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Inferência de sentido de palavras e/ou expressões

Esta postagem foi desenvolvida da seguinte forma: Primeiro coloquei  a parte teórica e ao final da postagem coloquei uma videoaula interessante que vale a pena conferir.

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Bons Estudos!

Inferência de sentido de palavras e/ou expressões

A geração de inferências é um processo fundamental para a leitura. Quem não faz inferências não lê. Para se compreender um texto, é preciso fazer inferências, ou seja, é preciso que o leitor complete o texto com informações que não estão explícitas nele.

Inferências são, portanto, a adição de informações que o leitor faz ao texto; são operações cognitivas que o leitor realiza para construir proposições novas a partir de informações que ele encontrou no texto.

Inferências não ocorrem apenas quando o leitor estabelece ligações entre as palavras e organiza redes conceituais no interior do texto. Ocorrem, também, quando o leitor busca, fora do texto, informações e conhecimentos adquiridos pela sua experiência de vida, com os quais preenche os “vazios” textuais.

Este item avalia a habilidade de inferir o sentido de uma palavra. A realização da tarefa proposta por este item pressupõe a capacidade de se relacionar de modo um pouco mais autônomo com textos de gêneros diversos. Além disso, essa habilidade relaciona-se fortemente a conhecimentos prévios que permitirão o estabelecimento dos sentidos possíveis e a posterior seleção daquele que é pertinente ao contexto no qual a expressão foi utilizada.

Inferência: Tirar por conclusão; deduzir pelo raciocínio. Inferir. Admissão da verdade de uma proposição, que não é conhecida diretamente, em virtude da ligação dela com outras proposições já admitidas como verdadeiras.

Raciocínio concluído ou desenvolvido a partir de indícios: a dedução é um tipo de inferência. Processo intelectual segundo o qual é possível chegar a uma conclusão a partir de premissas. Raciocínio através do qual uma proposição é considerada verdadeira pela sua ligação com outras já tidas como verdadeiras; a proposição que se assume como sendo verdadeira.

Fonte: Dicio

Exemplos de Inferência

Aristóteles definiu uma série de silogismos, que podem ser usados ​​como blocos de construção para o raciocínio mais complexo. Começamos com o mais famoso de todos eles:

Todos os homens são mortais

Sócrates é um homem

Portanto, Sócrates é mortal.

O processo acima é chamado de dedutivo.

As premissas e a conclusão são verdadeiras, mas a lógica segue junto com inferência. Mas a verdade da conclusão nem sempre se segue da verdade das premissas. A validade de uma inferência depende da forma da inferência. Isto é, a palavra “válido” não se refere à verdade das premissas ou da conclusão, mas sim a forma da inferência. Uma inferência pode ser válida, mesmo se as partes são falsas, e pode ser falsa, mesmo se as partes são verdadeiras. Mas uma forma válida e com premissas verdadeiras sempre terá uma conclusão verdadeira.

Considere o seguinte exemplo:

A – Todos os frutos são doces.

B – A banana é uma fruta.

C – Portanto, a banana é doce.

Agora voltamos a uma forma inválida:

Todo A é B.

C é um B.

Portanto, C é um A.

Para mostrar que esta forma é inválida, buscamos demonstrar como ela pode levar a partir de premissas verdadeiras para uma conclusão falsa.

Todas as maçãs são frutas. (Correto)

Bananas são frutas. (Correto)

Portanto, as bananas são maçãs. (Errado)

Um argumento válido com premissas falsas podem levar a uma falsa conclusão:

Todas as pessoas gordas são gregas.

John Lennon era gordo.

Portanto, John Lennon era grego.

Quando um argumento válido é usado para derivar uma conclusão falsa de premissas falsas, a inferência é válida, pois segue a forma de uma inferência correta.

Um argumento válido pode também ser usado para derivar uma conclusão verdadeira a partir de premissas falsas:

Todas as pessoas gordas são músicos

John Lennon era gordo

Portanto, John Lennon era um músico

Neste caso, temos duas falsas premissas que implicam uma conclusão verdadeira.

Inferência incorreta

Uma inferência incorreta é conhecida como uma falácia. Os filósofos que estudam lógica informal compilaram grandes listas deles, e os psicólogos cognitivos têm documentado muitas vezes de raciocínio humano que favorecem o raciocínio incorreto.

Fonte: Wikipédia

 

 

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