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Mês: maio 2017

Código Penal: artigo 311-A – Fraudes em certames de interesse público

Código Penal: artigo 311-A – Fraudes em certames de interesse público

No final da postagem tem uma videoaula que é muito boa e vale uma olhada.

Coloquei a lei tirada direto do site do Governo Federal e acrescentei os comentários. Caso queira dar uma olhada na lei direto no site oficial é só CLICAR AQUI!

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Bons estudos!

CAPÍTULO V

(Incluído pela Lei 12.550. de 2011)

 DAS FRAUDES EM CERTAMES DE INTERESSE PÚBLICO

(Incluído pela Lei 12.550. de 2011)

 Fraudes em certames de interesse público   (Incluído pela Lei 12.550. de 2011)

Art. 311-A.  Utilizar ou divulgar, indevidamente, com o fim de beneficiar a si ou a outrem, ou de comprometer a credibilidade do certame, conteúdo sigiloso de:    (Incluído pela Lei 12.550. de 2011)

I – concurso público;    (Incluído pela Lei 12.550. de 2011)

II – avaliação ou exame públicos;    (Incluído pela Lei 12.550. de 2011)

III – processo seletivo para ingresso no ensino superior; ou    (Incluído pela Lei 12.550. de 2011)

IV – exame ou processo seletivo previstos em lei:    (Incluído pela Lei 12.550. de 2011)

Pena – reclusão, de 1 (um) a 4 (quatro) anos, e multa.    (Incluído pela Lei 12.550. de 2011)

Bem jurídico: o novo tipo penal foi inserido no Título X, que trata dos “crimes contra a fé pública”. Desse modo, segundo a posição topográfica, o bem jurídico protegido é a fé pública. Apesar disso, quando o certame for promovido pelo Poder Público, tenho que o bem jurídico protegido será também a própria Administração Pública. Sujeito ativo: qualquer pessoa (crime comum). O conteúdo sigiloso, a que se refere o caput do dispositivo, não precisa ter sido obtido por pessoa com características especiais.

Código Penal – Artigos 293 a 305 – Parte 2

CAPÍTULO III

DA FALSIDADE DOCUMENTAL

        Falsificação do selo ou sinal público

Art. 296 – Falsificar, fabricando-os ou alterando-os:

I – selo público destinado a autenticar atos oficiais da União, de Estado ou de Município;

II – selo ou sinal atribuído por lei a entidade de direito público, ou a autoridade, ou sinal público de tabelião:

Pena – reclusão, de dois a seis anos, e multa.

§1º – Incorre nas mesmas penas:

I – quem faz uso do selo ou sinal falsificado;

II – quem utiliza indevidamente o selo ou sinal verdadeiro em prejuízo de outrem ou em proveito próprio ou alheio.

III – quem altera, falsifica ou faz uso indevido de marcas, logotipos, siglas ou quaisquer outros símbolos utilizados ou identificadores de órgãos ou entidades da Administração Pública. (Incluído pela Lei nº 9.983, de 2000)

O objeto jurídico é fé pública. A ação nuclear descrita no tipo consubstancia-se em “falsifica”: fabricando ou alterando: o Selo público, que autentica atos oficiais dos entes da federação; o Selo ou sinal, atribuído por entidade de direito público, autoridade ou o sinal do tabelião. Nas mesmas penas incorre quem faz uso do selo que foi falsificado, que utiliza os verdadeiros de forma indevida e quem altera, falsifica ou faz uso indevido de marcas, logotipos, siglas ou quaisquer outros símbolos utilizados ou identificadores de órgãos ou entidades da Administração Pública. O sujeito ativo pode ser qualquer pessoa, uma vez que trata-se de crime comum. O sujeito passivo é o Estado. O elemento subjetivo é o dolo. O momento de consumação se dá com a prática das condutas, independente do resultado a que se pretendia. Trata-se de crime formal. É admissível a tentativa.

Código Penal Artigos 306 a 311

Código Penal – Artigos 306 a 311

No final da postagem tem uma videoaula que é muito boa e vale uma olhada.

Coloquei a lei tirada direto do site do Governo Federal e acrescentei os comentários. Caso queira dar uma olhada na lei direto no site oficial é só CLICAR AQUI!

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Bons estudos!

CAPÍTULO IV

DE OUTRAS FALSIDADES

        Falsificação do sinal empregado no contraste de metal precioso ou na fiscalização alfandegária, ou para outros fins

Art. 306 – Falsificar, fabricando-o ou alterando-o, marca ou sinal empregado pelo poder público no contraste de metal precioso ou na fiscalização alfandegária, ou usar marca ou sinal dessa natureza, falsificado por outrem:

Pena – reclusão, de dois a seis anos, e multa.

O objeto jurídico é fé pública. A ação nuclear descrita no tipo consubstancia-se em “falsificar” ou “usar”, fabricando ou alterando marca ou sinal do poder público em metal precioso ou usado na fiscalização alfandegária. O sujeito ativo pode ser qualquer pessoa, uma vez que trata-se de crime comum. O sujeito passivo é o Estado. O elemento subjetivo é o dolo. O momento de consumação se dá com a realização das ações típicas (falsificação ou uso), independente do resultado naturalístico. Trata-se de crime formal. Admite tentativa.

Átomo: Semelhanças atômicas, distribuição eletrônica e modelos atômicos.

No final da postagem tem várias videoaulas para você assistir.

Dica: Estou atualizando o Conteúdo Programático completo do ENEM e além disso, para você que não esta encontrando todo o conteúdo do Enem ou prefere estudar por apostilas dá uma olhada nesta apostilas para ENEM do site Apostilas Opção é bem interessante.

Bons estudos!

Átomos: Semelhanças atômicas, distribuição eletrônica e modelos atômicos.

Semelhanças atômicas:

Se analisarmos o número atômico (Z), o número de nêutrons (N) e o número de massa (A) de átomos diferentes, será possível identificar e formar conjuntos de átomos com algumas similaridades. Esta propriedade dos átomos recebe o nome de semelhança atômica.


Isótopos: átomos pertencentes a um mesmo elemento químico, portanto possuem números atômicos iguais. Os isótopos se diferenciam com relação ao número de massa, acompanhe os exemplos:

O elemento químico Magnésio (Mg) possui os seguintes isótopos:

12Mg24 (presente na natureza com a porcentagem de 78,9%)

12Mg25 (presente na natureza com a porcentagem de 10,0%)

12Mg26 (presente na natureza com a porcentagem de 11,1%)

Os isótopos de hidrogênio recebem nomenclatura própria, veja:

Átomos: Número atômico, número de massa, isótopos e massa atômica

Átomos: Número atômico, número de massa, isótopos, massa atômica

No final da postagem tem uma videoaula bem interessante, vale a pena conferir.

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Bons estudos!

Átomos: Número atômico, número de massa, isótopos, massa atômica

Número Atômico e Número de Massa

Os modelos atômicos propostos indicam que os átomos diferem entre si pelo número de prótons, nêutrons e elétrons que contêm. Para identificar o número dessas partículas, são determinados o número de massa e o número atômico.

As massas atômicas são determinadas por comparação das massas dos átomos com um padrão de massas que equivale a 1/12 da massa do átomo de carbono. O valor numérico da massa atômica é muito próximo do valor do número de massa.

O número de massa e o número atômico

Um átomo pode ser definido mediante dois números:

O número atômico, cujo símbolo é Z, é o número de prótons que tem um átomo. Como o átomo isolado é neutro, o número de prótons coincide com o número de elétrons.

Z = número de prótons = número de elétrons (para um átomo neutro)

O número de massa, cujo símbolo é A, é o número de partículas que tem um átomo em seu núcleo. É a soma de prótons e nêutrons.

A = número de massa = número de prótons + número de nêutrons

A = Z + N

O que realmente identifica o elemento a que pertence o átomo é o número atômico (Z). O valor de A é útil, mas não identifica de que elemento é o átomo em questão.

Representação abreviada dos átomos

Concurso Público PRF – Preparatório – Conteúdo Programático

Oi pessoal em todas as postagens que faço sempre peço que façam comentário sobre o concurso que você irá fazer. Isto me ajuda a selecionar as matérias  que irei postar. Me pediram para atualizar este concurso, pois pelo que vi na internet, pode ser que seja autorizado para este ano ainda e nunca é cedo demais para começar a se preparar.

Já tenho várias matérias deste concurso ( este conteúdo foi o último feito pela CESPE em 2013), mas estarei colocando os links aos poucos e atualizando as matérias novas, então faço duas sugestões:

Salve em seus favoritos e visite diariamente, porque estarei organizando os link de que já postei aos poucos.

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Bons estudos!

CONHECIMENTOS BÁSICOS

LÍNGUA PORTUGUESA:

1 Compreensão e interpretação de textos de gêneros variados.

2 Reconhecimento de tipos e gêneros textuais.

3 Domínio da ortografia oficial.

3.1 Emprego das letras.

3.2 Emprego da acentuação gráfica.

4 Domínio dos mecanismos de coesão textual. 4.1 Emprego de elementos de referenciação, substituição e repetição, de conectores e outros elementos de sequenciação textual. 4.2 Emprego/correlação de tempos e modos verbais. (Única postagem)

5 Domínio da estrutura morfossintática do período.

Código Penal – Artigos 293 a 305

Código Penal – Artigos 293 a 305

 

CAPÍTULO II

DA FALSIDADE DE TÍTULOS E OUTROS PAPÉIS PÚBLICOS

        Falsificação de papéis públicos

        Art. 293 – Falsificar, fabricando-os ou alterando-os:

O objeto material é papéis públicos e o elemento subjetivo é Dolo que não admite modalidade culposa. A falsificação grosseira exclui o delito. Ação penal  pública incondicionada. Competência: Justiça Estadual (se a emissão do papel incumbir à União – Justiça Federal). Norma penal explicativa: art. 293, § 5.º, do CP. O bem jurídico penalmente tutelado é a fé pública, no tocante à confiabilidade e legitimidade dos papéis públicos.

I – selo destinado a controle tributário, papel selado ou qualquer papel de emissão legal destinado à arrecadação de tributo; (Redação dada pela Lei nº 11.035, de 2004)

Divisibilidade

No final da postagem tem uma videoaula

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Bons estudos!

Divisibilidade

Um número é considerado divisível por outro quando o resto da divisão entre eles é igual a zero. Para que a divisão entre os números resulte em partes inteiramente iguais, necessitamos ter conhecimento sobre algumas regras de divisibilidade.

Regras de Divisibilidade

Divisibilidade por 1
Todo número é divisível por 1.

Divisibilidade por 2
Todo número par é divisível por 2, isto é, todos os números terminados em 0, 2, 4, 6 e 8.

12:2 = 6
18:2 = 9
102:2 = 51
1024:2 = 512
10256:2 = 5128

Divisibilidade por 3
Um número é divisível por 3 quando a soma de seus algarismos constitui um número divisível por 3. Exemplo:

66 : 3 = 22, pois 6 + 6 = 12
60 : 3 = 20, pois 6 + 0 = 6
81 : 3 = 27, pois 8 + 1 = 9
558 : 3 = 186, pois 5 + 5 + 8 = 18

Divisibilidade por 4
Se os dois últimos algarismos de um número forem divisíveis por 4, então o número é divisível por 4. Para ver se os dois últimos algarismos formam um número divisível por 4, basta verificar se o número é par e sua metade continua par. Os números que possuem zero nas suas últimas duas casas também são divisíveis por 4.

Átomos e sua estrutura

Átomos e sua estrutura

No final da postagem tem uma videoaula.

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Bons estudos!

ESTRUTURA DO ÁTOMO

Esta matéria foi retirada do site Brasil escola e desenvolvida por Jennifer Fogaça.

Ao final da postagem tem um vídeo dando uma explicação resumida.

A estrutura do átomo é formada pelo núcleo, que é constituído por duas partículas (prótons e nêutrons), e pela eletrosfera, que detém os elétrons.

Os átomos são partículas infinitamente pequenas que constituem toda matéria no universo. Ao longo do tempo, a ideia de como seria a estrutura atômica foi mudando de acordo com as novas descobertas feitas pelos cientistas. Você poderá saber mais sobre isso no texto Evolução do Modelo Atômico.

Um modelo é uma representação da realidade (não a própria realidade), assim, os modelos atômicos são representações dos principais componentes do átomo e de sua estrutura e explicam determinados comportamentos físicos e químicos da matéria. Isso é feito porque ainda não é possível ao ser humano enxergar um átomo isolado nem mesmo com ultramicroscópios.

Para se ter uma ideia do quanto o átomo é pequeno, saiba que a menor partícula visível em um microscópio comum contém mais de dez bilhões de átomos! O átomo é tão pequeno que, se colocássemos um milhão deles lado a lado, não atingiríamos a espessura de um fio de cabelo.

Lei federal no 12.288, de 20 de julho de 2010 (Estatuto da Igualdade Racial)

Apesar da parte teórica estar bem completa, recomendo assistir os dois videos para reforçar melhor a Lei.

Como sempre digo é interessante ler a Lei, pois muitas vezes é pedido algo bem específico na Lei. Coloquei um link direto para a Lei no site do governos

Lei federal no 12.288, de 20 de julho de 2010 (Estatuto da Igualdade Racial)

A Lei 12.888/10 é bem abrangente e trata dos direitos fundamentais para igualdade racial, dentre eles o direito à saúde, à educação, cultura, esporte e lazer, liberdade de consciência, de crença e religiosa, acesso à moradia e trabalho.

Estatuto da Igualdade Racial é uma lei especial do Brasil, promulgada em 2010 pelo presidente Luís Inácio Lula da Silva, sendo um conjunto de regras e princípios jurídicos que visam a coibir a discriminação racial e a estabelecer políticas para diminuir a desigualdade social existente entre os diferentes grupos raciais.

No Brasil, a Lei nº 12.288/10[2], de autoria do Senador Paulo Paim, instituiu o Estatuto da Igualdade Racial. Segundo o artigo 1º, o Estatuto da Igualdade Racial tem por objetivo “combater a discriminação racial e as desigualdades raciais que atingem os afro-brasileiros, incluindo a dimensão racial nas políticas públicas desenvolvidas pelo Estado”. Discriminação racial é definida pelo texto legal como “toda distinção, exclusão, restrição ou preferência baseada em raça, cor, descendência ou origem nacional ou étnica que tenha por objeto anular ou restringir o reconhecimento, gozo, ou exercício, em igualdade de condições, de direitos humanos e liberdades fundamentais” (art. 1º, § 1º). Já desigualdades raciais, por sua vez, como sendo “situações injustificadas de diferenciação de acesso e gozo de bens, serviços e oportunidades, na esfera pública e privada”.

As lutas pela conquista da independência política das colônias da América – Parte 2

Quando Napoleão Bonaparte dominou a Espanha e depôs o rei, as colônias se recusaram a obedecer aos franceses, organizando Juntas Governativas, que iriam cuidar da administração até que a situação internacional se definisse.

Numa primeira etapa (1810-1815), que corresponde ao período em que a Espanha estava ocupada pelos franceses, deu-se a independência da Argentina, do Paraguai, da Venezuela, do Equador e do Chile. O México também tentou, mas foi dominado. A Venezuela e o Equador foram reconquistados pelos espanhóis.

Na segunda fase (1816-1828), quando o rei Fernando VII já havia reassumido o trono espanhol, ocorreram as independências da Bolívia, do México, do Peru e da América Central. O Uruguai, que naquela época havia sido anexado ao Brasil, iniciou a luta pela libertação em 1825, conseguindo-a, em 1828.

“Por que se insurgem as colônias da Espanha? Será por que os grandes latifundiários (habitualmente produtores para a exportação), os proprietários de minas, os donos de milhões de índios e os poderosos mercadores de além-mar forma seduzidos pelos filósofos franceses e alguns liberais pensadores espanhóis? É claro que houve excepções (e Bolívar foi uma delas), mas a imensa maioria moveu-se por motivos mais prosaicos. Havia chegado o momento de afastar um sócio incômodo: o poder da Coroa espanhola…”

O nascimento dos Estados Nacionais na América Latina ficou marcado por uma dupla limitação: economicamente, pela inserção na nova divisão internacional do trabalho, na condição de área periférica, o que garantia a manutenção do latifúndio e do trabalho escravo; politicamente, pelas limitações democráticas, que excluíam a maior parte da população até mesmo do elementar direito ao voto.

A independência que acabou se efetivando na América espanhola, na prática, promoveu o rompimento das relações entre colônias e metrópole advindas do pacto colonial, mas manteve estruturas sociais herdadas do antigo sistema colonial. Para isso, contribuíram diversos factores, especialmente o controle que as elites crioulas e locais assumiram nas lutas pela independência.

Conflitos entre europeus e indígenas na América colonial

No final da postagem tem uma videoaula para complementar seus estudos.

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Conflitos entre europeus e indígenas na América colonial

CONFLITOS NO BRASIL:

A relação entre os portugueses e os índios vai muito além da utilização da mão-de-obra e da exploração do pau-brasil. Cabe destacar, que para o povoamento do território foi imprescindível as alianças entre portugueses e determinadas tribos indígenas que viviam no território brasileiro. Num ambiente extremamente hostil, com um número de homens insuficiente, as alianças com indígenas era de fundamental importância para que os portugueses pudessem fazer frente a outras tribos indígenas inimigas e invasores estrangeiros.

Há de se destacar, igualmente, que a guerra entre índios era algo comum, uma verdadeira obsessão, até mesmo pela grande diversidade de culturas indígenas disputando território. Não raro, essas tribos viam um grande potencial em se aliar com os portugueses com a finalidade de derrotar tribos inimigas. Nessas guerras entre índios, os portugueses conseguiram, sem grandes dificuldades, por exemplo, um grande número de indígenas que eram capturados por tribos inimigas e trocados com os portugueses. Nesse sentido, é justo dizer, que a conquista do território pelos portugueses – e o extermínio de milhares de indígenas – tal qual na América espanhola, foi realizada com grande colaboração dos nativos que habitavam o território brasileiro.

Grupos sociais em conflito no Brasil imperial e a construção da nação Parte 2

Carta de Despedida de d. Pedro I para seu filho d. Pedro II

“Meu querido filho, e meu imperador. Muito lhe agradeço a carta que me escreveu, eu mal a pude ler porque as lágrimas eram tantas que me impediam a ver; agora que me acho, apesar de tudo, um pouco mais descansado, faço esta para lhe agradecer a sua, e para certificar-lhe que enquanto vida tiver as saudades jamais se extinguirão em meu dilacerado coração.

Deixar filhos, pátria e amigos, não pode haver maior sacrifício; mas levar a honra ilibada, não pode haver maior glória. Lembre-se sempre de seu pai, ame a sua e a minha pátria, siga os conselhos que lhe derem aqueles que cuidarem na sua educação, e conte que o mundo o há de admirar, e que me hei de encher de ufania por ter um filho digno da pátria. Eu me retiro para a Europa: assim é necessário para que o Brasil sossegue, o que Deus permita, e possa para o futuro chegar àquele grau de prosperidade de que é capaz. Adeus, meu amado filho, receba a benção de seu pai que se retira saudoso e sem mais esperanças de o ver.”

Pedro de Alcântara

Bordo da Nau Warspite

12 de abril de 1831

Cumpriu-se a Constituição

Grupos sociais em conflito no Brasil imperial e a construção da nação

No final da postagem coloquei uma cronologia dos fatos do Brasil Imperial até a construção da nação

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Grupos sociais em conflito no Brasil imperial e a construção da nação

O Estado Imperial

A história do Estado Imperial, da sua fundação, em 7 de setembro de 1822, até a Proclamação da República, em 15 de novembro de 1889, está associada a um enorme esforço de construção civilizatória, num quadro de grandes contradições, onde não faltaram contestações ao poder central. O Império assegurou a autonomia nacional e a unidade das províncias, ao mesmo tempo em que conservou a escravidão, sua maior mácula.

“Fico”

O dia 9 de janeiro de 1822 possui grande valor simbólico na preparação da Independência do Brasil. D. Pedro sofria pressões para retornar a Portugal, por parte dos portugueses que desejavam o retorno do Brasil a uma condição de colônia. Como reação, o presidente do Senado da Câmara da Corte, José Clemente Pereira, entregou ao príncipe as representações dos habitantes do Rio de Janeiro pedindo sua permanência no Brasil. D. Pedro, motivado pelas manifestações, autorizou o presidente a transmitir as suas palavras à multidão reunida no Largo do Paço (atual Praça XV): Como é para o bem de todos e felicidade geral da Nação, diga ao povo que fico. Em seguida, d. Pedro declarou: Agora só tenho a recomendar-vos união e tranquilidade. O “Dia do Fico” representou a escolha de um caminho sem retorno.

Independência

A conquista da América

No final da postagem tem três videoaulas para reforçar o assunto

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A conquista da América pelos Europeus

Com a descoberta de um novo continente por europeus  fez nascer uma nova esperança de recursos como metais como ouro entre outros mas a conquista da America foi também um genocídio pois exterminou uma população nativa em nome do rei e de Deus.Houveram na America diferentes conquistas dos povos nativos como a feita pelos conquistadores espanhóis esta conquista esta ligada a dois nomes Hermán Cortéz e Francisco Pizarro o primeiro conquistou o México o segundo o peru a conquista dessas regiões foi brutal e violenta exterminando civilizações ali presentes a séculos como Maias, Incas e Astecas.A conquista portuguesa também foi brutal na America de inicio amistosa com a utilização da mão de obra indígena para a exploração da matéria prima existente o chamado pau Brasil um pensar para os portugueses, pois tinham interesses em metais.

No processo de colonização do Brasil e de expansão do portugueses o lado amistoso de inicio ser perdeu e foram brutalmente assassinados para a promoção da colonização portuguesa na America.A colonização inglesa na America do norte começou mais tarde, mas também foram brutal e violenta depois do processo de independência norte americana as 13 colonizas buscaram a expansão territorial esse episodio foi conhecido como a marcha para oeste onde milhões de imigrantes migraram para a o oeste dos do continente norte americana desta forma nesse marcha milhões de nativos foram sendo eliminados em guerras.A  busca de riquezas baseado no desejo de exploração e de fixação dos europeus da America fez uma expansão do mercantilismo para uma nova de capitalismo que iria nascer anos mais tarde na Inglaterra e iria ganhar o mundo.Os estados unidos passaram de uma simples colônia para uns pais em grande desenvolvimento industrial que mais tarde iria ser uma potencia mundial baseado sempre sua conquista no liberalismo e na industria da guerra construída por ele durante o final do século XIX e XX em outros países do continente o processo de colonização foi diferente e promoveu países extremamente dependente a mercados industriais.

Fonte: História interessante

Achei o texto abaixo bem interessante que vai dar uma reforçada no assunto