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Categoria: IFES

Números reais

Números Reais

O conjunto dos números reais surge para designar a união do conjunto dos números racionais e o conjunto dos números irracionais. É importante lembrar que o conjunto dos números racionais é formado pelos seguintes conjuntos: Números Naturais e Números Inteiros. Vamos exemplificar os conjuntos que unidos formam os números reais. Veja:

Números Naturais (N): 0, 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11, 12, 13, 14, 15, 16, 17, ….
Números Inteiros (Z): …, –8, –7, –6, –5, –4, –3, – 2, –1, 0, 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, …..
Números Racionais (Q): 1/2, 3/4, 0,25, –5/4,
Números Irracionais (I): √2, √3, –√5, 1,32365498…., 3,141592….

Podemos concluir que o conjunto dos números reais é a união dos seguintes conjuntos:

N U Z U Q U IR ou Q U IR

Os números reais podem ser representados por qualquer número pertencente aos conjuntos da união acima. Essas designações de conjuntos numéricos existem no intuito de criar condições de resolução de equações e funções, as soluções devem ser dadas obedecendo aos padrões matemáticos e de acordo com a condição de existência da incógnita na expressão.

Por Marcos Noé
Graduado em Matemática
Equipe Brasil Escola

Coloquei mais um pouco da matéria para você que quer aprofundar mais no assunto:

O conjunto dos números reais é formado pela união entre o conjunto dos números racionais e o conjunto dos números irracionais. Existem várias propriedades a respeito dos números reais, que são extensões das propriedades dos números racionais. Essas propriedades estão relacionadas com a ordem dos números reais e com o estudo das operações matemáticas básicas aplicadas aos elementos desse conjunto.

A definição dos números reais depende das definições dos conjuntos dos números racionais e irracionais, que, por sua vez, dependem da definição dos números inteiros. Dessa maneira, todos os números geralmente estudados até o final do Ensino Fundamental e início do Ensino Médio são os números reais.

De posse da definição de números reais, discutiremos as propriedades mais importantes relacionadas com esse conjunto numérico.

Propriedades do conjunto dos números reais

As propriedades a seguir são decorrentes da definição dos números reais e também da inclusão das operações “adição” e “multiplicação” entre os elementos desse conjunto.

O conjunto dos números reais é um conjunto completo

Existe uma relação feita entre o conjunto dos números reais e a reta numérica, que é construída da seguinte maneira: para cada número real, existe um e apenas um ponto representando-o na reta numérica. É possível mostrar que a reta não contém nenhum “furo”, isto é, ponto que não represente número real algum. Portanto, o conjunto dos números reais é completo.

O conjunto dos números reais é um conjunto ordenado

Ainda avaliando a reta numérica, comparando dois números reais quaisquer, aquele que estiver mais à esquerda é menor do que aquele que estiver mais à direita. Além disso, se estiverem no mesmo ponto, serão iguais. Essa é a ordenação do conjunto dos números reais representada na reta numérica.

Propriedades operatórias dos números reais

Dados os números reais “a”, “b” e “c”, as seguintes propriedades operatórias são válidas:

1 – Associatividade:

a·(b·c) = (a·b)·c

a + (b + c) = (a + b) + c

2 – Comutatividade:

a·b = b·a

a + b = b + a

3 – Existência de elemento neutro único para a soma e para a multiplicação:

a + 0 = a

a·1 = a

4 – Existência de elemento inverso único para a soma e para a multiplicação:

a + (– a) = 0

1 = 1
a

5 – Distributividade:

a · (b + c) = a·b + a·c
Por Luiz Paulo Moreira
Graduado em Matemática

Produto cartesiano


Ao final da postagem tem uma videoaula.

Recomendo os seguintes links:

Como estudar para concursos públicos.

Conheça as características das principais bancas organizadoras de concursos públicos

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Gostaria também de saber qual concurso você vai fazer, é só postar nos comentários

Abraços e bons estudos!


O produto cartesiano de dois conjuntos A e B são todos os pares ordenados (x, y), sendo que x pertence ao conjunto A e y pertence ao conjunto B.

Reforma, contrarreforma e Renascimento cultural

Reforma, contrarreforma e Renascimento cultural

O esplendor intelectual alcançado pelos humanistas contribuiu para o surgimento da Reforma, movimento de rebelião contra a Igreja Católica que convulsionou o centro da Europa ao longo do século XVI. O detonador da ruptura da unidade religiosa européia foi o alemão Martinho Lutero, ao colocar nas portas da igreja do castelo de Wittenberg, em 1517, suas famosas 95 teses, nas quais atacava, entre outros problemas, a venda de indulgências pelos papas.Resultado de imagem para martinho lutero

A atitude de Lutero não foi um fato isolado nem circunstancial e sim a resposta a uma época de crise. A Reforma coincidiu com um profundo descontentamento econômico, o desprestígio da hierarquia eclesiástica, a propagação de correntes místicas, os contínuos conflitos bélicos e uma desorientação espiritual generalizada. Era evidente, sobretudo para o clero germânico, a necessidade de uma reforma que devolvesse à igreja a essência do cristianismo.

O luteranismo, que rechaçava ainda a autoridade do papa, a maioria dos sacramentos e o culto à Virgem e defendia a livre interpretação da Bíblia e a prioridade da fé sobre os atos como meio de salvação, não tardou a propagar-se por todo o norte e centro da Europa, sobretudo entre a nobreza.

Resultado de imagem para contrareforma

A reação católica teve como seu primeiro protagonista o imperador Carlos V , obstinado na luta contra os protestantes e na busca da unidade religiosa. Apesar da vitória imperial na batalha de Mühlberg em 1547, o resultado final foi a assinatura da Paz de Augsburgo em 1555, que confirmou a ruptura entre católicos e protestantes. A Igreja Católica buscou, além disso, combater a Reforma mediante a chamada Contra-Reforma, movimento de reação que se apoiou no Concílio de Trento (1545-1563) e na Companhia de Jesus. O concílio reafirmou os dogmas católicos atacados por Lutero, fortaleceu a hierarquia eclesiástica e estimulou o ensino da religião. Por sua vez, a Companhia de Jesus, ordem religiosa fundada em 1534 pelo espanhol Ignácio de Loyola, propôs-se a difundir, sob as ordens do papa, a doutrina católica por todo o mundo; para tanto

Níveis de linguagem

A língua possui variações dentro de si, que pode ser popular, vulgar, regional ou culta.

A fala e escrita, em uma determinada situação de comunicação, têm os ditos “níveis de linguagem”. Esses dizem respeito à concordância em que o emissor e o receptor estão para que possam ser compreendidos, e para tanto, existem linguagens diferentes para ocasiões distintas. A gramática normativa dita as regras de coerência, entretanto, na fala e escrita, especialmente informal, podemos

Conceito de Cinemática

Introdução a Cinemática:

Geralmente quando vamos fazer o estudo inicial de alguma disciplina, primeiramente procuramos saber do que ela trata, ou seja, qual a finalidade daquela matéria para nossas vidas, etc. Dessa forma, você pode estar se perguntando “Mas, afinal, o que é Física?”. Bem, uma forma cômoda de responder essa pergunta seria afirmamos: “Caro aluno, tudo o que você estudou até agora faz parte da Física”. A fim de completarmos essa afirmação, vamos a outra simples resposta:

“A Física estuda a natureza do Universo.”

A primeira parte da Física Clássica é denominada Mecânica. Esta é a parte da Física que estuda o movimento dos corpos, ou seja, é esta parte que procura responder questões como: o que é movimento? Como fazer para alterar o movimento de um corpo?, etc. Os objetos de estudo da Mecânica são divididos em cinemática, dinâmica e estática. Nosso objeto de estudo a princípio é a cinemática, que é a parte da Física que estuda o movimento de um corpo sem se preocupar com a causa desse movimento.

Movimento e Repouso

O que significa dizer que “um corpo está em movimento”? Em nossas experiências diárias não vemos dificuldades para responder essa pergunta. Se virmos, por exemplo, um poste na rua, diremos que ele está em repouso. Mas se virmos uma pessoa andando na rua, diremos que ela está em movimento. Segundo a Física, os conceitos de movimento e repouso são relativos, pois, para tal definição, devemos levar em consideração um referencial. Nesse caso, a definição correta de movimento e repouso é:

Um corpo estará em movimento sempre que mudar de posição, no decorrer do tempo, em relação a um referencial adotado; e em repouso, sempre que sua posição se mantiver a mesma (constante) no decorrer do tempo em relação ao referencial que foi adotado.

Referencial

Com a finalidade de tornar mais precisa a análise dos movimentos, podemos usar como referencial um sistema de coordenadas

Funções da linguagem

Funções da linguagem

 

Para que serve a linguagem?

 

Sabemos que a linguagem é uma das formas de apreensão e de comunicação das coisas do mundo. O ser humano, ao viver em conjunto, utiliza vários códigos para representar o que pensa, o que sente, o que quer, o que faz.

Sendo assim, o que conseguimos expressar e comunicar através da linguagem? Para que ela funciona?

A multiplicidade da linguagem pode ser sintetizada em seis funções ou finalidades básicas. Veja a seguir:

  1. Função Referencial ou Denotativa
  2. Função Expressiva ou Emotiva
  3. Função Apelativa ou Conativa
  4. Função Poética
  5. Função Fática
  6. Função Metalinguística

 

  1. Função Referencial ou Denotativa

Transmite uma informação objetiva sobre a realidade. Dá prioridade aos dados concretos, fatos e circunstâncias. É a linguagem característica das notícias de jornal, do discurso científico e de qualquer exposição de conceitos. Coloca em evidência o referente, ou seja, o assunto ao qual a mensagem se refere.

Exemplo:

“Bancos terão novas regras para acesso de deficientes”. O Popular, 16 out. 2008.

  1. Função Expressiva ou Emotiva

Reflete o estado de ânimo do emissor, os seus sentimentos e emoções. Um dos indicadores da função emotiva num texto é a presença de interjeições e de alguns sinais de pontuação, como as reticências e o ponto de exclamação.

Exemplos:

“Porém meus olhos não perguntam nada./ O homem atrás do bigode é sério, simples e forte./Quase não conversa./Tem pou

Emprego e correlação verbal – Parte 2

Imperativo

Emprega-se o imperativo (afirmativo e negativo) para:

a) exprimir ordem, solicitação, convite, conselho:
Saia daqui imediatamente!
Abraa janela, por favor.
Quando ele chegar, fiquequieta, não abra a boca!

Infinitivo

Emprega-se o infinitivo para:

a) formar, com o verbo principal, inúmeras locuções verbais:
Devemos dormir aqui, pois somente amanhã poderemos chegar ao local.
b) substituir o imperativo (atenuando a ordem):
Trazer todos os documentos no dia da apresentação.
Na data de inscrição, respeitar todos os prazos determinados.

c) substituir o gerúndio (neste caso, o infinitivo virá com preposição a):
Ele esteve a andar por aqui novamente.
Todos estavam a mentir.

d) substituir o substantivo:
Viajar alegrará a todos.
É necessário obedecera esta lei.

Gerúndio

Emprega-se o gerúndio para:

a) formar, com o verbo principal, inúmeras locuções verbais:
Todos vêm trabalhando com o mesmo objetivo.

b) encabeçar orações reduzidas:
Obedecendo ao regulamento, viveremos mais felizes.
Ficando ele em silêncio, incriminou-se ainda mais.

c) formar orações reduzidas iniciadas por em:
Em se tratando de polêmicas, este é um tema fértil.
Em se cantando, vive-se melhor.

 Particípio

Emprega-se o particípio para:

a) ser o verbo principal no tempo composto (voz ativa), com os verbos ter ou haver como auxiliares:
Não tínhamos acertado o pagamento.
Ela havia viajado para vários lugares.

b) formar a voz passiva analítica, tendo o verbo ser como auxiliar (também estar e ficar em certas construções):
O encontro será realizado às 10 horas.
Os ingressos foram retirados

c) encabeçar orações reduzidas:
Analisadas as propostas, fizeram o acordo.
Constatado o erro, fez-se a correção imediatamente.

d) exercer a função de adjetivo:
O carro descontrolado foi de encontro ao muro reformado.

cantar viver partir

Indicativo
Presente
canto vivo parto
cantas vives partes
canta vive parte
cantamos vivemos partimos
cantais viveis partis
cantam vivem partem

Pretérito Perfeito
cantei vivi parti
cantaste viveste partiste
cantou viveu partiu
cantamos vivemos partimos
cantastes vivestes partiste
cantaram viveram partiram

Pretérito Imperfeito
cantava vivia partia
cantavas vivias partias
cantava vivia partia
cantávamos vivíamos partíamos
cantáveis vivíeis partíeis
cantavam viviam partiam

Pretérito Mais-que-perfeito
cantara vivera partira
cantaras viveras partiras
cantara vivera partira

Emprego e correlação verbal

No final da postagem tem uma videoaula bem interessante.

E você, qual o concurso você vai fazer? Deixe um comentário para mim, pois posso fazer postagens direcionadas para ele e te ajudar mais. Aproveita também para inscrever seu e-mail para receber conteúdos todos os dias.

Dica: Para você que não esta encontrando o conteúdo que precisa ou prefere estudar por apostilas dá uma olhada no site Apostilas Opção, lá eles tem praticamente todas as apostilas atualizadas de todos os concursos abertos. Caso queira saber por que indico as Apostilas Opção clique aqui!

Bons estudos!

emprego dos modos e tempos verbais

modos

Três são os modos: indicativo, subjuntivo imperativo. Normalmente, o indicativo exprime certeza e é o modo típico das orações coordenadas e principais; o subjuntivo exprime incerteza, dúvida, possibilidade, algo hipotético e é mais comum nas subordinadas; por fim, o imperativo exprime ordem, solicitação, súplica.

Há construções que permitem tanto um modo como outro, algo que dependerá do comprometimento do usuário e suas intenções:

Só deixe entrar os que têm a roupa adequada.
(indicativo: há certeza do fato, trabalha-se o fato de forma convicta, direta)

Só deixe entrar os que tenham a roupa adequada.
(subjuntivo: projeta-se a possibilidade, trabalha-se o hipotético, não há certeza)

 

TEMPOS

Presente do indicativo

Emprega-se o presente do indicativo para:

a) expressar simultaneidade ao momento da fala:
Agora falo eu!
Estou

b) indicar ação habitual:
A Terra gira em torno do sol.
Eles estudam todos os dias.

c) mostrar algo permanente (como uma verdade absoluta):
provérbios: Deus ajuda quem cedo madruga.
·definições: O homem é um ser racional.

d) narrar com mais atualidade (cria-se uma proximidade com o momento do fato, dando mais realismo e vivacidade; também é chamado de presente histórico):
Com a ditadura, o Brasil passa por um longo período de silêncio.
Em 1980, explosão em usina nuclear gera várias manifestações.

e) substituir o futuro do presente do indicativo:
Você volta aqui amanhã? (=Você voltará aqui amanhã?)

f) substituir o imperativo (atenuando a ordem):
Você pega o livro. (= Pegue o livro)

g) substituir o pretérito imperfeito do subjuntivo (mais usado informalmente):
Se ele não vem até aqui, seria pior para todos. (= Se ele não viesse)

h) substituir o futuro do subjuntivo (expressa certeza, convicção da ocorrência):
Se ele não vem até aqui, não pago. (= Se ele não vier até aqui)

Química: conceitos fundamentais de matéria, corpo, objeto, energia e temperatura

Química: conceitos fundamentais de matéria, corpo, objeto, energia e temperatura.

 

Conceitos fundamentais

Matéria

É tudo aquilo que tem massa (indica a quantidade de matéria que existe em um corpo)  e preenche um lugar no espaço e com isso, tem um volume (indica a extensão de espaço ocupado por um corpo).

Ex.: Madeira e água.

Caso preferir, no vídeo abaixo tem esta postagem em áudio e vídeo

ESTA ARTIGO FOI TRANSFERIDO PARA MEU NOVO BLOG MATÉRIAS PARA CONCURSOS