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Métodos de separação de misturas – parte 2

Sólido – líquido:

Para separarmos sólidos de líquidos, em uma mistura heterogêneas, podemos aplicar os seguintes processos:

Resultado de imagem para decantação

 

Decantação:

este processo é utilizado quando o componente sólido for mais denso que o líquido da mistura. Essa diferença de densidade faz com que o sólido se deposite no fundo do recipiente, e, após a deposição, inclina-se o recipiente para escoar o líquido.

Métodos de separação de misturas

Métodos de separação de misturas

Tipos de misturas:

Misturas homogêneas e heterogêneas

Mistura homogênea:

Apresentam as mesmas propriedades em qualquer parte de sua extensão.

Ex.: Sal + água

Atenção: as misturas homogêneas são denominadas de soluções e são monofásicas e as misturas gasosas são sempre homogêneas.

Misturas heterogêneas:

Não apresentam as mesmas propriedades em qualquer parte de sua extensão.

Ex.: água e óleo

Classificação de sistemas químicos: Substâncias puras, misturas, substâncias simples e compostas e fase)

Classificação de sistemas químicos:

Substâncias Puras:

As substâncias puras são aquelas formadas por apenas uma variedade de molécula. Ou seja, todas as moléculas são iguais. Por conta disso, possuem ponto de fusão, solidificação, ponto de ebulição constante e sua composição é bem definida.

Ex: água, sacarose, sal de cozinha, neônio.

Principais características:

  • Tem composição química fixa e invariável
  • Podem ser representadas por fórmulas e têm nomenclatura específica
  • Tem constantes físicas (P.F., P.E. e etc..) bem definidas.
  • Formam-se por fenômenos químicos

Cada substância, por sua vez, é representada por uma abreviatura denominada fórmula.

Ex Água – H2O

No caso de metais e gazes nobres que existem, normalmente, na forma de átomos livres, isto é, não formando moléculas, são representadas graficamente apenas pelos símbolos.

Ouro – Au

Cálcio – Ca

Tipos de substâncias:

Substância pura simples:

As substâncias puras simples são formadas por apenas um elemento químico. Por exemplo, o gás Nitrogênio é composto apenas por átomos.

N: molécula nitrogênio

Outros exemplos: H2, O2, O3 (ozônio), Fe, Al.

Atenção: As substâncias puras simples ou espécies químicas simples não podem ser desdobradas em duas ou mais substâncias diferentes por processos químicos.

Substância pura composta ou compostos químicos:

Já as substâncias puras compostas podem ter vários elementos químicos diferentes na mesma molécula.

Por exemplo, a água pura contém apenas moléculas H2O, mas como sabemos, é formada pelos elementos químicos Hidrogênio e Oxigênio:

molécula água H2O

Outros exemplos: CO, NaCl, H2SO4, H2S

Atenção: As substâncias puras compostas ou espécies químicas compostas podem ser desdobradas em duas ou mais substâncias diferentes por processos químicos.

Mistura:

Reunião de duas ou mais substâncias que não reagem entre si.

Ex. água + álcool, água + areia

Principais características:

  • Não tem composição química fixa
  • Não podem ser representadas por fórmulas e não têm nomenclatura específica
  • Não têm constantes físicas (PF, PE e etc) bem definidas.
  • Normam-se por fenômenos físicos

Tipos de misturas:

Misturas homogêneas e heterogêneas

Mistura homogênea:

Apresentam as mesmas propriedades em qualquer parte de sua extensão.

Ex.: Sal + água

Atenção: as misturas homogêneas são denominadas de soluções e são monofásicas e as misturas gasosas são sempre homogêneas.

Misturas heterogêneas:

Não apresentam as mesmas propriedades em qualquer parte de sua extensão.

Ex.: água e óleo

Atenção: as misturas heterogêneas são polifásicas e as misturas de sólidos são sempre consideradas heterogêneas, com exceção das ligas metálicas.

Fase:

É uma forma de matéria que é uniforme em composição química em estado físico.

Sobre propriedades da matéria:

Célula: Animal e Vegetal

Célula: Animal e vegetal

Características comum entre elas:

todas as células possuem membrana plasmática, citoplasma e material genético, que pode ou não estar localizado em um núcleo. Quando uma célula não possui núcleo definido, é chamada de procarionte, mas quando apresenta núcleo, é denominada de eucarionte.

As células animais e vegetais são do tipo eucarionte, sendo assim, podemos dizer que elas são compostas de membrana plasmática, citoplasma e núcleo.

Célula: Animal e Vegetal – Parte 2

Núcleo:

Vegetal: No interior celular encontra-se o núcleo, que realiza exatamente as mesmas funções desempenhadas pelo núcleo das células animais.

Animal:O núcleo é uma estrutura mais ou menos esférica que se encontra no interior da célula, delimitado por uma estrutura membranosa (o envoltório nuclear). Assim como a membrana celular, o envoltório nuclear permite o intercâmbio de determinadas substâncias entre o núcleo e o citoplasma.

Meios de orientações

Meios de Orientações:

Para chegar a um determinado lugar pela primeira vez é preciso ter referências ou o endereço, isso no campo ou na cidade, no entanto, nem sempre temos em nossas mãos instrumentos ou informações para a orientação. Em áreas naturais como as grandes florestas, desertos e oceanos não têm placas ou endereços para informar qual caminho se deve tomar.  Nessas circunstâncias temos duas opções para nos orientar, que são pelos astros ou por instrumentos. O primeiro tem sua utilização difundida há muito tempo, principalmente no passado quando pessoas que percorriam grandes distâncias se orientavam por meio da observação do sol, da lua ou das estrelas, apesar de que não possui a mesma precisão dos instrumentos esse tipo de recurso pode ser bem aproveitado dependendo da ocasião.

Célula – Procariótica e Eucariótica Parte 2

Células Eucariótica

eucarionteJá as células eucarióticas, possuem maior tamanho e complexidade, a começar pelo núcleo individualizado, envolvido pela carioteca. Seu citoplasma é interconectado por uma rede de tubos e canais membranosos e é onde, além de ribossomos, também são encontradas mitocôndrias, retículo endoplasmático granuloso e não granuloso, complexo golgiense, lisossomos, peroxissomos, centríolos, dentre outras organelas.

Exemplos de indivíduos eucariotas: animais, vegetais, fungos e protozoários.

As células eucariontes ou eucarióticas, também chamadas de eucélulas, são mais complexas que as procariontes. Possuem membrana nuclear individualizada e vários tipos de organelas. A maioria dos animais e plantas a que estamos habituados são dotados deste tipo de células.

Célula – Procariótica e Eucariótica

As células são a menor unidade estrutural e funcional de um ser vivo, e podem ser procariotas ou eucariotas.

De forma genérica, todas elas possuem membrana plasmática, estrutura esta que dá forma, protege e seleciona a entrada e saída de substâncias pela célula; citoplasma, região fluida na qual ocorre a maioria dos processos metabólicos e produção de diversas substâncias; e material genético, onde estão registradas instruções que controlam o funcionamento celular.

De acordo com o número de células podem ser divididas em:

Unicelulares – Bactérias, cianofitas, protozoários, algas unicelulares e leveduras.

Pluricelulares – os demais seres vivos.

De acordo com a organização estrutural, as células são divididas em:

Células Procarióticas

procariontes
Células procarióticas são mais simples que as eucarióticas. Nestas, o DNA não está envolto por uma membrana, não há núcleo definido pela carioteca (membrana nuclear) e podemos encontrar ribossomos dispersos no citoplasma, organelas estas responsáveis pela síntese proteica. Moléculas circulantes de DNA, os plasmídios, também podem ser encontradas. Externamente à membrana plasmática destas células, há a parede celular. Indivíduos procarióticos são unicelulares, sendo estes: as bactérias, cianofíceas, micoplasmas, rickéttsias e clamídias. Alguns destes indivíduos, como as cianofíceas, apresentam pigmentos responsáveis pela fotossíntese.

procariontes1

Também possuem DNA na forma de um anel não-associado a proteínas (como acontece nas células eucarióticas, nas quais o DNA se dispõe em filamentos espiralados e associados à histonas).

Estas células são desprovidas de mitocôndrias, plastídeos, complexo de Golgi, retículo endoplasmático e sobretudo cariomembrana o que faz com que o DNA fique disperso no citoplasma.

 

Células Eucariontes

CONTINUA NA PARTE 2

Domínio da estrutura morfossintática do período – Relações de subordinação entre orações e entre termos da oração Parte 2

Domínio da estrutura morfossintática do período

Relações de subordinação entre orações e entre termos da oração.

 

Período é a frase formada por uma ou mais orações, com sentido completo.

O período pode ser simples ou composto.

Caso preferir, no vídeo abaixo tem esta postagem em áudio e vídeo

Período Simples: Formado por apenas uma oração

Ex.: A noite está maravilhosa!

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Domínio da estrutura morfossintática do período. Relações de coordenação entre orações e entre termos da oração Parte 2

Domínio da estrutura morfossintática do período: Relações de coordenação entre orações e entre termos da oração.

 

Período é a frase formada por uma ou mais orações, com sentido completo

O período pode ser simples ou composto.

Caso preferir, no vídeo abaixo tem esta postagem em áudio e vídeo

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ATENÇÃO: Não esqueça de fazer questões de concursos para fixar melhor o conteúdo: Relações de coordenação entre orações e entre termos da oração – Questões de concursos

Aplicações de biotecnologia na produção de alimentos, fármacos e componentes biológicos – Parte 4

Outras áreas

outraA biotecnologia, além de aplicações na agricultura, nos processos industriais e na medicina, pode ser aplicada também em animais, com diferentes finalidades. Confira alguns exemplos do potencial desta ciência nesta área: No Brasil, com o objetivo de erradicar a dengue do País, mosquitosAedes Aegypti transgênicos estão sendo usados no cobate à doença. O inseto foi geneticamente modificado para gerar uma prole que não sobrevive à fase de larva, morrendo antes de atingir a vida adulta (momento em que pode transmitir doenças).  Os machos transgênicos se desenvolvem até a fase adulta e são levados até um local com alta incidência da dengue, onde são liberados. Ali, competem com os machos não-GM pelas fêmeas e cruzam com elas. Como sua prole não se desenvolverá, próxima geração de mosquitos fica comprometida.

Uma parceria entre pesquisadores e instituições de pesquisa nacionais e internacionais estuda a genética da aranha com o objetivo de isolar os genes responsáveis pela produção da teia do animal. A primeira etapa do estudo consiste no isolamento dos genes de interesse desses aracnídeos e a segunda a transferência desses genes para outros organismos que possam produzir os fios em quantidade comercialmente viável. As proteínas que compõem os fios de aranha podem ser a chave para incrementar diversos setores da indústria, como a têxtil, engenharia, segurança e médica.

Aplicações de biotecnologia na produção de alimentos, fármacos e componentes biológicos – Parte 3

Terapia gênica

terapia-genicaNos Estados Unidos, há mais de mil ensaios clínicos com diferentes perspectivas de uso da terapia gênica, dos quais, aproximadamente, 70% são para tratamento do câncer. Existe também a possibilidade de tratar outros males, a exemplo de fibrose cística, hemofilia, anemia falciforme, mal de Alzheimer, mal de Parkinson e até mesmo doenças infecciosas, como a aids. Os testes buscam assegurar a eficácia e a biossegurança desses processos para que, no futuro, eles possam ser usados como rotina médica.

É conhecida a capacidade que os vírus têm para infectar as células humanas. A terapia gênica tira bom proveito disso ao alterar a composição genética de tais agentes, retirando seus genes causadores de doenças e inserindo neles genes de interesse terapêutico. Dessa forma, o vírus atua como vetor, transportando o material genético de que o paciente precisa para suas células somáticas. Há maneiras não-virais de oferecer à célula sequências genômicas, a exemplo de partículas lipídicas (gordura) que encapsulam os genes, mas estas costumam ser menos eficientes. As pesquisas também procuram garantir que os vetores virais não sejam replicativos para que, uma vez dentro do organismo humano, não readquiram a habilidade de se multiplicar e causar infecção.

Aplicações de biotecnologia na produção de alimentos, fármacos e componentes biológicos – Parte 2

Transgênicos

transgenicos

Todo alimento geneticamente modificado só é liberado para consumo depois de passar por uma série de testes que avaliam sua segurança para o meio ambiente e para a saúde humana e animal.
Diversas organizações internacionais de renome apoiam a biotecnologia e os produtos derivados do uso dessa técnica. Entre elas estão a Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO/ONU), a Organização Mundial da Saúde (OMS), a Academia de Ciências do Vaticano, a Agência de Biotecnologia da Austrália e a Agência de Controle de Alimentos do Canadá.

No Brasil, a Lei de Biossegurança (Lei no 11.105/05) exige que qualquer organismo geneticamente modificado passe pela avaliação criteriosa da Comissão Técnica Nacional de Biossegurança, a CTNBio. Clique aqui para saber mais sobre a comissão.