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Premissa e Conclusão

Premissa e Conclusão

Para entender o que é uma premissa e uma conclusão devemos entender sobre argumentos.

Para compreender o que é um argumento vamos começar por ver o seguinte exemplo:

 João — Este quadro é horrível! É só traços e cores! Até eu fazia isto!

Adriana — Concordo que não é muito bonito, mas nem toda a arte tem de ser bela.

João — Não sei… por que razão dizes isso?

Adriana — Porque nem tudo o que os artistas fazem é belo.

João — E depois? É claro que nem tudo o que os artistas fazem é belo, mas daí não se segue nada.

Equações

Equações

Na matemática, uma equação é uma igualdade envolvendo uma ou mais incógnitas (valores desconhecidos).

São exemplos de equações as seguintes igualdades:

x+8=15

x³-9x²-7=4

3sen(x)+25cos(x)=18

3x4-x3+5x²-34x+1211=0

Nesses exemplos, as letras  x e y são as incógnitas de suas equações. A incógnita de uma equação é o número desconhecido que se quer descobrir.

A equação x+8=15 pode ser interpretada como uma pergunta: “qual o número que somado com 8 dá 15?”. Não é necessário nenhum método ou fórmula para encontrar o valor de x nesse caso: basta pensar um pouco para se chegar ao resultado x=7.

Resolver uma equação é encontrar todos os valores possíveis para a incógnita que tornem a igualdade verdadeira. As equações mostradas nos exemplos acima podem ser interpretadas e resolvidas facilmente: o número que subtraído de 10 é igual a 4 é m=6; o número que, ao ser multiplicado por 3, resulta em 18 é y=6.

Uma solução da equação pode ser compreendida como a raiz de uma função.

Algumas equações matemáticas descrevem, na verdade, identidades matemáticas, isto é, afirmações que são verdadeiras para todos os valores de x, como nos exemplos:

x(x+5)=x²+5x

sen²x+cos²x=1

Entretanto, uma equação pode ter apenas alguns valores para os quais ela se torna verdadeira. Nesse caso, ela deve ser resolvida para se encontrar os valores possíveis para as incógnitas. Por exemplo, considere a equação:

X²-3x=0.

Ela é satisfeita para exatamente dois valores de  x, a saber,  x=0} x=0 e  x=3.

Em geral, os matemáticos reservam a palavra equação exclusivamente para igualdades que não são identidades. A distinção entre esses dois conceitos pode ser bastante sutil. Por exemplo:

(x+1)²=x²+2x+1

é uma identidade, mas:

(x+1)²=2x²+x+1

é uma equação cujas soluções são x = 0 e  x=1.

Em geral, é possível perceber se se trata de uma identidade ou de uma equação pelo contexto em que a igualdade se encontra. Em alguns casos, na identidade, o sinal de igualdade (=) é trocado pelo sinal (≡).

Fonte: Wikipédia

Veja também: Equações do 1º grau    e     Equações do 2º grau

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Matemática para concursos 2021

Resolvi organizar melhor as postagens do site para facilitar ainda mais para você.

Coloquei então todas as matérias como são pedidas nos concursos, Enem e IFES. E em ordem alfabética.

Caso você queira sugerir algo que facilite ainda mais pode sugerir

 

Matemática para concursos 2021

Álgebra

Área e perímetros de figuras planas

Área, volume e forma.

Arranjos e permutações

Cálculo de áreas e ou de volumes.

Combinações

Conceito de Função: Função Polinomial, Exponencial e Logarítmica.

Conjuntos numéricos (números naturais, inteiros, racionais e reais)

Conjuntos numéricos – operações e propriedades

Conversão de medidas

Descontos: Conceito; Desconto simples (ou bancário ou comercial); Desconto composto

Desigualdades

Divisão proporcional

Divisibilidade

Equações

Equações do 1º Grau

Equações do 2º grau

Equações irracionais

Expressões algébricas ou literais

Expressões numéricas

Fatores primos

Frações e operações com frações.

Funções do 1º e 2º graus

Funções do 1º e 2º graus – Problemas

Funções polinomiais do 1º e 2º graus.

Geometria básica

grandezas diretamente proporcionais, grandezas inversamente proporcionais

Grandezas e medidas – quantidade, tempo, comprimento, superfície, capacidade e massa;

Inequações de 1º Grau

Inequações do 2º grau

Juros Compostos

Juros Simples

Juros Simples, Juros Compostos, Montante e Desconto

Leitura de gráficos de barras ou colunas e tabelas simples.

Linguagem dos conjuntos; Representações de um conjunto, pertinência, inclusão, igualdade, união, interseção e complementação de conjuntos.

Lógica proposicional

Matrizes, determinantes e sistemas lineares

Média aritmética simples e ponderada

Medidas de comprimento, área, volume, massa e tempo

Medidas de tempo, massa e temperatura

Medidas de tempo, massa e temperatura; perímetro, área; transformações de unidades de medida, sistema monetário.

Mínimo múltiplo comum e máximo divisor comum.

MMC e MDC

Múltiplos e divisores de um número inteiro

Múltiplos e divisores de números naturais

Noções de geometria: forma, perímetro, área, volume, teorema de Pitágoras.

Noções de geometria: forma, perímetro, área, volume, ângulo, teorema de Pitágoras.

Noções de geometria plana – forma, área, perímetro e Teorema de Pitágoras

Números e grandezas diretamente e inversamente proporcionais

Números e grandezas proporcionais: razões e proporções

Números inteiros

Números irracionais

Números Naturais

Números racionais: operações e propriedades

Números racionais, representação fracionária e decimal: operações e propriedades.

Números reais

Números reais: Operações e problemas

Números relativos inteiros e fracionários, operações e propriedades.

Operações com números naturais e fracionários: adição, subtração, multiplicação e divisão.

operações com conjuntos.

Operações em conjuntos numéricos (naturais, inteiros, racionais e reais)

Operações, propriedades e aplicações (soma, subtração, multiplicação, divisão, potenciação e radiciação).

Perímetro, área e volume

Porcentagem

Princípios de contagem

Probabilidade básica

Problemas do campo aditivo (adição e subtração) e multiplicativo (multiplicação e divisão)

Problemas e inequações do 2º grau

Produto cartesiano

Produtos notáveis

Progressão aritmética

Progressão geométrica

Razões e proporções

Regras de Três Simples e Compostas

Relação entre grandezas: tabelas, gráficos e fórmulas

Representação por diagramas: Diagramas de Venn (Diagramas Lógicos)

Resolução de situações-problema, envolvendo: adição, subtração, multiplicação, divisão, potenciação ou radiciação com números racionais, nas suas representações fracionária ou decimal;

Sequências (com números, com figuras, de palavras)

Sequências numéricas

Sistema de amortização misto (SAM)

Sistema de equação do 1º grau

Sistema de equação do 2º Grau

Sistema de medidas: decimais e não decimais

Sistemas de medida de tempo.

Sistemas de medidas usuais

Sistemas Lineares

Sistema métrico decimal

Sistemas métricos: decimal e não decimal.

Sistema métrico: medidas de tempo, comprimento, superfície e capacidade.

Sistema monetário brasileiro: problemas

Sistema monetário brasileiro. Resolução de situações problema.

Sistemas de equações do 1º e 2º grau

Sistema de numeração decimal

Taxas de juros: nominal, efetiva, equivalentes, proporcionais, real e aparente

Teoria dos conjuntos

Teoria dos conjuntos: as relações de pertinência, inclusão e igualdade

Tratamento da informação – média aritmética simples

Trigonometria

Volumes

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Estatuto dos Funcionários Públicos Civis do Estado de Pernambuco (Lei nº 6.123/1968 e suas alterações)

Coloquei links para a lei nº 6.123/1968 e para as leis complementares que alteram ela. Atenção para as leis complementares de nº 17, 47, 91 e 316, mas seria bom dar uma olhada nas outras porque pode ser pedido na prova.

No final da postagem tem uma videoaula bem interessante que vale a pena conferir. 

Estatuto dos Funcionários Públicos Civis do Estado de Pernambuco (Lei nº 6.123/1968 e suas alterações)

Lei Complementar n° 3
Publicada no DOE 23/08/1990 : Institui o regime jurídico único de que trata o art. 98 da Constituição Estadual, e dá outras providências.

Lei Complementar n° 5
Publicada no DOE 13/06/1992 : Altera dispositivos da Lei Complementar nº 2, de 20 de agosto de 1990; da Lei Complementar nº 3, de 22 de agosto de 1990, e dá outras providências.

Lei Complementar n° 13
Publicada no DOE 31/01/1995: Estabelece critérios e procedimentos para o cálculo da remuneração dos servidores públicos, dispõe sobre o limite de remuneração, sobre a vedação a vinculação de vencimentos e dá outras providências.

Lei Complementar n° 16
Publicada no DOE 09/01/1996: Dispõe o regime jurídico dos servidores públicos civis, altera a Lei Complementar nº 3, de 22 de agosto de 1990 e dá outras providências.

Lei Complementar n° 17
Publicada no DOE 31/12/1996: Altera a Lei nº 6.123, de 20 de julho de 1968.

Lei Complementar n° 41
Publicada no DOE 27/12/2001: Cria os cargos em comissão e funções gratificadas do quadro de pessoal da Fundação de Aposentadorias e Pensões dos Servidores do Estado de Pernambuco – FUNAPE, adequar a Lei Complementar nº 28, de 14 de janeiro de 2000, à legislação federal, e dá outras providências.

Lei Complementar n° 47
Publicada no DOE 24/01/2003:Altera dispositivos da Lei nº 6.123, de 20 de julho de 1968, e dá outras providencias.

Lei Complementar n° 91
Publicada no DOE 21/06/2007: Modifica a Lei nº 6.123, de 20 de julho de 1968, e alterações, ampliando a duração da licença à gestante e à adotante, e assegura o direito à licença-paternidade, relativamente aos servidores estaduais.

Lei Complementar n° 316
Publicada no DOE 19/12/2015: Altera os arts. 82, 130, 132, 194, 196, 204, 209, 218 e 220 da Lei Estadual n° 6.123, de 20 de julho de 1968, e dá outras providências.

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Intertextualidade

Intertextualidade

Por intertextualidade entende-se a criação de um texto a partir de outro pré-existente. A intertextualidade pode apresentar funções diferentes, as quais dependem muito dos textos/contextos em que ela é inserida, ou seja, dependendo da situação. Exemplos de obras intertextuais incluem: alusão, conotação, versão, plágio, tradução, pastiche e paródia.

O termo intertextualidade, em si, transformou-se muitas vezes desde que foi criado pela pós-estruturalista Julia Kristeva em 1966. Como o filósofo William Irwin escreveu, o termo “passou a ter tantos significados, que os usuários, desde aqueles fiéis à visão original de Kristeva até aqueles que simplesmente o usam como uma forma elegante de falar de alusão e influência.”

Constituição do Estado da Bahia: Dos Servidores Públicos Militares

Constituição do Estado da Bahia: Dos Servidores Públicos Militares

Coloquei os artigos do 46 ao 49 da Constituição baiana que fala sobre o assunto. No final da postagem tem uma videoaula.

Seção VII

Dos Servidores Públicos Militares

Art. 46 – São servidores militares estaduais os integrantes da Polícia Militar e do Corpo de Bombeiros Militar, cuja disciplina será estabelecida em estatuto próprio.

§ 1º – As patentes, com prerrogativas, direitos e deveres a elas inerentes, são asseguradas em plenitude aos oficiais da ativa, da reserva ou reformados, sendo-lhes privativos os títulos, postos e uniformes militares.

§ 2º – Os postos e as patentes dos oficiais da Polícia Militar e do Corpo de Bombeiros Militar são conferidos pelo governador do Estado, e a graduação dos praças, pelo comandante da Polícia Militar.

Da segurança pública

Título V, Capítulo III – Da Segurança Pública

 

Retirei o capítulo direto da Constituição Federal. Este conteúdo é muito pedido igual como está na Lei (lei seca), então leia com muita atenção.

No final do texto coloquei algumas informações importantes para complementar o assunto.

Preste bem atenção nestas informações, pois foram baseadas em questões de concursos públicos.

Grifei alguns itens por que caem com mais frequência em questões de concursos.

 

Caso preferir, no vídeo abaixo tem esta postagem em áudio e vídeo

Título V, Capítulo III – Da Segurança Pública – QUESTÕES DE CONCURSOS

Da Organização do Estado: Da Administração Pública (Dos militares dos Estados, do Distrito Federal e dos Territórios)

Da Organização do Estado: Da Administração Pública (Dos militares dos Estados, do Distrito Federal e dos Territórios)

Seção III

DOS MILITARES DOS ESTADOS, DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS

(Redação dada pela Emenda Constitucional nº 18, de 1998)

Art. 42 Os membros das Polícias Militares e Corpos de Bombeiros Militares, instituições organizadas com base na hierarquia e disciplina, são militares dos Estados, do Distrito Federal e dos Territórios. (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 18, de 1998)

§ 1º Aplicam-se aos militares dos Estados, do Distrito Federal e dos Territórios, além do que vier a ser fixado em lei, as disposições do art. 14, § 8º; do art. 40, § 9º; e do art. 142, §§ 2º e 3º, cabendo a lei estadual específica dispor sobre as matérias do art. 142, § 3º, inciso X, sendo as patentes dos oficiais conferidas pelos respectivos governadores. (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 20, de 15/12/98)

§ 2º Aos pensionistas dos militares dos Estados, do Distrito Federal e dos Territórios aplica-se o que for fixado em lei específica do respectivo ente estatal. (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 41, 19.12.2003)

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Da administração pública.

Disposições gerais.

Dos servidores públicos.

Ortoépia e Prosódia

Ortoépia e Prosódia

Ortoépia prosódia são duas áreas da gramática, relacionadas com a fonologia e a fonética, que tratam da correta pronúncia e acentuação das palavras.

Os desvios ocorridos nestas duas áreas normalmente se refletem na escrita dado que as pessoas têm tendência para escrever as palavras tal como dizem, dando origem a erros. Em relação à ortoépia, por exemplo, se uma pessoa normalmente fala “bandeija”, quando for escrever a palavra terá a tendência para a escrever da forma errada, mesmo que a forma correta seja “bandeja” ou ainda, em relação à prosódia, se alguém costuma falar “récorde”, tende a escrever tal como fala embora a forma correta de escrita seja “recorde”.

Argumentos válidos

Argumentos válidos

A visão de que a Lógica é a ciência que estuda o raciocínio se deve à sua aplicação clássica na Grécia antiga. Na argumentação os elementos fundamentais são denominados de argumentos, ou como veremos neste tópico esquemas de argumentos. O papel da lógica é exatamente desvendar o que torna um argumento válido ou inválido.

A classificação de argumentos em válidos ou não é uma tarefa de extrema importância para distinguirmos quais deles estão relacionados a verdades no mundo(ainda que relativas).Tais argumentos chamamos usualmente de argumentos lógicos.

Alguns exemplos de argumentos lógicos são apresentados a seguir.

Exemplo 1:

  1. Se a demanda aumentar, então a empresa se expande
  2. Se as empresas se expandem, então elas empregam trabalhadores
  3. Se a demanda aumentar, então as empresas empregam trabalhadores

Exemplo 2:

  1. Todos os peixes são mamíferos.
  2. Moby Dick é um peixe
  3. Moby Dick é um mamífero

ARGUMENTOS LÓGICOS

Esses argumentos têm duas premissas e uma conclusão. Quem quer que aceite as premissas como sendo verdadeiras terá de aceitar que suas conclusões também são verdadeiras. Neste caso nós dizemos em lógica que a conclusão é uma consequência lógica das premissas. É difícil imaginar uma situação em que as premissas sendo verdadeiras não se tenha a conclusão como sendo também verdadeira. Entretanto, isso não quer dizer que o argumento lógico seja válido. Consideremos o seguinte exemplo.

Um argumento lógico que não é válido.

  1. Todos os cavalos são mamíferos.
  2. Todos os cavalos são vertebrados.
  3. Todos os mamíferos são vertebrados.

Neste exemplo, ambos, premissas e conclusão são fatos verdadeiros, mas isto não torna o argumento válido. Podemos falsificar o argumento se pegarmos um tipo de mamífero que não seja vertebrado por algum fator de evolução genética. Se formos transcrever esse argumento no seu diagrama de Euler-Venn para conjuntos, tomando o conjunto universo como sendo o dos animais, teremos um diagrama de acordo com o da Figura 2.1. Note que nada se pode afirmar, analisando as premissas do argumento, que vertebrados são um subconjunto do conjunto dos mamíferos e vice-versa. Apenas podemos visualizar que existe uma interseção entre ambos os conjuntos pois nas premissas fica claro que o conjunto dos cavalos é um subconjunto dos vertebrados e também dos mamíferos.

 

 

 

 

 

 

Figura 2.1: Diagrama de Venn para o argumento de Mamíferos e Vertebrados.

Mesmo assumindo como verdade universal que todo mamífero seja um vertebrado, as premissas se referem à relação entre cavalos e propriedades dos animais. Não há uma sentença no argumento ou um encadeamento de sentenças que associe o conjunto dos mamíferos com o dos vertebrados. Logo, não podemos inferir nenhuma relação entre as propriedades apenas com base na relação de pertinência entre uma classe de animais e estas.

ESQUEMAS DE ARGUMENTOS

Isso significa que do ponto de vista da linguagem, não existe uma relação de rivalidade entre as sentenças. E esta, por sua vez, está relacionada com a consequência lógica entre os fatos expressados pelas sentenças.

O que podemos concluir disto é que deve haver uma relação entre a linguagem que usamos para expressar um argumento e o que esses argumentos representam em relação ao mundo real. Esta relação é provida pela semântica da linguagem como mostra a Figura 2.2. Note que, a propriedade de um fato ser uma consequência lógica de outro fato no mundo real é espelhado na linguagem pela propriedade de uma sentença ser derivada de outra através de algum método de derivação ou cálculo.

 

 

 

 

 

 

Figura 2.2: Conexão entre sentenças de uma linguagem e fatos se dá pela semântica.

Um formalismo ou um cálculo que possa processar tal tarefa de forma automática deve oferecer mecanismos que nos possibilitem identificar as estruturas básicas desses argumentos. Tais estruturas são utilizadas para construirmos esquemas de argumentos e portanto podemos testar a validade dos mesmos como veremos a seguir.

ESQUEMAS DE ARGUMENTOS

Aristóteles foi um dos primeiros (se não o primeiro) a propor um método para representar padrões de raciocínio de forma que pudéssemos testar a consistência dos mesmos. Avaliando argumentos como o do Exemplo 1 ele observou que estes são na realidade uma composição de frases ou declarações, ou ainda proposições.

A frase “Se a demanda aumentar, então a empresa se expande” tem duas partes 1) “demanda aumentar” e 2) “empresa se expande”. Ambas as proposições são conectadas pelas palavras “Se” e “então”. No caso do Exemplo 3, as frases “A RL está mal configurada” e “o provedor Internet está desligado” são conectados pela palavra “ou”. A essas sentenças menores denominamos de proposições atômicas.

Argumentos como estes podem ser representados de forma esquemática se substituirmos as frases por variáveis proposicionais. No Exemplo 1, chamemos de P a primeira parte das proposições e Q a segunda e a frase “as empresas empregam trabalhadores” de R. Então podemos escrever o esquema:

Se P então Q.

Se Q então R.

__________

Se P então R.

Fonte: Lógica matemática

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proposições,   conectivos,   equivalência e implicação lógica

Equivalência e implicação lógica

Equivalência e implicação lógica

 

Implicação Lógica

Relembrando a operação lógica da condicional p→q (lê-se: se p então q)

Você está lembrado quando estudamos as proposições condicionais e utilizamos o símbolo → ? Vamos recordar!

Na condicional p→q, p é chamado de antecedente e q é o consequente. O símbolo “→” é chamado símbolo de implicação. Note que, neste caso, p e q são proposições simples.

O símbolo → representa uma operação matemática entre as proposições p e q que tem como resultado a proposição p → q, como valor lógico V ou F.

Sequências (com números, com figuras, de palavras)

Sequências (com números, com figuras, de palavras)

O raciocínio pode ser considerado um dos integrantes dos mecanismos dos processos cognitivos superiores da formação de conceitos e da solução de problemas, sendo parte do pensamento.

Trazendo inúmeras possibilidades e várias abordagens, vamos nos deter hoje a um tema específico que é o Raciocínio Sequencial ou Lógica Sequencial ou até mesmo Sequências lógicas.

Legislação para concursos 2019

Coloquei então todas as matérias como são pedidas nos concursos. E em ordem alfabética.

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Abraços e bons estudos!

Busca e pesquisa na internet

Busca e pesquisa

ATENÇÃO: Dividi este assunto em duas partes. Na segunda parte coloquei 30 questões de concursos, que recomendo que faça todas, pois além de fixar melhor o conteúdo, você entenderá como este assunto é pedido nos concursos.

 

No Brasil os sites (sítios) de busca mais utilizados são o Google que detêm mais de 90% do mercado e no segundo grupo bem lá atrás com média de 1% a 2% do mercado vem o Bing (Microsoft), Yahoo e Ask.

Caso preferir, no vídeo abaixo tem esta postagem em áudio e vídeo

Grupo de discussão

Grupos de discussão

ATENÇÃO: No final do artigo/ vídeo coloquei várias questões de concursos, que recomendo que faça todas, pois além de fixar melhor o conteúdo, você entenderá como este assunto é pedido nos concursos.

Caso preferir, no vídeo abaixo tem esta postagem em áudio e vídeo

O Grupo de discussão também conhecido como lista de discussão ou lista de e-mail é uma ferramenta onde um grupo de usuários cadastrados recebem simultaneamente as mensagens enviadas para o grupo.