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O desenvolvimento do pensamento liberal na sociedade capitalista e seus críticos nos séculos XIX e XX – Parte 2

O desenvolvimento do pensamento liberal na sociedade capitalista

Convivência humana no sistema capitalista neoliberal…            Aposentado: se não puder mais produzir terá lugar na sociedade se tiver condições para consumir. Em verdade, velhos aposentados até sustentam municípios! E em vezes de esperarem o tempo passando continuam produtivos, trabalhando…, e vivem mais.            Há como valorizar o homem de produção-consumo e torná-lo mais feliz, mesmo sem um nível escolar suficiente e profissão tipo mecânico-prático, sapateiro analfabeto, artesão iletrado?            O neoliberalismo é tecnicista, reduz a pessoa, sujeito de direitos e obrigações na sociedade, ser biológico, espiritual, psicológico e social, a uma máquina de fazer e consumir, leva cada pessoa a competir com descarte e sabotagem do sucesso do outro (é a lei do mais esperto, cada um por si, lei de Gérson, levar vantagem em tudo, o individualismo de quem quer ser feliz mesmo que fazendo sofrer, ou a ver em prejuízos, aflição e desesperança ou desespero um outro alguém ou mesmo colega de labuta, afinal um qualquer que seja ou mesmo próximo tem que perder, o nosso-grupo é no máximo a família, alguns poucos amigos, os que são de outros-grupos… é o resto, podem perder e sofrer, indiferença e esperto tirar a eles para o lucro próprio). Pois é, temos a aplicação fria da administração científica de Frederick Winslow Taylor, do Fordismo, são os tempos modernos de Charles Chaplin. Falta uma forma humanitária de produzir, ser, agir. Falta Elton Mayo da administração motivacional, de relações humanas, do ser pessoa de Carl Rogers, do homem fazendo bem o que gosta e se realizando para somar felicidade fraternalmente, cooperativamente, aos sucessos e vitórias de todos da sociedade, todos com suas capacidades oferecendo o seu melhor e tendo um retorno justo para realizar-se conforme o seu momento de potencialidade liberada e usufruída pela comunidade.            Para João Carlos Motti, no livro Insatisfação & Felicidade, engenheiro, administrador, professor universitário e palestrista, presidente do Conselho de Administração do Paraná, “o desafio da convivência é, sem dúvida, uma proposta para a eternidade! Uma das maiores barreiras que encontramos no nosso dia-a-dia é a promoção dos desentendimentos através da comunicação. Prevalece o levar vantagem sempre, apenas o conviver como sobrevivência humana. (…) O desenvolvimento cultural e científico começou a sepultar os animismos que consideravam o ser humano como um instrumento passivo, à mercê das forças dos deuses. (…) Durante todo o século XX, várias teorias foram tecidas para tentar entender e explicar o comportamento humano. Uma idéia que ganhou vários adeptos prega que somos apenas uma máquina. Um artefato bastante complexo, mas que, como todos os engenhos mecânicos, simplesmente obedece às leis determinadas pelo seu catálogo técnico. Quase como uma consequência deste princípio, outra vertente defende que a essência animal subordina a atuação humana às motivações dos instintos básicos definidos como fome, sede e sexo. Os efeitos da aglomeração urbana sobre os indivíduos fizeram surgir a concepção de que o homem é um mero produto da sociedade, aonde todo o comportamento está subordinado aos padrões dominantes da sua cultura. (…) Este sociologismo encontrou oposição nas teorias psicológicas, que preferem reduzir o comportamento humano à influência das forças inconscientes, numa ditadura aonde tudo vem de forma dissimulada, e os atos se sucedem sem que o indivíduo possa se dar conta dos motivos. (…) A verdade é que a sociedade da produtividade está aí para o bem ou para o mal. Ela se comporta como a história da esfinge egípcia. Quem a compreende e sabe atuar dentro dela, terá todos os seus benefícios. Aos que preferem se acomodar, sem se dar ao trabalho de decifrar seus enigmas fica a maldição: serão devorados”.            Outro excelente comunicador administrador de empresas é Leonardo Kurcis, analisa livros sobre motivação e relações humanas, fala de Covey o seguinte: “Entre os benefícios possíveis pelo estudo sistemático das obras de Stephen R. Covey merece destaque: a) aprofundamento do entendimento de que somos responsáveis pela qualidade de nossa vida e não vítimas das circunstâncias produzidas pelas pessoas e pelo meio ambiente; b) nos relacionamentos como nos negócios é possível que todos sejam ganhadores; c) o caminhar na vida leva da dependência para a independência e permite chegar a interdependência, condição daquele que serve as pessoas em suas necessidades; d) a excelência deve estar presente nas habilidades necessárias para a concretização de nossas obras e, especialmente, na grande arte da vida, nossos relacionamentos; e) a integridade de caráter é de fundamental importância para se alcançar sucesso sustentável”.   Do livro “Do Liberalismo ao Neoliberalismo” temos: “A partir de 1990, um novo espectro atormentava a vida das oposições no país: o espectro do famígero neoliberalismo (mercado amplo, Estado mínimo, e privatizações). Ser contra tudo que cheire a neoliberalismo passou a ser indicador de medição do grau de esquerdismo. (…) Há empresário que adotou o Prozac para não sofrer impacto cardiológico com notícias de que terão que enfrentar competição com a abertura do mercado, ou, de que os subsídios deixaram de circular no seu setor econômico. (…) O termo liberalismo é utilizado aqui para se referir ao liberalismo clássico dos séculos XVIII e XIX. Já o neoliberalismo é usado para se referir ao nascimento das idéias liberais da Escola Austríaca, na década de 40, cujos princípios repousam na defesa de uma visão de mundo em que a ação humana é uma praxeologia baseada na economia de mercado (liberalismo clássico), na teoria da escassez (economia neoclássica), na desigualdade como fenômeno natural e na teoria subjetiva de valor. (…) Na modernidade, o liberalismo toma a propriedade privada como sendo a condição ‘sine qua non’ para a realidade da liberdade individual. (…) Do século XVI ao XVIII, a humanidade vivenciou uma de suas maiores transformações existenciais. O Renascimento, juntamente com o Humanismo e o Iluminismo, impuseram uma mudança de era; o mundo passou do teocentrismo para o antropocentrismo. Nesse período, o liberalismo emergiu como representação política e moral da sociedade moderna. Sua consolidação foi se efetivando com a instalação de revoluções burguesas na Europa ao longo do século XVIII. Seu apogeu chegou na metade do século XIX. Desprezado e combatido na primeira metade do século XX, renasceu com bastante expressão política e ideológica no final da década de 70 na Inglaterra e nos Estados Unidos. O neoliberalismo é uma concepção de mundo surgida, no início do século XX, contra a predominância das políticas estatizantes de influência socialista e das políticas social-democráticas de influência keynesiana. Da década de 30 até a década de 70, a produção teórica neoliberal ficou restrita aos muros das academias e das instituições de pesquisa. Somente, no início dos anos 70, com a eleição de Margaret Thatcher na Inglaterra e Ronald Reagan nos Estados Unidos, o neoliberalismo chegou ao poder iniciando-se uma campanha em busca da hegemonia ideológica no mundo. Com a simbólica queda do Muro de Berlim e com a extinção da União Soviética, os neoliberais anunciaram, de forma eufórica, a ‘vitória definitiva’ da economia de mercado, que significava a conjunção do liberalismo econômico com o liberalismo político. (…) Por ser um animal que pensa e age, o homem tornou-se um animal social. A sociedade nada mais é do que divisão de trabalho e combinação de esforços. Para Von Mises ‘A cooperação social nada tem a ver com amor pessoal, nem com um mandamento que nos diz para amarmos uns aos outros. As pessoas não cooperam sob a égide da divisão do trabalho porque amam ou deviam amar uns aos outros. Cooperam porque assim servem melhor as seus próprios interesses. Nem é amor, nem a caridade ou qualquer outro sentimento afetuoso, mas sim o egoísmo, corretamente entendido, que originalmente impeliu o homem a se ajustar às exigências da sociedade, a respeitar as liberdades e direito de seus semelhantes e a substituir a amizade e o conflito pela cooperação pacífica”.   Em “A Evolução das Idéias Sociais”, ‘Herdeiro sob muitos aspectos de algumas vertentes iluministas, as idéias sociais liberais ou liberalismo, representam a crença num conjunto de idéias e doutrinas, teorias e práticas que visam garantir uma liberdade maior para os indivíduos nos mais diferentes campos da atuação humana, especialmente no que diz respeito aos aspectos econômicos e políticos. (…) O liberalismo econômico é uma doutrina que parte do pressuposto segundo o qual existe uma ordem natural para os fenômenos econômicos a qual tende ao equilíbrio pelo livre jogo da concorrência e da não-intervenção do Estado, com garantia de liberdade individual e como meio de se atingir o máximo de eficiência na produção e o máximo de justiça na repartição do produto. Como corolário, o liberalismo político é uma doutrina que visa estabelecer a liberdade política do indivíduo em relação ao Estado e preconiza oportunidades iguais para todos os cidadãos.”  João Mellão, político e jornalista da época de Hélio Ansaldo na Record, em seu livro de 1990 “O Pensamento Liberal Moderno”, diz o que Lula está tentando fazer a bem pela meninada pobre lá de Manguinhos – Rio: “A questão da miséria não se resolve através de soluções milagrosas, como, aliás, nada na vida se resolve assim. Antes de tentar solucionar o problema é preciso entendê-lo. Existe o que o economista sueco Guinnar Myrdall, Nobel de Economia, definiu como o ciclo vicioso da miséria. O cidadão nasce pobre. Por ser pobre se alimenta mal, alimentando-se mal não se desenvolve física nem intelectualmente, não consegue estudar e chega à idade adulta como um indivíduo franzino e despreparado. Quando vai trabalhar, obviamente produz pouco. Produzindo pouco, ganha pouco, ganhando pouco perpetualiza o seu ciclo de miséria, já que seus filhos também vão se alimentar mal, serem doentes e semi-analfabetos. Parece claro que, sozinho, esse cidadão não conseguirá escapar de seu cruel destino. Ou o Estado lhe garante nutrição, saúde e educação adequada desde a infância, o que lhe permite sair do ciclo, ou os seus patrões, por algum motivo, darão um jeito de pagar-lhe melhores salários.”  É, o possível Lula fez e ainda estará fazendo em Manguinhos, com o governador e o Pezão tentam quebrar o ciclo vicioso da miséria; mas, ouvindo comentários, senti uma negatividade a respeito, um desacreditamento devido a outras experiências semelhantes que não deram certo: é de se ouvir, será que pensaram nos gastos futuros de manutenção do que está sendo construído? Renovar os morros cariocas e fundar novas escolas de elites a pobres com piscinas e muito mais, parece ser bom, até onde poderá expandir pela restrição do orçamento? Se o impossível só pertence a Deus então… Ufa!, trabalho vai ter para gerar mais e mais recursos na crise!  No livro citado, Mellão vai respondendo perguntas e assim se expressa sobre o pensamento liberal: “Em termos práticos, eu diria que o liberalismo moderno, o qual chamaria de ‘liberalismo social pragmático’ é a filosofia dos homens que por possuírem um mínimo de discernimento e senso crítico, não aceitam mais as ideologias prontas e as verdades absolutas. (…) O liberalismo clássico, como também aquilo que atualmente se chama de ‘neoliberalismo’ é uma ideologia que se coloca radicalmente contra qualquer atividade do Estado e acredita que toda e qualquer atividade, na sociedade, deve ser absolutamente livre, todo mundo pode fazer o que bem entender. Entendem os liberais clássicos que uma ‘mão invisível’ ou seja, as leis do mercado, acabam por criar equilíbrio e proporcionar harmonia ao todo. É uma visão conceitualmente correta porém primitiva e incompleta. Enxerga a sociedade ideal como, digamos, um galinheiro, onde as galinhas devam ser totalmente livres e as raposas também… Nós defendemos (liberalismo social) a prevalência das leis do mercado, o direito de livre escolha de cada um, mas não vemos no Estado um mal em si. Da mesma forma que um trem não anda se não houver dois trilhos, nós entendemos que a liberdade jamais será um valor permanente se não for acompanhada da Igualdade. A igualdade de oportunidades. O Estado, em nossa opinião, deve existir, justamente para garantir esse nivelamento das oportunidades, através da execução eficiente das quatro tarefas que lhe são inerentes: Educação, Saúde, Segurança e Justiça. (…) Temos em relação ao socialismo várias diferenças básicas e fundamentais.Concordamos, talvez, unicamente nos aspectos morais. Os socialistas pretendem acabar com a miséria. Nós também. Eles se revoltam com a exploração dos mais humildes. Nós também. Eles pretendem uma sociedade próspera e afluente. Nós também lutamos por isso. Mas as semelhanças acabam por aí. Eles entendem a igualdade como igualdade de condições – todo mundo tem que ter as mesma condições de vida e se adequar aos mesmos padrões de consumo e comportamento. Nós entendemos igualdade como igualdade de oportunidades. Na nossa concepção, todos têm direito às mesmas chances – garantia de saúde e nutrição adequadas, acesso às boas escolas, igualdade de direitos e deveres perante a Lei, segurança individual para defender o que amealhou – mas, a partir daí, depende do esforço, do talento e da competência de cada um o sucesso maior ou menor que obterá na vida. (…)”.

Dica: Estou atualizando o Conteúdo Programático completo do ENEM e além disso, para você que não esta encontrando todo o conteúdo do Enem ou prefere estudar por apostilas dá uma olhada nesta apostilas para ENEM do site Apostilas Opção é bem interessante.

 

O desenvolvimento do pensamento liberal na sociedade capitalista e seus críticos nos séculos XIX e XX

O DESENVOLVIMENTO DO PENSAMENTO LIBERAL NA SOCIEDADE CAPITALISTA E SEUS CRÍTICOS NO SÉCULO XIX

Século XIX – consolidação do capitalismo e o desenvolvimento do pensamento liberal

→ Os movimento liberais anularam a possibilidade de sobrevivência do Antigo Regime.− As Revoluções Liberais de 1820• Portugal – Revolução do Porto• França – 1830 – o rei Carlos X – tenta restaurar o absolutismo – foi deposto.− Com a Revolução Industrial surgiram pensadores que buscavam novas alternativas políticas, econômicas e sociais para os trabalhadores – Socialistas – Karl Marx.

Como se preparar para a prova do Enem

Oi pessoal, estas teorias foram utilizadas por mim e deu certo, mas como cada pessoa tem uma maneira de ser, agir e pensar, ela não servirá a todos, mas se alguma coisa puder ajudar a melhorar seus estudos já estarei satisfeito. Estas dicas que estou dando valem para qualquer concurso, inclusive o ENEM (não todas). 

Então vamos lá falar do que interessa:

Caso preferir, no vídeo abaixo tem esta postagem em áudio e vídeo

 

As lutas pela conquista da independência política das colônias da América

As lutas pela conquista da independência política das colônias da América

Este artigo procura tratar alguns assuntos ligados ao processo de independência política dos países da América Latina, fazendo uma separação entre as colônias ligadas à Espanha e as ligadas a Portugal, em especial, o Brasil.

“E os povos? Lutaram pela independência? Digamos que onde os chefes levantaram bandeiras de redenção social ou, mais modestamente, de melhores condições de vida, os povos lutaram. Mas, entenda-se bem, mais que pela independência, lutaram pela terra, pelo pão e pela liquidação do servilismo”.

O sistema de colonização mantido pelos países europeus no continente americano durou mais de três séculos. Entre os países europeus, Portugal e Espanha dominaram os territórios mais vastos da América, e também os mais ricos para a economia daquela época.

Embora houvesse diferenças entre eles, as relações entre as metrópoles ibéricas e suas colônias americanas seguiam mais ou menos a mesma forma de funcionamento: as colônias deveriam produzir mercadorias rentáveis no mercado europeu (principalmente gêneros agrícolas tropicais e metais preciosos)

O meio ambiente: A ação do homem e suas consequências – Parte 2

Desmatamento:

Devido ao contrabando da madeira e a necessidade do homem em sobreviver, precisando cada vez mais de moradias e móveis para decorar sua casa, acaba acontecendo o desmatamento causando erosões no solo e prejudicando a vida selvagem. Um dos locais mais atingido do Brasil é a Amazônia que infelizmente tende a piorar, pois o governo na prática não atua como deveria. 

Políticas de colonização, migração, imigração e emigração no Brasil nos séculos XIX e XX

Coloquei dois textos e duas videoaulas, com isso, acredito esta bem abordado o tema.

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Políticas de colonização, migração, imigração e emigração no Brasil nos séculos XIX e XX

O intenso processo de imigração no Brasil, principalmente entre a segunda metade do século XIX e a primeira do século XX, deixou fortes marcas de mestiçagem e hibridismo cultural, constituindo um importante fator na demografia, cultura, economia e educação deste país.

O povoamento pré-colonial

Quando os primeiros portugueses aportaram no Brasil, em 22 de abril de 1500, encontraram no território grupos humanos que já viviam ali há pelos menos 10 mil anos. Há diversas teses sobre a origem dos povos indígenas, mas a mais aceita que vieram da Ásia, atravessando o estreito de Bering, que ligava a Sibéria e com a América do Norte. Em 1500, sua população é estimado entre 2 e 5 milhões de indivíduos.

Até a abertura dos portos ocorrida em 1808, o povoamento europeu no Brasil foi quase que exclusivamente português. Mais de 700.000 portugueses se deslocaram para sua colônia americana neste período. O povoamento lusitano começou efetivamente em 1532, a partir da fundação do povoado de São Vicente. A imigração de lusos no período colonial ficou por muito tempo estagnada, tendo em vista que Portugal tinha uma população muito pequena, e era difícil mandar colonos para o Brasil.

Mapa do Brasil Colonial Entre 1500 e 1700, 100.000 portugueses se deslocaram para o Brasil, a maioria dos quais fazia parte da iniciativa privada que colonizou o País: grandes fazendeiros ou empresários falidos em Portugal que, através da distribuição de sesmarias, tentavam se enriquecer facilmente e retornar para Portugal. A colonização de exploração foi característica da colonização

Questão 01 Enem 2014 1º Dia Ciências Humanas

MAPA DA POSTAGEM:


Esta postagem foi desenvolvida da seguinte forma: Primeiro coloquei a questão e ao final dela a solução com a explicação.

No final coloquei um vídeo legal que é pra dar uma relaxada.

Recomendo alguma postagem que você pode se interessar:

Como se preparar para a prova do Enem

Como estudar para concurso público

português completo

E você, qual o concurso você vai fazer? Deixe um comentário para mim, pois posso fazer postagens direcionadas para ele e te ajudar mais. Aproveita também para inscrever seu e-mail para receber conteúdos todos os dias.

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Bons estudos!


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Questão 01 Enem 2014  1º Dia Ciências Humanas

Mas plantar pra dividir
Não faço mais isso, não.
Eu sou um pobre caboclo,
Ganho a vida na enxada.
O que eu colho é dividido
Com quem não planta nada.
Se assim continuar
vou deixar o meu sertão,
mesmo os olhos cheios d’água
e com dor no coração.
Vou pro Rio carregar massas
pros pedreiros em construção.
Deus até está ajudando:
está chovendo no sertão!
Mas plantar pra dividir,
Não faço mais isso, não.

VALE. J.; AQUINO. J. B. Sina de caboclo. São Paulo: Polygram. 1994 (fragmento).

No trecho da canção, composta na década de 1960, retrata-se a insatisfação do trabalhador rural com:

a) a distribuição desigual da produção.
b) os financiamentos feitos ao produtor rural.
c) a ausência de escolas técnicas no campo.
d) os empecilhos advindos das secas prolongadas.
e) a precariedade de insumos no trabalho do campo.

 

Veja o vídeo abaixo para dar uma relaxada .

No final da postagem está a resolução e resposta da questão:

Resolução

Nos versos da canção apresentados, o autor sugere que o agricultor pobre tem de dividir o parco resultado da produção com quem não planta – seguramente o proprietário da terra – “O que eu colho é dividido/Com quem não planta nada. Esta situação de exploração do trabalhador rural é um dos determinantes do processo de migração dele para as cidades.

Resposta: A – a distribuição desigual da produção

Fonte: http://ediensino.com/

Português para concursos 2021

Português completo para concursos 2021

Coloquei então todas as matérias como são pedidas nos concursos. E em ordem alfabética.

A pluralidade de normas: regionais, sociais, etárias e estilísticas (registros); 

acentuação das palavras: regras gerais relacionadas à tonicidade

Acentuação gráfica. 

Adequação da linguagem ao tipo de documento

Adequação do formato do texto ao gênero

Adjetivos

Adjetivo: classificação, formação, flexão e emprego; locução adjetiva; adjetivos que indicam nacionalidade (gentílicos).

Adjetivo, numeral, pronome, verbo, artigo e substantivo.

Advérbios. 

Alguns elementos constitutivos do texto: discurso direto, indireto, indireto livre, pressuposto, subentendido e ambiguidade

Ambiguidades

Análise do Discurso: pressupostos, subentendidos e implícitos.

Análise sintática: relações e sentidos entre orações, períodos e funções sintáticas dos termos.

Antônimo e Sinônimo

Argumentação

Articulação do texto: coesãocoerência

Articulação do texto: pronomes e expressões referenciais, nexos, operadores sequenciais.

Artigo

Aspectos gerais da redação oficial

Atividades de reescritura.

Campos semânticos

Características das modalidades da língua: oral e escrita.

Classe de palavras

Classes de palavras – emprego e sentido que imprimem às relações que estabelecem: substantivo, adjetivo, numeral,artigo, pronome, verbo, advérbio, preposição, conjunção e interjeição.

Classe de palavras: exercícios

Classe de palavras: usos e adequação em textos

Classes de palavras variáveis e invariáveis e seus empregos no texto

Classe e emprego de palavras

Classificação e sentido que imprime às relações entre as orações

Coesão e coerência.

Colocação;

Colocação de pronomes

Colocação de pronomes: próclise, mesóclise e ênclise.

Colocação pronominal dos pronomes oblíquos átonos (próclise, mesóclise e ênclise)

colocação dos pronomes átonos.

Colocação Pronominal

Colocação pronominal dos pronomes oblíquos átonos (próclise, mesóclise e ênclise)

Colocação Pronominal: Sintaxe de colocação dos pronomes oblíquos átonos.

Composição do texto escrito: dissertação – fato e demonstração / argumento e inferência / relações lógicas;    narração  sequenciação de fatos / temporalidade;     descriçãoordenação de elementos descritivos. 

Compreensão de textos.

Compreensão de textos diversos de diferentes gêneros

Compreensão e intelecção de textos.

Compreensão e interpretação de textos

Compreensão e interpretação de textos argumentativos.

Compreensão e interpretação de textos de gêneros variados.

Compreensão e interpretação de textos, com razoável grau de complexidade

Compreensão e interpretação de textos de diferentes gêneros (literários, jornalísticos, tiras, charges, entre outros)

Compreensão e interpretação de textos verbais e não verbais.

Concordância;

Concordância ideológica (silepse)

Concordância nominal e verbal. 

Concordância verbal e nominal (Postagem atualizada)

concordância verbal e nominal; 

Conectivos: valores lógico-semânticos.

Conectores

Conhecimento gramatical de acordo com o padrão culto da língua.

Conhecimentos linguísticos gerais e específicos relativos à leitura e produção de textos.

Conjunções (classificação e sentido que imprime às relações entre as orações)

Conjunção coordenativa e subordinativa

Conjunções coordenativas e subordinativas

Conotação e denotação;

Conotação e denotação; sentido figurado, sentido literal.

Construção frasal

Coordenação: processos, formas e sentidos.

Correspondência oficial

Correspondência oficial (conforme Manual de Redação da Presidência da República) Padrão Ofício.

Correspondência Oficial: Padrão Ofício – Questões de concursos

Correspondência oficial (conforme Manual de Redação da Presidência da República): aspectos gerais da redação oficial;  finalidade dos expedientes oficiais;  adequação da linguagem ao tipo de documento;  adequação do formato do texto ao gênero. 

Crase

Critérios de textualidade: coerência e coesão

Denotação e conotação. 

Descrição – ordenação de elementos descritivos

Discurso direto e indireto.

Discursos direto, indireto e indireto livre

dissertação – fato e demonstração / argumento e inferência / relações lógicas

Distinção de fato e opinião sobre esse fato.

Distinção de fato e opinião sobre esse fato – Questões de concursos

Divisão e classificação das sílabas

Divisão silábica

Domínio da estrutura morfossintática do período. Relações de coordenação entre orações e entre termos da oração

Domínio da estrutura morfossintática do período – Relações de subordinação entre orações e entre termos da oração

Domínio da ortografia oficial

Domínio da Ortografia oficial: Emprego da acentuação Gráfica

Domínio da Ortografia oficial: Emprego das Letras

Domínio dos mecanismos de coerência textual. 

Domínio dos mecanismos de coesão textual

Domínio dos mecanismos de coesão textual – questões de concursos

Domínio dos mecanismos de coesão textual: emprego de elementos de referenciação, substituição e repetição, de conectores e de outros elementos de sequenciação textual; emprego de tempos e modos verbais.

Elementos constitutivos do texto: discurso direto, indireto, indireto livre, pressuposto, subentendido e ambiguidade

Elementos de coesão.

Elementos de comunicação

Elementos de construção do texto e seu sentido: gênero do texto (literário e não literário, narrativo, descritivo e argumentativo); interpretação e organização interna

Emprego/correlação de tempos e modos verbais.

emprego da Acentuação gráfica

Emprego da linguagem formal e da informal.

emprego das classes de palavras;

Emprego das letras

emprego de nomes, pronomes, conjunções, advérbios

emprego de pronomes

emprego de tempos e modos dos verbos em português.

Emprego de tempos e modos verbais

Emprego de tempos, modos e aspectos verbais.

Emprego do nome

Emprego dos modos e tempos verbais.

Emprego do sinal indicativo de crase;

Emprego dos sinais de pontuação; 

Emprego dos sinais de pontuação e sua função no texto.

Emprego e classificação das classes de palavras.

Emprego e correlação verbal

Equivalência e transformação de estruturas.

Estilística

Estilística: figuras de linguagem.

Estrutura da oração e do período

Estrutura do período ( coordenação  e subordinação)

Estrutura e formação das palavras

Estrutura e formação de palavras (valor dos afixos e dos radicais).

Estrutura e sequência lógica de frases e parágrafos.

Estruturação do texto:    relações entre ideias;     recursos de coesão.

Estruturação do texto e dos parágrafos.

estudo da crase;

Fala e desvio de norma 

Fatores de textualidade

Fatores de textualidade Questões de concursos

figuras; (acredito que seja figuras de linguagem)

figuras  de  estilo

figuras de linguagem

figuras de linguagem (metáfora, metonímia, ironia, antítese, paradoxo)

Figuras de sintaxe

Figurasvícios de Linguagem.

Finalidade dos expedientes oficiais

Flexão nominal da língua portuguesa: padrões regulares e formas irregulares.

Flexão Nominal – Mapa Mental

Flexão Verbal – Mapa Mental

Flexão nominal e verbal.

Flexão nominal e verbal (atualização jul/2018)

Flexão nominal e verbal – Questões

Flexão verbal da língua portuguesa: padrões regulares e formas irregulares.

Flexões das palavras

Fonemas e Fonética: representação e classificação dos fonemas, encontros vocálicos: ditongo, hiato, tritongo, encontro consonantal e dígrafo

Fonética e Fonologia: som e fonema, encontros vocálicos e consonantais e dígrafos

Fonologia: Conceito

Fonologia: conceito, classificação de fonemas, encontros vocálicos, encontros consonantais, dígrafos;

Formação (das palavras) 

Formação,   classe e emprego de palavras.

Formação das palavras

formalidade e informalidade

frase, oração e período;

Frase, parágrafo, período e oração. 

Funções de linguagem

Funções da Linguagem (Fática, Conativa, Poética, Referencial, Emotiva, Metalinguística)

Funções do “que” e do “se”.

Funções sintáticas

funções sintáticas do período simples.

Função textual dos vocábulos.

Gêneros e Tipologia textuais e seus elementos constituintes.

Gênero do texto (literário e não literário, narrativo, descritivo e argumentativo)

gêneros literários

Gramática: Ortoepia e prosódia;

Heterogeneidade linguística: aspectos culturais, históricos, sociais e regionais no uso da Língua Portuguesa.

Hífen

Hiperonímia e hiponímia

Hiperonímia

Hiponímia

Homófonos e parônimos

Homônimos e Parônimos

Identificação de tipos textuais: narrativo, descritivo e dissertativo.

Inferência de informações implícitas no texto e das relações de causa e consequência entre as partes de um texto

Inferência de sentido de palavras e/ou expressões

Informações implícitas: pressupostos e subentendidos.

informações literais e inferências possíveis;

Intelecção de texto. ( mesmo que compreensão e interpretação de texto

Interpretação de diversos tipos de textos (literários e não literários).

Interpretação de linguagem não verbal (tabelas, fotos, quadrinhos etc.).

Interpretação de texto 

Interpretação de texto: informações literais e inferências possíveis.

Interpretação e organização interna

Interpretação textual

Intertextualidade.

Leitura e Interpretação de textos.

Leitura, compreensão e interpretação de textos

Leitura e interpretação de diversos tipos de textos (literários e não literários).

Leitura e interpretação de textos de variados gêneros discursivos.

Leitura e interpretação de textos: informações implícitas e explícitas.

Língua e linguagem

Linguagem formal e da informal.

Linguagem própria e figurada.

Linguagem verbal e não-verbal

Localização de informações explícitas e implícitas no texto.

Localização de informações explícitas no texto

Locuções verbais (perífrases verbais)

Maiúsculas e minúsculas

mecanismos de coesão textual

mecanismos de flexão dos nomes e verbos

Modos de organização do texto: descrição, narração, exposição, argumentação, diálogo e esquemas retóricos (enumeração de ideias, relações de causa e consequência, comparação, gradação, oposição etc.).

Morfologia

Morfologia: classes de palavras variáveis e invariáveis e seus empregos no texto.

Morfologia: emprego e classificação das classes de palavras.

Morfossintaxe – Período simples e Período composto

Morfossintaxe das classes de palavras: substantivo, adjetivo, artigo, pronome, advérbio, preposição, conjunção,interjeição e os seus respectivos empregos.

narração – sequenciação de fatos / temporalidade

Neologismo e estrangeirismo.

Níveis de linguagem

Norma (padrão e não padrão)

Norma culta

Norma ortográfica.( emprego das letras e acentuação gráfica

Notações léxicas

Nova regra ortográfica

O processo de comunicação e as funções da linguagem. 

Ocorrência de crase. 

Onde ou Aonde?

Onomatopeia

Ordem alfabética.

Ordem alfabética: questões de concursos

Ortoépia e Prosódia.

Ortografia (escrita correta das palavras e acentuação gráfica – em conformidade com o novo acordo ortográfico).

Ortografia oficial.

Ortografia oficial – Emprego da acentuação gráfica

Ortografia oficial – Emprego das letras

Ortografia oficial emprego das letras – Questões de concursos

padrões gerais de colocação pronominal no português

Paralelismo sintático.

Paralelismo sintático e paralelismo semântico

Paronímia e Homonímia

Período composto (coordenação e subordinação).

período simples e composto

polissemia

Ponto de vista do autor

Pontuação.

Pontuação: emprego dos sinais de pontuação.

Preposição

Preposição e conjunção: emprego e sentido que imprimem às relações que estabelecem

Pressupostos e subentendidos.

Processos de coordenação e subordinação, termos da oração

Processos de formação de palavras

Pronomes de tratamento.

Pronome: classificação, formação, flexão e emprego

Pronomes: emprego, formas de tratamento e colocação

Pronomes relativos

Reconhecimento da finalidade de textos de diferentes gêneros

Reconhecimento da intenção comunicativa dominante no texto

Reconhecimento das relações entre partes de um texto, identificando repetições ou substituições que contribuem para sua continuidade.

Reconhecimento das relações lógico-discursivas presentes no texto, marcadas por conjunções, advérbios, preposições, locuções etc

Reconhecimento de tipos e gêneros textuais

reconhecimento do tipo textual predominante no texto;

reconhecimento, emprego e sentido das classes gramaticais

Reconstrução de informações do texto: identificação de informações implícitas

Recursos de argumentação

recursos de coesão

Recursos expressivos – a linguagem figurada

Redação

Redação de correspondências oficiais ( redação oficial )

Redação de Correspondência oficial (conforme Manual de Redação da Presidência da República): aspectos gerais da redação oficial;  finalidade dos expedientes oficiais; adequação da linguagem ao tipo de documento; adequação do formato do texto ao gênero.

Redação oficial

Redação oficial (carta, memorando, ofício, requerimento).

Redação (confronto e reconhecimento de frases corretas e incorretas). 

Reescrita de frases

Reescrita de frases: substituição, deslocamento,  paralelismo;

Reescrita de frases e parágrafos do texto: 

reescrita de textos de diferentes gêneros e níveis de formalidade

Reescritura de frases e parágrafos do texto

Reescritura de frases: substituição, deslocamentoparalelismo;

Regência;

regência de nomes e verbos

Regência nominal e verbal.

regência verbal e nominal;

relações de coordenação entre orações e entre termos da oração; 

Relações de coordenação entre orações e entre termos da oração – Questões de concursos

relações de subordinação entre orações e entre termos da oração; 

Relações de sinonímia e antonímia.

relações entre ideias

Relações entre fonemas e grafias

Relações entre informações do texto e conhecimentos prévios

Relações entre sons e letras, pronúncia e grafia

Relações entre textos: verbais e não verbais.

reorganização da estrutura de orações e de períodos do texto; 

respeito às normas ortográficas em vigor (grafia das palavras, acentuação gráfica e uso de maiúsculas).

Retextualização de diferentes gêneros e níveis de formalidade.

Silepse

Semântica

Semântica: sentido e emprego dos vocábulos

Semântica: polissemia, paronímia, homonímia, denotação e conotação.

Semântica e estilística: figuras de linguagemsinonímia, antonímia, polissemia,  denotação e conotação.

Sentido próprio e figurado das palavras

sentido e emprego dos vocábulos

Significação contextual de palavras e expressões

significação das palavras 

Significação das palavras e expressões no texto.

Significação das palavras: sinônimos, antônimos, sentido próprio e figurado das palavras.

Significação de palavras e expressões

Sílaba e tonicidade

Sílaba: separação e classificação

Sinais de pontuação.

Sinais de pontuação como fatores de coesão.

sinonímia, antonímia 

Sinônimos e antônimos.

Sintaxe

Sintaxe de colocação das palavras

Sintaxe de concordância: concordância nominal e verbal (casos gerais e particulares).

Sintaxe da oração e do período.

Sintaxe do período composto: coordenação e subordinação,

Sintaxe do período simples e composto:  (coordenação e subordinação).

Sintaxe: relações sintático-semânticas estabelecidas entre orações, períodos ou parágrafos (período simples e período composto por coordenação e subordinação).

Subordinação: processos, formas e sentidos.

Substantivo

Substantivo: classificação, formação, flexão e emprego

Substituição de palavras e expressões no texto.

substituição de palavras ou de trechos de texto;

Tempos, modos e vozes verbais.

Teoria geral da frase e sua análise: orações, períodos e funções sintáticas.

termos da oração

Termos acessórios da oração: adjunto adnominal, adjunto adverbial, aposto e vocativo.

Termos essenciais da oração: tipos de sujeito, tipos de predicado, predicativo do sujeito e do objeto.

Termos integrantes da oração: objeto direto, objeto indireto, agente da passiva.

Texto e Textualidade: coesão, coerência e outros fatores de textualidade.

Textos: dissertativo, narrativo e descritivo;

Textualidade: processos de coerência e coesão, tipologia textual.

Tipologia e gêneros textuais.

Tipologia textual

Tipos de frase

Tipos de modos textuais.

Tipos de texto

transitividade

Transitividade verbal

Uso da crase

Uso de maiúsculas e minúsculas

Uso dos pronomes relativos

Variação linguística: emprego da linguagem formal e da informal.

variação linguística: norma culta

Variação Linguística.

variedade de textos e adequação de linguagem.

Variedades linguísticas

Verbo 

Vícios de linguagem

Vocabulário

Voz Ativa e Passiva.

Vozes do verbo

Vozes do verbo: ativa, passiva e reflexiva

Domínio da estrutura morfossintática do período – Relações de subordinação entre orações e entre termos da oração.

Domínio da estrutura morfossintática do período

Relações de subordinação entre orações e entre termos da oração.

 

Período é a frase formada por uma ou mais orações, com sentido completo.

O período pode ser simples ou composto.

Caso preferir, no vídeo abaixo tem esta postagem em áudio e vídeo

Período Simples: Formado por apenas uma oração

Ex.: A noite está maravilhosa!

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Natureza elétrica da matéria: Modelo Atômico de Dalton, Thomson, Rutherford, Rutherford-Bohr

Natureza elétrica da matéria: Modelo Atômico de Dalton, Thomson, Rutherford, Rutherford-Bohr

A constituição da matéria é motivo de muita curiosidade entre os povos antigos. Filósofos buscam há tempos a constituição dos materiais. Resultado dessa curiosidade implicou na descoberta do fogo, o que o permitiu cozinhar os alimentos, e consequentemente implicou em grande desenvolvimento para a sociedade. A partir dessa descoberta pôde-se verificar, ainda, que o minério de cobre (conhecido na época com pedras azuis), quando submetido ao aquecimento, produzia cobre metálico, ou aquecido na presença de estanho, formava o bronze.

A passagem do homem pelas “idades” da pedra, do bronze e do ferro, foi, portanto, de muito aprendizado para o homem, conseguindo produzir materiais que lhe fosse útil.

Por volta de 400 a.C., surgiram os primeiros conceitos teóricos da Química.

Os filósofos gregos Demócrito e Leucipo afirmavam que a matéria não era contínua, e sim constituída por minúsculas partículas indivisíveis, às quais deram o nome de átomos. Platão e Aristóteles, filósofos muito influentes na época, recusaram tal proposta e defendiam a ideia de matéria contínua.

Questão 04 Enem 2014 1º Dia Ciências Humanas

Branca:004      Azul:  010      Rosa:  033        Amarela: 045

O jovem espanhol Daniel se sente perdido. Seu diploma de desenhista industrial e seu alto conhecimento de inglês devem ajudá-lo a tomar um rumo. Mas a taxa de desemprego, que supera 52% entre os que têm menos de 25 anos, o desnorteia. Ele está convencido de que seu futuro profissional não está na Espanha, como o de, pelo menos, 120 mil conterrâneos que emigraram nos últimos dois anos. O irmão dele, que é engenheiro-agrônomo, conseguiu emprego no Chile. Atualmente, Daniel participa de uma “oficina de procura de emprego” em países como Brasil, Alemanha e China. A oficina é oferecida por uma universidade espanhola.

GUILAYN. P. Na Espanha, universidade ensina a emigrar.
O Globo. 17 fev. 2013 (adaptado).

A situação ilustra uma crise econômica que implica:
a) valorização do trabalho fabril.
b) expansão dos recursos tecnológicos.
c) exportação de mão de obra qualificada.
d) diversificação dos mercados produtivos.
e) intensificação dos intercâmbios estudantis.

 

Veja o vídeo abaixo para refletir e depois veja no final da postagem a resolução e resposta da questão:

 

Resolução
No atual contexto da economia globalizada, a demanda por mão de obra qualificada se relativizou. Hoje não é mais possível afirmar que os países do Norte são os únicos detentores de quadros qualificados que atendem às necessidades da economia moderna. Em alguns países do Norte, não há dinamismo econômico capaz de absorver o volume de mão de obra que qualifica. Portanto, é necessário o deslocamento de trabalhadores com elevada qualificação para economias emergentes, ou até mesmo sem tradição industrial e ou tecnológica.

Resposta: C – exportação de mão de obra qualificada.

Questão 02 Enem 2014 1º Dia Ciências Humanas

Branca:002      Azul:  008      Rosa:  031        Amarela: 043

Questão 02 Enem 2014

1º Dia Ciências Humanas

O cidadão norte-americano desperta num leito construído segundo padrão originário do Oriente Próximo, mas modificado na Europa Setentrional antes de ser transmitido à América. Sai debaixo de cobertas feitas de algodão cuja planta se tornou doméstica na Índia. No restaurante, toda uma série de elementos tomada de empréstimo o espera. O prato é feito de uma espécie de cerâmica inventada na China. A faca é de aço, liga feita pela primeira vez na Índia do Sul; o garfo é inventado na Itália medieval; a colher vem de um original romano. Lê notícias do dia impressas em caracteres inventados pelos antigos semitas, em material inventado na China e por um processo inventado na Alemanha.

LINTON. R. O homem: uma introdução à antropologia.
São Paulo: Martins. 1959 (adaptado).

A situação descrita é um exemplo de como os costumes resultam da:

a) assimilação de valores de povos exóticos.
b) experimentação de hábitos sociais variados.
c) recuperação de heranças da Antiguidade Clássica.
d) fusão de elementos de tradições culturais diferentes.
e) valorização de comportamento de grupos privilegiados.

Veja o vídeo abaixo para dar uma relaxada .

No final da postagem está a resolução e resposta da questão:

 

Resolução
O texto sugere que nosso comportamento, nossos hábitos de consumo, sofre múltiplas influências – muitas delas nem sequer damos conta. Portanto, falar- se em cultura nacional, pureza racial, comportamento típico pode ignorar um dos aspectos da sociedade moderna, que é o multiculturalismo, mais ou menos evidente em praticamente todos os rincões do planeta.

Resposta: D – fusão de elementos de tradições culturais diferentes.

Fonte: http://ediensino.com/

Conectivos: valores lógico-semânticos – Parte 3

Conjunções coordenativas

Estabelecem cinco tipos de relações, como se especifica nos exemplos que seguem.

Relação Principais conjunções e locuções conjuntivas Exemplos
Adição
(aditiva)
E, nem, não só…mas também Não só está feliz, como também sorri bastante.
Oposição (adversativa) Mas, porém, contudo, todavia, entretanto, no entanto, não obstante Está feliz com a carta, porém continua esperando a chegada do irmão.
Alternância (alternativa) Ou, ou…ou, ora…ora, quer…quer Ora chove torrencialmente, ora há uma seca insuportável.
Explicação (explicativa) Que, pois (antes do verbo), porque, uma vez que Faltou à aula, pois não está na sala.
Conclusão (conclusiva) Pois (em geral, após o verbo), portanto, logo, por isso Não está na sala, portanto não está na sala.

Observações:

1. É comum uma conjunção assumir um valor semântico diferente do que é o usual.

Exemplo:

 É rico, e pede esmolas.
A conjunção “e”, no contexto, assume o valor de oposição

 Fique quieto ou terá de sair.
A conjunção “ou”, no contexto, assume o valor de uma condição.

2. A explicação não deve ser confundida com a causa.

Se existe uma causa, há entre as orações do período uma relação de causa e conseqüência ou causa e efeito. Além disso, a     causa deve ser um fato anterior à conseqüência.

Se existe uma explicação, pode-se considerar duas possibilidades:

• Há uma ordem (verbo no imperativo) que se quer justificar (Saia, que estou mandando.);
• Há uma afirmação sobre um fato que se justifica por uma observação posterior ao fato (Carla saiu, pois as portas e janelas da       casa estão fechadas.).

Conjunções subordinativas

Há dois tipos: integrantes (que relacionam orações subordinadas adverbiais à principal) e outras, às vezes chamadas de adverbiais (que relacionam orações subordinadas adverbiais à principal).

As integrantes são as palavras “que” e “se”. A essa última acrescenta-se um valor de dúvida. Compare:

Jorge disse que saiu.
Jorge não sabe se sairá.

As conjunções subordinativas adverbiais estabelecem nove relações lógicas (semânticas), como se exemplifica a seguir.

Relação Principais conjunções e locuções
conjuntivas
Exemplos
Causa (causal) Porque, uma vez que, já que, visto que Resfriou-se porque insiste em ficar descalço.
Conseqüência (consecutiva) (tão, tanto, tal, na oração principal) que, de modo que Está tão resfriado que mal pode falar.
Condição (condicional) Se, caso, desde que Caso tenha dúvidas, consulte o plantão de atendimento aos alunos.
Concessão (concessiva) Embora, ainda que Ainda que se mostre feliz, meu pai anda muito preocupado.
Comparação (comparativa) Como, (tanto, na oração principal) quanto É tão jovem quanto a filha!
Conformidade (conformativa) Como, conforme, segundo Conforme disse o jornalista, o empresário não quis responder às perguntas.
Tempo (temporal) Quando, assim que, antes que, desde que, depois que, mal Quando cheguei à escola, soube do ocorrido.
Finalidade (final) A fim de que, para que, porque (seguido de verbo no subjuntivo) Estude para que tudo saia bem na prova.
Proporção (proporcional) À proporção que, à medida que, quanto menos, quanto mais À medida que nos aproximamos da praia, o cheiro do mar invade nossos pulmões.

Observações:

1. Uma mesma conjunção pode assumir diferentes valores, em função do contexto. Exemplos:

 Desde que o conheço, não sinto mais solidão.
Você pode sair, desde que cumpra com suas obrigações.

Conectivos: valores lógico-semânticos

Conectivos: valores lógico-semânticos:

VALOR SEMÂNTICO DOS CONECTIVOS

Preposição é uma classe de palavras com o objetivo de ligar palavras e orações. Nessas ligações, as preposições podem, ou não, acrescentar valor semântico ao período.

Preposições que são apenas uma exigência do termo antecedente, isto é, que não acrescentam qualquer valor semântico, são chamadas de relacionais. As preposições relacionais introduzem o objeto indireto ou o complemento nominal.