Quando inexiste, no âmbito administrativo, possibilidade de reforma da decisão oferecida pela Administração Pública, está-se diante da coisa julgada administrativa. Esta não tem o alcance da coisa julgada judicial, porque o ato jurisdicional da Administração Pública é tão-só um ato administrativo decisório, destituído do poder de dizer do direito em caráter definitivo. Tal prerrogativa, no Brasil, é só do Judiciário.
A imodificabilidade da decisão da Administração Pública só encontra consistência na esfera administrativa. Perante o Judiciário, qualquer decisão administrativa pode ser modificada, salvo se também essa via estiver prescrita.
Portanto, a expressão “coisa julgada”, no Direito Administrativo, não tem o mesmo sentido que no Direito Judiciário. Ela significa apenas que a decisão se tornou irretratável pela própria Administração.
Pesquisei em vários sites de referência sobre este tema e muitos autores abordam assuntos diferentes sobre o mesmo tema. Coloquei basicamente a matéria que tinha maior consenso. A postagem acabou ficando extensa, mas se você não quer correr o risco de estudar uma coisa e na prova cair outra, sugiro que leia a postagem toda. No final da postagem tem duas videoaulas muito interessante que vale a pena assistir.
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Bons estudos!
RESPONSABILIDADE E CONTROLE DA ADMINISTRAÇÃO ( matéria retirada do site JurisWay )
1 RESPONSABILIDADE DO ESTADO
A responsabilidade do Estado se traduz numa obrigação, atribuída ao Poder Público, de compor os danos patrimoniais causados a terceiros por seus agentes públicos tanto no exercício das suas atribuições quanto agindo nessa qualidade.
Sendo que o Estado pode ser responsabilizado pelos danos causados por ação ou omissão dos agentes públicos, quando esses atuarem no exercício de suas atribuições.
Em outras palavras, a responsabilidade do Estado corresponde à obrigação de reparar danos causados a terceiros em decorrência de comportamentos comissivos ou omissivos, materiais ou jurídicos, lícitos ou ilícitos, imputáveis aos agentes públicos.
O tema da responsabilidade civil do Estado tem recebido tratamento diverso no tempo e no espaço. Compreendendo o tema três
Devido ao contrabando da madeira e a necessidade do homem em sobreviver, precisando cada vez mais de moradias e móveis para decorar sua casa, acaba acontecendo o desmatamento causando erosões no solo e prejudicando a vida selvagem. Um dos locais mais atingido do Brasil é a Amazônia que infelizmente tende a piorar, pois o governo na prática não atua como deveria.
Coloquei dois textos e duas videoaulas, com isso, acredito esta bem abordado o tema.
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Políticas de colonização, migração, imigração e emigração no Brasil nos séculos XIX e XX
O intenso processo de imigração no Brasil, principalmente entre a segunda metade do século XIX e a primeira do século XX, deixou fortes marcas de mestiçagem e hibridismo cultural, constituindo um importante fator na demografia, cultura, economia e educação deste país.
O povoamento pré-colonial
Quando os primeiros portugueses aportaram no Brasil, em 22 de abril de 1500, encontraram no território grupos humanos que já viviam ali há pelos menos 10 mil anos. Há diversas teses sobre a origem dos povos indígenas, mas a mais aceita que vieram da Ásia, atravessando o estreito de Bering, que ligava a Sibéria e com a América do Norte. Em 1500, sua população é estimado entre 2 e 5 milhões de indivíduos.
Até a abertura dos portos ocorrida em 1808, o povoamento europeu no Brasil foi quase que exclusivamente português. Mais de 700.000 portugueses se deslocaram para sua colônia americana neste período. O povoamento lusitano começou efetivamente em 1532, a partir da fundação do povoado de São Vicente. A imigração de lusos no período colonial ficou por muito tempo estagnada, tendo em vista que Portugal tinha uma população muito pequena, e era difícil mandar colonos para o Brasil.
Mapa do Brasil Colonial Entre 1500 e 1700, 100.000 portugueses se deslocaram para o Brasil, a maioria dos quais fazia parte da iniciativa privada que colonizou o País: grandes fazendeiros ou empresários falidos em Portugal que, através da distribuição de sesmarias, tentavam se enriquecer facilmente e retornar para Portugal. A colonização de exploração foi característica da colonização
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Questão 01 Enem 2014 1º Dia Ciências Humanas
Mas plantar pra dividir Não faço mais isso, não. Eu sou um pobre caboclo, Ganho a vida na enxada. O que eu colho é dividido Com quem não planta nada. Se assim continuar vou deixar o meu sertão, mesmo os olhos cheios d’água e com dor no coração. Vou pro Rio carregar massas pros pedreiros em construção. Deus até está ajudando: está chovendo no sertão! Mas plantar pra dividir, Não faço mais isso, não.
VALE. J.; AQUINO. J. B. Sina de caboclo. São Paulo: Polygram. 1994 (fragmento).
No trecho da canção, composta na década de 1960, retrata-se a insatisfação do trabalhador rural com:
a) a distribuição desigual da produção. b) os financiamentos feitos ao produtor rural. c) a ausência de escolas técnicas no campo. d) os empecilhos advindos das secas prolongadas. e) a precariedade de insumos no trabalho do campo.
Veja o vídeo abaixo para dar uma relaxada .
No final da postagem está a resolução e resposta da questão:
Resolução
Nos versos da canção apresentados, o autor sugere que o agricultor pobre tem de dividir o parco resultado da produção com quem não planta – seguramente o proprietário da terra – “O que eu colho é dividido/Com quem não planta nada. Esta situação de exploração do trabalhador rural é um dos determinantes do processo de migração dele para as cidades.
Compra ou venda de uma determinada quantidade de ações, títulos e valores mobiliários à vista. Quando há a efetivação do negócio, o comprador realiza o pagamento e o vendedor entrega as ações – objeto da transação, no terceiro dia útil após a realização do negócio.
Preços
Os preços são calculados em pregão, baseados na quantidade de oferta e demanda de cada título, o que torna a cotação praticada, um indicador confiável do valor que o mercado atribui às diferentes ações.
Sistema de Negociação
As ações são negociadas no Mega Bolsa, sistema eletrônico de negociação. Por ele, a oferta de compra ou venda é feita por meio de terminais de computador. O encontro das ofertas e o fechamento de negócios são realizados automaticamente pelos computadores da BM&F BOVESPA.
Como Investir em Ações
Individualmente:
O interessado contrata os serviços de uma Corretora, que será a intermediária das negociações, recebendo as ordens do cliente ou permitindo que ele realize as operações diretamente pela internet.
Coletivamente:
Os interessados adquirem cotas de clubes de investimentos ou de fundos de ações.
Estratégias
Quando comprar:
Um investidor compra uma ação para obter um ganho, que pode vir de duas fontes:
• Eventual valorização do preço das ações;
• Direitos e participação nos lucros distribuídos aos acionistas pela companhia.
Esses fatores dependem do desempenho da empresa e de suas perspectivas.
Quando Vender
Um investidor vende uma ação quando:
• Avalia que suas perspectivas são relativamente menos favoráveis em comparação a outras ações ou outras alternativas de investimento;
• Precisa obter recursos naquele momento.
Direitos e Proventos
As empresas propiciam benefícios a seus acionistas, sob a forma de lucros ou de direito de preferência na aquisição de novas ações como:
• Dividendos: parte dos lucros da empresa, distribuído aos acionistas, em dinheiro, por ação adquirida. Por lei, no mínimo 25% do lucro líquido do exercício devem ser distribuídos entre os acionistas.
• Bonificação: ação nova, proveniente de aumento de capital, que é distribuída, gratuitamente, aos acionistas, na proporção de quotas.
• Direito de Subscrição: preferência dada ao acionista para adquirir ações novas – lançadas para venda pela empresa.
Custos e Tributos
As operações realizadas no mercado à vista estão sujeitas a:
• Taxa de corretagem (livremente pactuada entre o cliente e a Corretora que ele contratar) que incide sobre o movimento financeiro total (compras e vendas);
• Emolumentos;
• Taxas de liquidação.
Texto retirado do site da CEF
Mercado de Balcão
O Mercado de Balcão Organizado é um segmento de negociação de ativos administrado pela BM&F BOVESPA, em que há a presença da entidade auto-reguladora exercendo a supervisão dos negócios. Entretanto, os parâmetros de negociação e as regras de listagem são menos exigentes do que os do Mercado de Bolsa.
No Mercado de Balcão Organizado, atuam como intermediários não só as corretoras, mas também Distribuidoras de Valores e Bancos de Investimento. O mercado de balcão organizado é negociado dentro do sistema eletrônico Mega Bolsa.
Não há nenhum impedimento técnico para que o sistema de negociação via Roteamento de Ordens do Mega Bolsa seja usado para negociar os papéis do mercado de balcão organizado. ( definição BOVESPA)
A definição abaixo foi retirada do site WIKIPÉDIA
Mercado de balcão são todas as distribuições, compra e venda de ações realizadas fora da bolsa de valores. É onde são fechadas operações de compra e venda de títulos, valores mobiliários, commodities e contratos de liquidação futura, diretamente entre as partes ou com a intermediação de instituições financeiras, mas tudo fora das bolsas.
Nesse tipo de operação somente os participantes conhecem os termos do contrato, que podem ser completamente adequados às necessidades específicas de cada parte. As particularidades de cada contrato dificultam sua negociação posterior, sendo comum os participantes manterem essas posições em suas carteiras até o vencimento. Outro problema é a liquidez. O fato das negociações serem realizadas fora das bolsas torna mais difícil a revenda dos papeis.
Os intermediários do sistema que compõe o mercado de balcão são as instituições financeiras e as sociedades constituídas.
Principais papéis negociados no sistema financeiro
Títulos públicos
Podem ser emitidos pelos governos, Federal, Estadual e Municipal
O objetivo desses papéis reside em:
– Consecução de política monetária
– Financiar o déficit público
Ações
Títulos de renda variável, emitidos por sociedades anônimas, que representam a menor fração do capital da empresa emitente. Podem ser escriturais ou representadas por cautelas ou certificados. O investidor em ações é um co-proprietário da sociedade anônima da qual é acionista, participando dos seus resultados. As ações são conversíveis em dinheiro, a qualquer tempo, pela negociação em bolsas de valores ou no mercado de balcão.
Podem ser:
– Ordinárias: São as que conferem direito comuns aos sócios (incluindo o direito de voto), sem restrições ou privilégios. Nas companhias fechadas as ações poderão ser dividias em classes diferentes, já nas abertas serão todas iguais
– Preferenciais: São aquelas que dão as seus titulares alguns privilégio ou preferência, como a prioridade da distribuição dos dividendos no mínimo superior a 10% do que foi atribuído às ordinárias.
– Fruição: Ao invés de distribuir dividendos, resolve amortizar um lote de ações, geralmente por sorteio, pagando o valor nominal para seus titulares. Em seguida, permite-se que aqueles antigos titulares adquiram outras ações em substituição.
As empresas dividem seus lucros com os acionistas. Algumas fazem isso mensalmente, outras trimestralmente.
Os dividendos dados a quem tem ONs nem sempre são iguais aos dados a quem tem PNs.
Nesses casos, as preferenciais nominativas recebem valores maiores. Além disso, as PNs são vendidas e compradas com maior facilidade.
Porém, algumas empresas só disponibilizam ações ordinárias nominativas.
Commercial papers
É como uma nota promissória de curto prazo para financiar seu capital de giro
Debêntures
Títulos emitidos por empresas do tipo S/A (Sociedades Anônimas), seus recursos são destinados principalmente para capital fixo das empresas, paga juros, participações nos lucros, etc. As debêntures são títulos de médio prazo.
Letras de câmbio
Forma de captação de financeiras. São a base de captação de recursos das Sociedades de Crédito e Financiamento, as conhecidas financeiras.
CDBs – Certificados de Depósitos Bancários
Forma de captação dos bancos comerciais e de investimentos
CDIs – Certificados de Depósitos Interfinanceiros ou Interbancários
Certificados de depósitos que ocorrem entre instituições financeiras deficitárias com as superavitárias para equilibrar o caixa do dia.
Mercado de capitais é um sistema de distribuição de valores mobiliários que proporciona liquidez aos títulos de emissão de empresas e viabiliza o processo de capitalização. É constituído pelas bolsas de valores, sociedades corretoras e outras instituições financeiras autorizadas. Os principais títulos negociados (título mobiliário) representam o capital social das empresas, tangibilizado em suas ações ou ainda empréstimos tomados pelas empresas, no mercado, representado por debêntures que são conversíveis em ações,bônus de subscrição e outros papéis comerciais. Esta constituição permite a circulação de capital e custeia o desenvolvimento econômico.
No mercado de capitais ainda podem ser negociados os direitos e recibos de subscrição de valores mobiliários, certificados de depósitos de ações e outros derivativos autorizados à negociação.
Seu objetivo é canalizar as poupanças (recursos financeiros) da sociedade para o comércio, a indústria e outras atividades econômicas. Distingue-se do mercado monetário que movimenta recursos a curto prazo, embora tenham muitas instituições em comum.
Nos países capitalistas mais desenvolvidos os mercados de capitais são mais fortes e dinâmicos. A fraqueza desse mercado nos países em desenvolvimento dificulta a formação de poupança, sendo um sério obstáculo ao desenvolvimento, obrigando esses países a recorrerem ao mercado de capitais internacionais. WIKIPÉDIA
O que é mercado de capitais? O mercado de capitais é um sistema de distribuição de valores mobiliários que visa proporcionar liquidez aos títulos de emissão de empresas e viabilizar seu processo de capitalização. É constituído pelas bolsas, corretoras e outras instituições financeiras autorizadas. No mercado de capitais, os principais títulos negociados são os representativos do capital de empresas — as ações — ou de empréstimos tomados, via mercado, por empresas — debêntures conversíveis em ações, bônus de subscrição e commercial papers —, que permitem a circulação de capital para custear o desenvolvimento econômico. O mercado de capitais abrange ainda as negociações com direitos e recibos de subscrição de valores mobiliários, certificados de depósitos de ações e demais derivativos autorizados à negociação. (BOVESPA)
Se quiser aprofundar tem uma cartilha básica de Mercado de Capitais feita pela Bovespa. mercado-de-capitais
O juro é a remuneração pelo empréstimo do dinheiro. Ele existe porque a maioria das pessoas prefere o consumo imediato, e está disposta a pagar um preço por isto. Por outro lado, quem for capaz de esperar até possuir a quantia suficiente para adquirir seu desejo, e neste ínterim estiver disposta a emprestar esta quantia a alguém, menos paciente, deve ser recompensado por esta abstinência na proporção do tempo e risco, que a operação envolver. O tempo, o risco e a quantidade de dinheiro disponível no mercado para empréstimos definem qual deverá ser a remuneração, mais conhecida como taxa de juros.
Diferencia-se do capital por que resulta da aplicação financeira, enquanto o capital é o motivo da aplicação financeira. Os Juros sempre são expressos em unidades monetárias, e representam o montante financeiro referente a uma aplicação.
Os Juros podem ser simples ou compostos:
JUROS SIMPLES: o juro de cada intervalo de tempo sempre é calculado sobre o capital inicial emprestado ou aplicado. Para aprofundar mais sobre juros simples clique aqui.
JUROS COMPOSTOS: o juro de cada intervalo de tempo é calculado a partir do saldo no início de correspondente. Para aprofundar mais sobre juros compostos clique aqui.
Quando usamos juros simples e juros compostos?
A maioria das operações envolvendo dinheiro utiliza juros compostos. Estão incluídas: compras a médio e longo prazo, compras com cartão de crédito, empréstimos bancários, as aplicações financeiras usuais como Caderneta de Poupança e aplicações em fundos de renda fixa, etc. Raramente encontramos uso para o regime de juros simples: é o caso das operações de curtíssimo prazo, e do processo de desconto simples de duplicatas.
Capital
Capital ou Principal é valor de uma quantia em dinheiro “na data zero”, ou seja, no inicio de uma aplicação. Capital poder ser o dinheiro investido em uma atividade econômica, o valor financiado de um bem, ou de um empréstimo tomado.
Para evitar problemas com mudanças de unidades monetárias, e para tornar este livro mais amigável a leitores lusófonos, utilizaremos sempre uma unidade fictícia, chamada de unidade monetária, abreviada por u.m. ou representada por $, junto ao valor.
Capital pode ser apresentado sob várias siglas e sinônimos: C (de Capital); P (de Principal); VP (de Valor Presente); PV (de Present Value); C (Capital Inicial).
Taxa de juros
A taxa de juros indica qual remuneração será paga ao dinheiro emprestado, para um determinado período.
A taxa de juros representa a razão entre o juro e o capital (J/C). O cálculo da taxa de juros é responsável pelo observação da rentabilidade de uma operação financeira, sendo indispensável para a tomada de decisão de investimentos.
Normalmente é representada em forma percentual. Um valor percentual é um valor que representa a taxa de juros para um capital de 100 u.m. Para efeito de cálculo sempre é utilizado a taxa unitária, que é aquela que resulta diretamente no juro de um período, quando multiplicada pelo capital. Por exemplo: 0,05 = 5%
8 % a.a. – (a.a. significa ao ano). 10 % a.t. – (a.t. significa ao trimestre). Outra forma de apresentação da taxa de juros é a unitária, que é igual a taxa percentual dividida por 100, sem o símbolo %:0,15 a.m. – (a.m. significa ao mês). 0,10 a.q. – (a.q. significa ao quadrimestre)
Taxa exata e comercial
A taxa exata é como chama-se a taxa de juros que considera os dias conforme o calendário anual, ou seja, 365 ou 366 dias no ano, 28, 29, 30 ou 31 dias no mês.A taxa comercial é a convenção usada nos mercados, onde se considera meses de 30 dias, e anos de 360 dias (12 meses de 30 dias).
Taxa efetiva e nominal
A taxa efetiva é a taxa que está sendo referenciada ao período de capitalização.A taxa nominal é a taxa dada em desconformidade com o período de capitalização.Dica: Para você que não esta encontrando o conteúdo que precisa ou prefere estudar por apostilas dá uma olhada no site Apostilas Opção, lá eles tem praticamente todas as apostilas atualizadas de todos os concursos abertos. Caso queira saber por que indico as Apostilas Opção clique aqui!
O Protocolo compreende um conjunto de operações que possibilita o controle do fluxo documental (local por onde passa os documentos no órgão/instituição), viabilizando a sua recuperação e o acesso à informação. Portanto, Protocolo é o setor responsável pelo recebimento, registro, distribuição, tramitação e expedição de documentos.
Esta definição caiu no concurso da Câmara de Nova Odessa-SP em 2018 elaborada pela VUNESP.
se preferir no vídeo abaixo tem a postagem em vídeo e áudio:
O protocolo pode ser Centralizado e descentralizado
Em algumas situações relacionadas à Matemática Financeira temos que realizar operações de equivalência das taxas de juros. Em situações de longo prazo conhecemosa taxa mensal de juros, mas desconhecemos o valor da taxa anual ou dos juros acumulados no período estabelecido. A expressão matemática que fornece a taxa de juros equivalente a um período é a seguinte:
(1 + ia) = (1 + ip)n
ia = taxa atual equivalente ip = taxa do período dado n = número de períodos
Exemplo 1
Qual a taxa anual de juros de um financiamento que cobra juros mensais de 4,5%. Temos que 4,5% = 4,5 / 100 = 0,045
(1 + ia) = (1 + 0,045)12 1 + ia = 1,04512 1 + ia = 1,6959 ia = 1,6959 – 1 ia = 0,6959 ia = 69,59 % ao ano
Exemplo 2
Determine a taxa mensal equivalente a 0,2% ao dia. Sabemos que 0,2% = 0,2 /100 = 0,002
(1 + ia) = (1 + 0,002)30 1 + ia = 1,00230 1 + ia = 1,0618 ia = 1,0618 – 1 ia = 0,0618 ia = 6,18% ao mês
Exemplo 3
Qual a taxa semestral equivalente a 40% ao ano. Temos que 40% = 40 / 100 = 0,4
Nesse caso, vale ressaltar que 1 ano possui 2 semestres, então:
(1 + ia)2 = 1 + 0,4 (1 + ia)2 = 1,4 1 + ia = 1,4 1/2 1 + ia = 1,1832 ia = 1,1832 – 1 ia = 0,1832 ia = 18,32% ao semestre
Exemplo 4
Qual a taxa mensal de juros referentes a uma taxa anual de 144%. Temos que 144% = 144/100 = 1,44
(1 + ia)12 = 1 + 1,44 (1 + ia)12 = 2,44 1 + ia = 2,44 1/12 1 + ia = 1,0768 ia = 1,0768 – 1 ia = 0,0768 ia = 7,68% ao mês
Exemplo 5
Calcule os juros acumulados durante 2 anos referentes a uma taxa mensal de 0,5%. 0,5% = 0,5 / 100 = 0,005
(1 + ia) = (1 + 0,005)24 1 + ia = 1,00524 1 + ia = 1,1271 ia = 1,1271 – 1 ia = 0,1271 ia = 12,71%
Por Marcos Noé Pedro Da Silva
Texto retirado do site Brasil Escola sobre Taxas equivalentes
Taxas Equivalentes são taxas que quando aplicadas ao mesmo capital, num mesmo intervalo de tempo, produzem montantes iguais. Essas taxas devem ser observadas com muita atenção, em alguns financiamentos de longo prazo, somos apenas informados da taxa mensal de juros e não tomamos conhecimento da taxa anual ou dentro do período estabelecido, trimestre, semestre entre outros. Uma expressão matemática básica e de fácil manuseio que nos fornece a equivalência de duas taxas é: 1 + ia = (1 + ip)n, onde:
ia = taxa anual ip = taxa período n: número de períodos
Observe alguns cálculos:
Exemplo 1 Qual a taxa anual de juros equivalente a 2% ao mês? Temos que: 2% = 2/100 = 0,02
1 + ia = (1 + 0,02)12 1 + ia = 1,0212 1 + ia = 1,2682 ia = 1,2682 – 1 ia = 0,2682 ia = 26,82%
A taxa anual de juros equivalente a 2% ao mês é de 26,82%.
As pessoas desatentas poderiam pensar que a taxa anual nesse caso seria calculada da seguinte forma: 2% x 12 = 24% ao ano. Como vimos, esse tipo de cálculo não procede, pois a taxa anual foi calculada de forma correta e corresponde a 26,82% ao ano, essa variação ocorre porque temos que levar em conta o andamento dos juros compostos (juros sobre juros).
Exemplo 2 Qual a taxa mensal de juros equivalentes a 0,1% ao dia? Temos que: 0,1% = 0,1/100 = 0,001
1 + im = (1 + 0,001)30 1 + im = 1,00130 1 + im = 1,0304 im = 1,0304 – 1 im = 0,0304 im = 3,04%
A taxa mensal de juros equivalente a 0,1% ao dia é de 3,04%.
Exemplo 3 Determine a taxa de juros anual correspondente a uma taxa de 3% ao trimestre. Temos: 3% = 3/100 = 0,03
(1 + ia) = (1 + 0,03)4 (1 + ia) = 1,034 ia = 1,1255 – 1 ia = 0,1255 ia = 12,55%
Caso necessite converter alguma taxa, utilize as expressões a seguir de acordo com o período desejado.
1 + im = (1 + id)30 → 1 mês = 30 dias
1 + ia = (1 + im)12 → 1 ano = 12 meses
1 + ia = (1 + is)2 → 1 ano = 2 semestres
1 + is = (1 + im)6 → 1 semestre = 6 meses
Por Marcos Noé Graduado em Matemática Equipe Brasil Escola
Texto retirado do site Algo sobre vestibular sobre Taxas equivalentes no regime de capitalização composta
Taxas equivalentes no regime de capitalização composta
sobre Matemática Financeira por Paulo Marques math@paulomarques.com.br
Taxas equivalentes são aquelas que aplicadas ao mesmo capital P, durante o mesmo intervalo de tempo, produzem o mesmo montante.
Seja o capital P aplicado por um ano a uma taxa anual ia . O montante S ao final do período de 1 ano será igual a S = P(1 + i a ) Consideremos agora, o mesmo capital P aplicado por 12 meses a uma taxa mensal im. O montante S’ ao final do período de 12 meses será igual a S’ = P(1 + im)12 .
Pela definição de taxas equivalentes vista acima, deveremos ter S = S’.
Portanto, P(1 + i a ) = P(1 + im)12 Daí concluímos que 1 + ia = (1 + im)12 Esta fórmula permite calcular a taxa anual equivalente a uma determinada taxa mensal conhecida.
Exemplo: Qual a taxa de juros anual equivalente a 1% a. m. ?
Ora, lembrando que 1% = 1/100 = 0,01 , vem: 1 + ia = (1 + 0,01)12 ou 1 + ia = 1,0112 = 1,1268 Portanto, ia = 1,1268 – 1 = 0,1268 = 12,68%
Observe portanto, que no regime de juros compostos, a taxa de juros de 1% a.m. equivale à taxa anual de 12,68% a.a. e não 12% a.a., como poderia parecer para os mais desavisados.
Podemos generalizar a conclusão vista no parágrafo anterior, conforme mostrado a seguir.
Seja: ia = taxa de juros anual is = taxa de juros semestral im = taxa de juros mensal id = taxa de juros diária
As conversões das taxas podem ser feitas de acordo com as seguintes fórmulas: 1 + im = (1 + id)30 [porque 1 mês = 30 dias] 1 + ia = (1 + im)12 [porque 1 ano = 12 meses] 1 + ia = (1 + is)2 [porque 1 ano = 2 semestres] 1 + is = (1 + im)6 [porque 1 semestre = 6 meses] todas elas baseadas no mesmo princípio fundamental de que taxas equivalentes aplicadas a um mesmo capital, produzem montantes iguais.
Não é necessário memorizar todas as fórmulas. Basta verificar a lei de formação que é bastante clara. Por exemplo, se iq = taxa de juro num quadrimestre, poderíamos por exemplo escrever: 1 + ia = (1 + iq)3 [porque 1 ano = 3 quadrimestres] Perceberam?
Exercícios resolvidos e propostos
1 – Qual a taxa anual equivalente a 5% ao semestre?
Solução: Teremos: 1 + ia = (1 + is)2 Como 5% = 0.05, vem: 1 + ia = 1,052 \ ia = 0,1025 = 10,25%
2 – Qual a taxa mensal equivalente a 20% ao ano?
Solução: Teremos: 1 + ia = (1 + im)12 Como 20% = 20/100 = 0,20, vem: 1 + 0,20 = (1 + im)12 1,20 = (1 + im)12 Dividindo ambos os expoentes por 12, fica: 1,201/12 = 1 + im Usando uma calculadora científica – a do Windows também serve – obteremos o valor de im = 0,0153 = 1,53% a.m.
3 – Qual a taxa anual equivalente a 0,5% ao mês? Resp: 6,17% a.a.
4 – Qual a taxa mensal equivalente a 12,62% ao semestre? Resp: 2% a.m.
5 – Uma taxa diária de 1%, equivale a que taxa mensal? Resp: 37,48%
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“As palavras são tecidas a partir de uma multidão de fios ideológicos e servem de trama a todas as relações sociais em todos os domínios. ” Bakhtin
Tenho recebido de vários leitores desta coluna indagações sobre o que é afinal a língua-padrão¹, termo que começa a ficar em voga e a circular fora do meio acadêmico. É diferente de norma culta? Trata-se de sinônimos?
Quando se dirigem à internet e acessam um site como o Língua Brasil para solucionar dúvidas, os consulentes – que já falam e escrevem português cotidianamente – desejam ampliar seu capital linguístico obtendo conhecimentos que estejam de acordo com a modalidade de língua chamada padrão ou culta. Por isso achei que seria oportuno trazer essa questão a discussão neste espaço semanal. Procurarei fazê-lo em linguagem o menos possível acadêmica e acessível aos leitores
A versão do pacote Office 2010 reúne os aplicativos mais conhecidos da empresa como Word, Excel, Power Point, Access, Outlook e Publisher.
Enfoque nos aspectos visuais
A aposta da empresa, mais uma vez, recai nos elementos visuais de fácil identificação por parte do usuário. A ideia é trazer novas ferramentas que transformem a concepção do seu trabalho em uma experiência dinâmica com cores e elementos visuais. Além disso, um pacote de temas e SmartArt layouts gráficos dá uma ideia a você de como interagir com as novas opções.
Trabalho em conjunto
Se o GoogleDocs conquistou muitos usuários graças à sua plataforma online que permite trabalhar de forma colaborativa, a Microsoft também passa a integrar algo do gênero em seu pacote de aplicativos. No Microsoft Word, Microsoft Excel e Microsoft PowerPoint, graças ao novo conceito de Web App, agora é possível trabalhar de maneira online e em tempo real na edição de documentos.
Mobilidade
O Office 2010 aposta também na mobilidade como diferencial para interação com o usuário. A proposta é que seja possível trabalhar a partir de um smartphone ou até virtualmente. Para isso, basta ao salvar o arquivo no seu desktop enviá-lo também para o live space. Ao acessá-lo virtualmente você pode editar o texto como desejar e, ao voltar para o seu desktop, automaticamente a versão mais recente é aberta, caso você esteja conectado à internet.
Personalização de vídeos no PowerPoint
Sim, agora é possível editar trechos e incluir alguns efeitos simples em vídeos dentro do PowerPoint. Além disso, a edição de dados