Por intertextualidade entende-se a criação de um texto a partir de outro pré-existente. A intertextualidade pode apresentar funções diferentes, as quais dependem muito dos textos/contextos em que ela é inserida, ou seja, dependendo da situação. Exemplos de obras intertextuais incluem: alusão, conotação, versão, plágio, tradução, pastiche e paródia.
O termo intertextualidade, em si, transformou-se muitas vezes desde que foi criado pela pós-estruturalista Julia Kristeva em 1966. Como o filósofo William Irwin escreveu, o termo “passou a ter tantos significados, que os usuários, desde aqueles fiéis à visão original de Kristeva até aqueles que simplesmente o usam como uma forma elegante de falar de alusão e influência.”
Ortoépia e prosódia são duas áreas da gramática, relacionadas com a fonologia e a fonética, que tratam da correta pronúncia e acentuação das palavras.
Os desvios ocorridos nestas duas áreas normalmente se refletem na escrita dado que as pessoas têm tendência para escrever as palavras tal como dizem, dando origem a erros. Em relação à ortoépia, por exemplo, se uma pessoa normalmente fala “bandeija”, quando for escrever a palavra terá a tendência para a escrever da forma errada, mesmo que a forma correta seja “bandeja” ou ainda, em relação à prosódia, se alguém costuma falar “récorde”, tende a escrever tal como fala embora a forma correta de escrita seja “recorde”.
As sílabas são fonemas ou grupos de fonemas que são expressa por um som na qual seu núcleo é uma vogal. O número de sílabas é igual ao número de vogal.
Classificação das palavras quanto ao número de sílabas:
Elementos constitutivos do texto: discurso direto, indireto, indireto livre, pressuposto, subentendido e ambiguidade.
Discurso direto e indireto
Discurso Direto
É aquele momento que o narrador para de falar e escreve exatamente o que o personagem está falando dando a entender que é uma ação do próprio personagem. O narrador não intervem no que o personagem está falando. Usa-se o travessão.
Vocabulário é o conjunto de termos e expressões que pertencem a uma língua, mas também pode se referir ao grupo de palavras conhecidas de determinada pessoa ou grupo, seja ele social, etário, regional, entre outros.
O vocabulário pode ser considerado o mesmo que glossário, léxico ou dicionário, ou seja, um acumulamento de diferentes palavras e seus significados.
O vocabulário pode ser entendido como a totalidade de palavras que pertencem ao idioma de determinado país, assim como do dialeto de determinado povo, e como a linguagem técnica que é típica de determinado grupo de profissionais.
Exemplo: vocabulário médico, vocabulário mineiro, vocabulário espanhol, vocabulário inglês, vocabulário indígena e etc.
Cada indivíduo possui o seu vocabulário próprio, formado pela junção de todas as palavras que conhece, utiliza e que sabe o seu significado.
Quando se diz que determinada pessoa possui um “vocabulário rico” ou um “vocabulário erudito”, quer dizer que conhece e utiliza uma grande variedade de vocábulos (palavras), assim como as suas acepções.
A “riqueza” do vocabulário é construída de acordo com o nível de instrução educacional que a pessoa recebe ao longo de sua vida.
Fonte: Significados.com.br
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Onomatopeia é uma figura de linguagem da língua portuguesa, pertencente do grupo das “figuras de palavras” e que indica a reprodução de sons ou ruídos naturais.
A onomatopeia é o processo de formação de palavras ou fonemas com o objetivo de tentar imitar o barulho de um som, quando são pronunciadas.
Normalmente, as onomatopeias estão associadas com as onomatopoese, ação de criar palavras novas, conhecidas também por neologismos.
Esta figura de linguagem é bastante utilizada em histórias de revistas em quadrinho ou cartoons.
A onomatopeia, assim como as outras figuras de linguagem, ajudam a criar uma forma mais eficaz de utilizar a linguagem como um fenômeno social, nos ajudando a vislumbrar o simbolismo de algumas conversas e obras escritas, como acontece com os quadrinhos, por exemplo.
As onomatopeias podem variar de acordo com o idioma falado, por causa dos diferentes tipos de fonemas que as palavras possuem. Na língua inglesa, por exemplo, onomatopeias como “ai” (dor), “atchim” (espirro) e “bi-bi” (buzina), são representadas por “ouch”, “atchoo” e “beep-beep”, respectivamente.