p Vamos verificar esta implicação.

Continua na parte 3

                      

Código de Processo Civil artigos 144 a 155

O QUE VOCÊ VAI ENCONTRAR AQUI
  • Os artigos 144 a 155 retirados direto do Código de Processo Civil
  • No final da postagem tem uma videoaula explicando estes artigos

Código de Processo Civil Lei nº 13.105 de 16 de março de 2015  artigos 144 a 155

TÍTULO IV

DO JUIZ E DOS AUXILIARES DA JUSTIÇA

CAPÍTULO II

DOS IMPEDIMENTOS E DA SUSPEIÇÃO

Art. 144.  Há impedimento do juiz, sendo-lhe vedado exercer suas funções no processo:

I – em que interveio como mandatário da parte, oficiou como perito, funcionou como membro do Ministério Público ou prestou depoimento como testemunha;

II – de que conheceu em outro grau de jurisdição, tendo proferido decisão;

III – quando nele estiver postulando, como defensor público, advogado ou membro do Ministério Público, seu cônjuge ou companheiro, ou qualquer parente, consanguíneo ou afim, em linha reta ou colateral, até o terceiro grau, inclusive;

IV – quando for parte no processo ele próprio, seu cônjuge ou companheiro, ou parente, consanguíneo ou afim, em linha reta ou colateral, até o terceiro grau, inclusive;

V – quando for sócio ou membro de direção ou de administração de pessoa jurídica parte no processo;

VI – quando for herdeiro presuntivo, donatário ou empregador de qualquer das partes;

VII – em que figure como parte instituição de ensino com a qual tenha relação de emprego ou decorrente de contrato de prestação de serviços;

VIII – em que figure como parte cliente do escritório de advocacia de seu cônjuge, companheiro ou parente, consanguíneo ou afim, em linha reta ou colateral, até o terceiro grau, inclusive, mesmo que patrocinado por advogado de outro escritório;

IX – quando promover ação contra a parte ou seu advogado.

§ 1o Na hipótese do inciso III, o impedimento só se verifica quando o defensor público, o advogado ou o membro do Ministério Público já integrava o processo antes do início da atividade judicante do juiz.

§ 2o É vedada a criação de fato superveniente a fim de caracterizar impedimento do juiz.

§ 3o O impedimento previsto no inciso III também se verifica no caso de mandato conferido a membro de escritório de advocacia que tenha em seus quadros advogado que individualmente ostente a condição nele prevista, mesmo que não intervenha diretamente no processo.

Art. 145.  Há suspeição do juiz:

I – amigo íntimo ou inimigo de qualquer das partes ou de seus advogados;

II – que receber presentes de pessoas que tiverem interesse na causa antes ou depois de iniciado o processo, que aconselhar alguma das partes acerca do objeto da causa ou que subministrar meios para atender às despesas do litígio;

III – quando qualquer das partes for sua credora ou devedora, de seu cônjuge ou companheiro ou de parentes destes, em linha reta até o terceiro grau, inclusive;

IV – interessado no julgamento do processo em favor de qualquer das partes.

§ 1o Poderá o juiz declarar-se suspeito por motivo de foro íntimo, sem necessidade de declarar suas razões.

§ 2o Será ilegítima a alegação de suspeição quando:

I – houver sido provocada por quem a alega;

II – a parte que a alega houver praticado ato que signifique manifesta aceitação do arguido.

Art. 146.  No prazo de 15 (quinze) dias, a contar do conhecimento do fato, a parte alegará o impedimento ou a suspeição, em petição específica dirigida ao juiz do processo, na qual indicará o fundamento da recusa, podendo instruí-la com documentos em que se fundar a alegação e com rol de testemunhas.

§ 1o Se reconhecer o impedimento ou a suspeição ao receber a petição, o juiz ordenará imediatamente a remessa dos autos a seu substituto legal, caso contrário, determinará a autuação em apartado da petição e, no prazo de 15 (quinze) dias, apresentará suas razões, acompanhadas de documentos e de rol de testemunhas, se houver, ordenando a remessa do incidente ao tribunal.

§ 2o Distribuído o incidente, o relator deverá declarar os seus efeitos, sendo que, se o incidente for recebido:

I – sem efeito suspensivo, o processo voltará a correr;

II – com efeito suspensivo, o processo permanecerá suspenso até o julgamento do incidente.

§ 3o Enquanto não for declarado o efeito em que é recebido o incidente ou quando este for recebido com efeito suspensivo, a tutela de urgência será requerida ao substituto legal.

§ 4o Verificando que a alegação de impedimento ou de suspeição é improcedente, o tribunal rejeitá-la-á.

§ 5o Acolhida a alegação, tratando-se de impedimento ou de manifesta suspeição, o tribunal condenará o juiz nas custas e remeterá os autos ao seu substituto legal, podendo o juiz recorrer da decisão.

§ 6o Reconhecido o impedimento ou a suspeição, o tribunal fixará o momento a partir do qual o juiz não poderia ter atuado.

§ 7o O tribunal decretará a nulidade dos atos do juiz, se praticados quando já presente o motivo de impedimento ou de suspeição.

Art. 147.  Quando 2 (dois) ou mais juízes forem parentes, consanguíneos ou afins, em linha reta ou colateral, até o terceiro grau, inclusive, o primeiro que conhecer do processo impede que o outro nele atue, caso em que o segundo se escusará, remetendo os autos ao seu substituto legal.

Art. 148.  Aplicam-se os motivos de impedimento e de suspeição:

I – ao membro do Ministério Público;

II – aos auxiliares da justiça;

III – aos demais sujeitos imparciais do processo.

§ 1o A parte interessada deverá arguir o impedimento ou a suspeição, em petição fundamentada e devidamente instruída, na primeira oportunidade em que lhe couber falar nos autos.

§ 2o O juiz mandará processar o incidente em separado e sem suspensão do processo, ouvindo o arguido no prazo de 15 (quinze) dias e facultando a produção de prova, quando necessária.

§ 3o Nos tribunais, a arguição a que se refere o § 1o será disciplinada pelo regimento interno.

§ 4o O disposto nos §§ 1o e 2o não se aplica à arguição de impedimento ou de suspeição de testemunha.

CAPÍTULO III

DOS AUXILIARES DA JUSTIÇA

Art. 149.  São auxiliares da Justiça, além de outros cujas atribuições sejam determinadas pelas normas de organização judiciária, o escrivão, o chefe de secretaria, o oficial de justiça, o perito, o depositário, o administrador, o intérprete, o tradutor, o mediador, o conciliador judicial, o partidor, o distribuidor, o contabilista e o regulador de avarias.

Seção I

Do Escrivão, do Chefe de Secretaria e do Oficial de Justiça

Art. 150.  Em cada juízo haverá um ou mais ofícios de justiça, cujas atribuições serão determinadas pelas normas de organização judiciária.

Art. 151.  Em cada comarca, seção ou subseção judiciária haverá, no mínimo, tantos oficiais de justiça quantos sejam os juízos.

Art. 152.  Incumbe ao escrivão ou ao chefe de secretaria:

I – redigir, na forma legal, os ofícios, os mandados, as cartas precatórias e os demais atos que pertençam ao seu ofício;

II – efetivar as ordens judiciais, realizar citações e intimações, bem como praticar todos os demais atos que lhe forem atribuídos pelas normas de organização judiciária;

III – comparecer às audiências ou, não podendo fazê-lo, designar servidor para substituí-lo;

IV – manter sob sua guarda e responsabilidade os autos, não permitindo que saiam do cartório, exceto:

a) quando tenham de seguir à conclusão do juiz;

b) com vista a procurador, à Defensoria Pública, ao Ministério Público ou à Fazenda Pública;

c) quando devam ser remetidos ao contabilista ou ao partidor;

d) quando forem remetidos a outro juízo em razão da modificação da competência;

V – fornecer certidão de qualquer ato ou termo do processo, independentemente de despacho, observadas as disposições referentes ao segredo de justiça;

VI – praticar, de ofício, os atos meramente ordinatórios.

§ 1o  O juiz titular editará ato a fim de regulamentar a atribuição prevista no inciso VI.

§ 2o No impedimento do escrivão ou chefe de secretaria, o juiz convocará substituto e, não o havendo, nomeará pessoa idônea para o ato.

Art. 153.  O escrivão ou chefe de secretaria deverá obedecer à ordem cronológica de recebimento para publicação e efetivação dos pronunciamentos judiciais.

Art. 153.  O escrivão ou o chefe de secretaria atenderá, preferencialmente, à ordem cronológica de recebimento para publicação e efetivação dos pronunciamentos judiciais.                     (Redação dada pela Lei nº 13.256, de 2016)   (Vigência)

§ 1o A lista de processos recebidos deverá ser disponibilizada, de forma permanente, para consulta pública.

§ 2o Estão excluídos da regra do caput:

I – os atos urgentes, assim reconhecidos pelo juiz no pronunciamento judicial a ser efetivado;

II – as preferências legais.

§ 3o Após elaboração de lista própria, respeitar-se-ão a ordem cronológica de recebimento entre os atos urgentes e as preferências legais.

§ 4o A parte que se considerar preterida na ordem cronológica poderá reclamar, nos próprios autos, ao juiz do processo, que requisitará informações ao servidor, a serem prestadas no prazo de 2 (dois) dias.

§ 5o Constatada a preterição, o juiz determinará o imediato cumprimento do ato e a instauração de processo administrativo disciplinar contra o servidor.

Art. 154.  Incumbe ao oficial de justiça:

I – fazer pessoalmente citações, prisões, penhoras, arrestos e demais diligências próprias do seu ofício, sempre que possível na presença de 2 (duas) testemunhas, certificando no mandado o ocorrido, com menção ao lugar, ao dia e à hora;

II – executar as ordens do juiz a que estiver subordinado;

III – entregar o mandado em cartório após seu cumprimento;

IV – auxiliar o juiz na manutenção da ordem;

V – efetuar avaliações, quando for o caso;

VI – certificar, em mandado, proposta de autocomposição apresentada por qualquer das partes, na ocasião de realização de ato de comunicação que lhe couber.

Parágrafo único.  Certificada a proposta de autocomposição prevista no inciso VI, o juiz ordenará a intimação da parte contrária para manifestar-se, no prazo de 5 (cinco) dias, sem prejuízo do andamento regular do processo, entendendo-se o silêncio como recusa.

Art. 155.  O escrivão, o chefe de secretaria e o oficial de justiça são responsáveis, civil e regressivamente, quando:

I – sem justo motivo, se recusarem a cumprir no prazo os atos impostos pela lei ou pelo juiz a que estão subordinados;

II – praticarem ato nulo com dolo ou culpa.

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Dica: Para você que não esta encontrando o conteúdo que precisa ou prefere estudar por apostilas dá uma olhada no site Apostilas Opção, lá eles tem praticamente todas as apostilas atualizadas de todos os concursos abertos. Caso queira saber por que indico as Apostilas Opção clique aqui!

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Concurso Público TRT 15ª Região 2018 – Conteúdo Programático

Concurso Público TRT 15ª Região 2018 – Conteúdo Programático

Cargos: TÉCNICO(A) DE ADMINISTRAÇÃO E CONTROLE JÚNIOR

Nível: Médio

Inscrições: de 14/03/2018 a 04/04/2018

Organizadora:  FCC

Data da prova: 27/05/2018

Estarei atualizando para TÉCNICO JUDICIÁRIO – ÁREA ADMINISTRATIVA(Médio)

Edital

Concurso Público TRT 15ª Região 2018 – Conteúdo Programático

Língua Portuguesa:

 interpretação de textos

Argumentação

pressupostos e subentendidos..

Níveis de linguagem.

Articulação do texto: coesão e coerência.

termos da oração.

Processos de coordenação e subordinação.

Discurso direto e indireto..

Tempos, modos e vozes verbais..

Classe de palavras.

Flexão nominal e verbal..

concordância nominal e verbal.

Regência nominal e verbal.

Crase

Ortografia oficial.

Pontuação..

Equivalência e transformação de estruturas.

Redação.

Sintaxe.

Dica: Estarei atualizando este concurso, mas como atualizo vários pode acontecer de demorar para completá-lo até o dia da prova ou caso você prefira estudar em apostilas sugiro dar uma olhada nesta apostila da Opção. Neste link tem várias opções de apostilas para este concurso. Caso queira saber por que indico as Apostilas Opção clique aqui!

Noções Sobre Direitos Das Pessoas Com Deficiência (Resolução CNJ nº 230/2016 – art. 19):

Inclusão, direitos e garantias legais e constitucionais das pessoas com deficiência (Lei nº 13.146/2015;   Lei nº 11.126/2005 e Constituição Federal).

Normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida (Lei nº 10.098/2000 e Decreto 5.296/2004).

Prioridade de atendimento às pessoas portadoras de deficiência (Lei nº 10.048/2000 e Decreto 5.296/2004).

Direitos no sistema de transporte coletivo (Lei nº 8.899/1994 e Decreto 3.691/2000).

Símbolo de identificação de pessoas portadoras de deficiência auditiva (Lei nº 8.160/1991).

Normas de apoio às pessoas portadoras de deficiência e sua integração social (Lei nº 7.853/1989 e Decreto 3.298/1999).

Raciocínio Lógico-Matemático:

Estrutura lógica de relações arbitrárias entre pessoas, lugares, objetos ou eventos fictícios; deduzir novas informações das relações fornecidas e avaliar as condições usadas para estabelecer a estrutura daquelas relações.

Compreensão e elaboração da lógica das situações por meio de: raciocínio verbal, raciocínio matemático, raciocínio sequencial, orientação espacial e temporal, formação de conceitos, discriminação de elementos.

Compreensão do processo lógico que, a partir de um conjunto de hipóteses, conduz, de forma válida, a conclusões determinadas.

Noções básicas de proporcionalidade e porcentagem: problemas envolvendo regra de três simples, cálculos de porcentagem, acréscimos e descontos.

Noções de Administração Geral e Pública:

A evolução da Administração Pública e a reforma do Estado.

Convergências e diferenças entre a gestão pública e a gestão privada.

Excelência nos serviços públicos.

Conceitos e práticas de Gestão de Pessoas relativas ao servidor público.

Planejamento estratégico de Gestão de Pessoas.

Gestão e avaliação do desempenho.

Comportamento, clima e cultura organizacional.

Gestão por competências e gestão do conhecimento.

Qualidade de vida no trabalho.

Características das organizações formais modernas: tipos de estrutura organizacional,
natureza, finalidades e critérios de departamentalização.

Liderança, motivação e satisfação no trabalho.

Recrutamento e seleção de pessoas.

Análise e descrição de cargos.

Educação, Treinamento e Desenvolvimento.

Educação corporativa.

Educação à distância.

Gestão Organizacional.

Planejamento Estratégico.

Indicadores de desempenho e de Gestão.

Ferramentas de análise de cenário interno e externo.

Balanced Scorecard.

Modelagem organizacional:

conceitos básicos.

Identificação e delimitação de processos de negócio.

Técnicas de mapeamento, análise, simulação e modelagem de processos.

Grau de maturidade de processos.

Gestão de projetos: planejamento, execução, monitoramento e controle.

Escritório de Projetos.

Gestão de risco.

A organização e o processo decisório.

O processo racional de solução de problemas.

Fatores que afetam a decisão.

Tipos de decisões.

Processo de mudança: mudança organizacional, forças internas e externas.

O papel do agente e métodos de mudança.

Gestão de conflitos.

Noções de Orçamento Público:

Princípios Orçamentários.

Orçamento na Constituição Federal: arts. 165 a 169. Lei nº 4.320/1964: exercício
financeiro; despesa pública (empenho, liquidação, pagamento); créditos adicionais; restos a pagar; suprimento de fundos.

Noções de Direito Constitucional:

Constituição: dos princípios fundamentais.

Dos direitos e garantias fundamentais: dos direitos e deveres individuais e coletivos; dos direitos sociais; da nacionalidade; dos direitos políticos.

Da organização político-administrativa: disposições gerais; dos
bens e competências da União, Estados e Municípios.

Da Administração Pública: disposições gerais; dos servidores públicos.

Do Poder Executivo: das atribuições e responsabilidades do Presidente da República.

Do Poder Legislativo: órgãos e atribuições; do processo legislativo; da fiscalização
contábil, financeira e orçamentária.

Do Poder Judiciário: disposições gerais; do Supremo Tribunal Federal; do Conselho Nacional de Justiça; do Superior Tribunal de Justiça; dos Tribunais Regionais Federais e dos Juízes Federais; dos Tribunais e Juízes do Trabalho; dos Tribunais e Juízes dos
Estados; Das funções essenciais à Justiça: do Ministério Público; da Advocacia Pública; da Advocacia e da Defensoria Pública. Da Ordem Econômica e Financeira: dos princípios gerais da atividade econômica.

Das finanças públicas: normas gerais; dos orçamentos. Da Ordem social: disposição
geral; da seguridade social.

Noções de Direito Administrativo:

Princípios básicos da Administração Pública.

Organização administrativa: administração direta e indireta; centralizada e descentralizada; autarquias, fundações, empresas públicas, sociedades de economia mista.

Poderes administrativos: poder hierárquico, poder disciplinar, poder regulamentar, poder de polícia, uso e abuso do poder.

Servidores públicos: cargo, emprego e função públicos.

Ato administrativo: conceito, requisitos e atributos; anulação, revogação e convalidação; discricionariedade e vinculação.

Lei nº 8.112/1990 (Regime Jurídico dos Servidores Públicos Civis da União e alterações): disposições preliminares; provimento, vacância, remoção, redistribuição e substituição; direitos e vantagens: vencimento e remuneração, vantagens, férias, licenças, afastamentos, direito de petição; regime disciplinar: deveres e proibições, acumulação, responsabilidades, penalidades; processo administrativo disciplinar.

Licitações (Lei nº 8.666/1993 e alterações posteriores): das disposições gerais; da licitação; dos contratos; das disposições gerais das sanções administrativas, das
sanções administrativas.

Pregão (Lei nº 10.520/02).

Responsabilidade extracontratual do Estado.

Processo administrativo (Lei n° 9.784/99).

Improbidade Administrativa (Lei nº 8.429/92).

Noções de Direito do Trabalho:

Dos princípios e fontes do Direito do Trabalho.

Hierarquia das fontes.

Dos direitos constitucionais dos trabalhadores (art. 7º da CF/88).

Da relação de trabalho e da relação de emprego: características e diferenciação.

Dos sujeitos do contrato de trabalho stricto sensu: do empregado e do empregador: conceito e caracterização.

Do grupo econômico e suas implicações no contrato de trabalho; da sucessão de empregadores; da responsabilidade solidária.

Terceirização e flexibilização.

Do contrato individual de trabalho: conceito, classificação e características.

Da alteração do contrato de trabalho: princípio informador; alteração unilateral e bilateral; o jus variandi.

Da suspensão e interrupção do contrato de trabalho: caracterização e distinção; hipóteses de suspensão e de interrupção do contrato de trabalho.

Hipóteses de rescisão do contrato de trabalho.

Do aviso prévio: prazo e efeitos no contrato de trabalho.

Da duração do trabalho; da jornada de trabalho; dos períodos de descanso; do intervalo para repouso e alimentação; do descanso semanal remunerado; do trabalho noturno; do trabalho extraordinário, compensação de jornada e banco de horas.

Das férias: do direito a férias e da sua duração; período concessivo e período aquisitivo
de férias; da remuneração e do abono de férias.

Do salário-mínimo; irredutibilidade e garantia. Do salário e da remuneração: conceito e distinções; composição do salário; modalidades de salário; formas e meios de pagamento do salário; adicionais salariais; 13º salário.

Da prescrição e decadência: conceito, características, distinção e prazos.

FGTS.

Da segurança e medicina no trabalho: das atividades perigosas ou insalubres.

Da proteção ao trabalho do menor.

Estatuto da Criança e do Adolescente.

Da proteção ao trabalho da mulher; da estabilidade da gestante; da licença- 36 Tribunal Regional do Trabalho da 15ª Região maternidade.

Do direito coletivo do trabalho: organização sindical.

Liberdade sindical (Convenção 87 da OIT); conceito de categoria e categoria diferenciada; das convenções e acordos coletivos de trabalho.

Das comissões de Conciliação Prévia. Da representação dos empregados.

Da renúncia e transação.

Noções de Direito Processual de Trabalho:

Fontes de Direito Processual do Trabalho. Da Justiça do Trabalho: organização e competência (EC 45/2004).

Das Varas do Trabalho e dos Tribunais Regionais do Trabalho: jurisdição e competência.

Do Tribunal Superior do Trabalho: competência e composição.

Dos serviços auxiliares da Justiça do Trabalho: das secretarias das Varas do Trabalho e dos distribuidores.

Do processo judiciário do trabalho: princípios específicos do processo do trabalho.

Aplicação subsidiária e supletiva do CPC ao processo do trabalho.

Audiência trabalhista: da instrução e julgamento; provas testemunhais, documentais e periciais.

Do procedimento ordinário e do procedimento sumaríssimo.

Dos recursos no processo do trabalho: espécies e prazos.

Execução: iniciativa da execução; execução provisória; execução contra a fazenda pública;
execução contra a massa falida.

Citação; depósito da condenação e da nomeação de bens; mandado e penhora; bens penhoráveis e impenhoráveis.

Embargos à execução; impugnação à sentença; embargos de terceiro.

Praça e leilão; arrematação; remição; custas na execução.

Do Processo Judicial Eletrônico: peculiaridades, características e prazos; normas aplicáveis ao processo judicial eletrônico.

Súmulas da Jurisprudência uniformizada do Tribunal Superior do Trabalho sobre Direito Processual do Trabalho.

Questão 41 comentada de História IFES-2017

IFES-2017 HISTÓRIA QUESTÃO 41

Matéria: História

Conteúdo: O Absolutismo dos reis e o Estado Moderno

Pensadores do Absolutismo

 

41. O processo de formação das monarquias centralizadas no final da Idade Média ocorreu em grande parte pela aproximação entre monarcas e burguesia, na busca de superação dos entraves políticos e econômicos derivados das estruturas feudais. VICENTINO, Cláudio e DORIGO, Gianpaolo. História geral e do Brasil. vols. 2 e 3. São Paulo: Scipione, 2010.

Entre os teóricos do absolutismo, isto é, entre aqueles que buscavam justificar o poder absoluto dos reis, destaca-se Jacques Bossuet (1627-1704). Para esse pensador

a) política e moral são questões separáveis, o que justifica o emprego da força e da violência para obtenção dos objetivos do rei.

b) o homem é lobo do homem e, portanto, o homem precisa abrir mãos de todos os seus direitos em favor do soberano, cuja responsabilidade é garantir segurança.

c) o poder real deveria ser dividido em três: executivo, legislativo e judiciário que, dessa forma, teria uma limitação legal.

d) o poder real seria fortalecido por uma Constituição, que lhe daria amplos poderes sobre os súditos, inclusive, para o uso da violência.

e) existe total proximidade entre o poder real e o poder de divino, isto é, o rei é um representante de Deus na Terra.

 

Comentário e resposta no final:

 

Alternativa “a”  é a teoria de  Nicolau Maquiavel (1469-1527), onde há a separação entre moral e política, pois são inconciliáveis. Razões do Estado é superior a tudo. Força é violência justa, quando necessária para obtenção dos objetivos do rei (os fins justificam os meios).

Alternativa “b” é a teoria de Thomas Hobbes (1588-1679) onde devido ao egoísmo do homem, a sociedade tem uma tendência ao caos ou à desarticulação, dispostos a se destruir em busca de satisfação de seus interesses. Tratava-se de guerra de todos contra todos. “o homem era o lobo do homem”. Então o homem cede seus direitos a um soberano para a própria sobrevivência da sociedade e garantia da segurança.

A alternativa “c” é a teoria de Montesquieu (1689-1755) e já na época do iluminismo, onde em sua obra “O espírito das leis” ele propunha a divisão dos poderes em três instâncias: executivo, legislativo e judiciário.

Alternativa “d” incoerente,  pois Montesquieu sugeriu uma Constituição , para expressar  os valores da sociedade e limitar os poderes dos governantes.

Alternativa “e”  é a teoria do bispo francês Jacques-Bénigne Bossuet (1627-1704) onde há a proximidade entre o poder real e Deus, com isso, as decisões reais eram infalíveis, devido a inspiração divina de Deus.  De Deus emanaria a autoridade do rei (o rei é o representante de Deus na terra). Lesa-majestade, considerado crime contra Deus, Justifica-se, portanto, o direito divino como fundamento e legitimação do poder real.

Resposta:

Alternativa “e”

IR PARA A QUESTÃO 42

Concurso Público BANESTES 2018 – Conteúdo Programático

Concurso Público BANESTES 2018 – Conteúdo Programático

Cargos: TÉCNICO BANCÁRIO

Nível: Médio

Inscrições:  de 09/03/2018 a 05/04/2018

Organizadora:  FGV

Data da prova: 06/05/2018

Edital

Concurso Público BANESTES 2018 – Conteúdo Programático

NÍVEL MÉDIO

CONHECIMENTOS BÁSICOS

TÉCNICO BANCÁRIO

LÍNGUA PORTUGUESA

Elementos de construção do texto e seu sentido:

gênero do texto (literário e não literário, narrativo, descritivo e argumentativo);

interpretação e organização interna.

Semântica:

sentido e emprego dos vocábulos;

campos semânticos;

emprego de tempos e modos dos verbos em português.

Morfologia:

reconhecimento, emprego e sentido das classes gramaticais;

processos de formação de palavras;

mecanismos de flexão dos nomes e verbos.

Sintaxe:

frase, oração e período;

termos da oração;

processos de coordenação e subordinação;

concordância nominal e verbal;

transitividade e

regência de nomes e verbos;

padrões gerais de colocação pronominal no português;

mecanismos de coesão textual.

Ortografia.

Acentuação gráfica.

Emprego do sinal indicativo de crase.

Pontuação.

Estilística:

figuras de linguagem.

Reescrita de frases: substituição, deslocamento,   paralelismo;

variação linguística: norma culta.

Observação: os itens deste programa serão considerados sob o ponto de vista textual, ou seja, deverão ser estudados sob o ponto de vista de sua participação na estruturação significativa dos textos.

Dica: Estarei atualizando este concurso, mas como atualizo vários pode acontecer de demorar para completá-lo até o dia da prova ou caso você prefira estudar em apostilas sugiro dar uma olhada nesta apostila da Opção. Neste link tem várias opções de apostilas para este concurso. Caso queira saber por que indico as Apostilas Opção clique aqui!

MATEMÁTICA FINANCEIRA

Juros simples e compostos: capitalização e descontos.

Taxas de juros: nominal, efetiva, equivalentes, proporcionais, real e aparente.

Planos ou sistemas de amortização de empréstimos e financiamentos,

Números e grandezas proporcionais: razões e proporções; divisão em partes proporcionais; regra de três; porcentagem e problemas.

Séries periódicas uniformes.

RACIOCÍNIO LÓGICO

Lógica: proposições, valores verdadeiro/falso, conectivos “e” e “ou”, implicação, negação, proposições compostas, proposições equivalentes.

Problemas de raciocínio: deduzir informações de relações arbitrárias entre objetos, lugares, pessoas e/ou eventos fictícios dados.

Orientação espacial e temporal.

Números racionais, operações, porcentagem e proporcionalidade.

Medidas de comprimento, área, volume, massa e tempo

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

TÉCNICO BANCÁRIO

CONHECIMENTOS BANCÁRIOS:

Sistema financeiro nacional.

Dinâmica do mercado.

Mercado bancário.

Estrutura do Sistema Financeiro Nacional:

Conselho Monetário Nacional;

COPOM –Comitê de Política Monetária.

Banco Central do Brasil;

Comissão de Valores Mobiliários.

Produtos Bancários: Noções de cartões de crédito e débito, crédito direto ao consumidor, crédito rural, caderneta de poupança, capitalização, previdência, investimentos e seguros.

Noções do Mercado de capitais e de Câmbio.

Garantias do Sistema Financeiro Nacional: aval; fiança; penhor mercantil; alienação fiduciária; hipoteca; fianças bancárias; Fundo Garantidor de Crédito (FGC).

Autorregulação Bancária.

Noções básicas sobre os crimes de “Lavagem” ou Ocultação de Bens, Direitos e Valores.

Prevenção da utilização do Sistema Financeiro para os atos ilícitos, em conformidade com a lei 9.613/1998. Guia de Conduta Ética do Banestes (disponível no sítio do Banestes na Internet); Ruptura digital no setor bancário e financeiro; Resolução BACEN nº 4.539, de 24 de novembro de
2016.

ATENDIMENTO (focado em vendas):

Marketing em empresas de serviços;

Satisfação e retenção de clientes; Valor percebido pelo cliente;

Etiqueta empresarial: comportamento, aparência, cuidados no atendimento pessoal e telefônico; Interação entre vendedor e cliente;

Qualidade no atendimento a clientes;

Resolução BACEN nº 4.539, de 24 de novembro de 2016;

Atendimento digital.

TÉCNICAS DE VENDAS:

Noções de administração de vendas:

planejamento, estratégias, objetivo;

análise do mercado, metas.

Técnicas de vendas de Produtos e Serviços bancários e financeiros:

planejamento, técnicas;

motivação para vendas;

Produto, Preço, Praça, Promoção;

Vantagem competitiva;

Como lidar com a concorrência;

Noções de Imaterialidade ou intangibilidade, Inseparabilidade e Variabilidade dos produtos
bancários.

Manejo de carteira de Pessoa Física e de Pessoa Jurídica.

Noções de Marketing de Relacionamento.

Funções do “que” e do “se”

 

Funções do “que” e do “se”

 

Funções do “que”

O termo “que” pode pertencer a categorias gramaticais diferentes e exerce funções sintáticas diferentes. Vejamos, separadamente, cada uma das funções do que:

 

  1. SUBSTANTIVO

Equivale a alguma coisa.

Nesse caso, virá sempre antecedido de artigo ou outro determinante e receberá acento por ser monossílabo tônico terminado em e. Como substantivo, designa também a 16ª letra de nosso alfabeto. Quando a palavra que for substantivo, exercerá as funções sintáticas próprias dessa classe de palavra (sujeito, objeto direto, objeto indireto, predicativo etc.)

Ele tem certo quê misterioso. (substantivo na função de núcleo do objeto direto)