Menu fechado

Controle e responsabilização da administração – Parte 3

3.3. Coisa julgada administrativa

Quando inexiste, no âmbito administrativo, possibilidade de reforma da decisão oferecida pela Administração Pública, está-se diante da coisa julgada administrativa. Esta não tem o alcance da coisa julgada judicial, porque o ato jurisdicional da Administração Pública é tão-só um ato administrativo decisório, destituído do poder de dizer do direito em caráter definitivo. Tal prerrogativa, no Brasil, é só do Judiciário.

A imodificabilidade da decisão da Administração Pública só encontra consistência na esfera administrativa. Perante o Judiciário, qualquer decisão administrativa pode ser modificada, salvo se também essa via estiver prescrita.

Portanto, a expressão “coisa julgada”, no Direito Administrativo, não tem o mesmo sentido que no Direito Judiciário. Ela significa apenas que a decisão se tornou irretratável pela própria Administração.

Controle e responsabilização da administração

Pesquisei em vários sites de referência sobre este tema e muitos autores abordam assuntos diferentes sobre o mesmo tema. Coloquei basicamente a matéria que tinha maior consenso. A postagem acabou ficando extensa, mas se você não quer correr o risco de estudar uma coisa e na prova cair outra, sugiro que leia a postagem toda. No final da postagem tem duas videoaulas muito interessante que vale a pena assistir.

E você, qual o concurso você vai fazer? Deixe um comentário para mim, pois posso fazer postagens direcionadas para ele e te ajudar mais. Aproveita também para inscrever seu e-mail para receber conteúdos todos os dias.

Dica: Para você que não esta encontrando o conteúdo que precisa ou prefere estudar por apostilas dá uma olhada no site Apostilas Opção, lá eles tem praticamente todas as apostilas atualizadas de todos os concursos abertos. Caso queira saber por que indico as Apostilas Opção clique aqui!

Bons estudos!

RESPONSABILIDADE E CONTROLE DA ADMINISTRAÇÃO ( matéria retirada do site JurisWay )

1 RESPONSABILIDADE DO ESTADO

A responsabilidade do Estado se traduz numa obrigação, atribuída ao Poder Público, de compor os danos patrimoniais causados a terceiros por seus agentes públicos tanto no exercício das suas atribuições quanto agindo nessa qualidade.

Sendo que o Estado pode ser responsabilizado pelos danos causados por ação ou omissão dos agentes públicos, quando esses atuarem no exercício de suas atribuições.

Em outras palavras, a responsabilidade do Estado corresponde à obrigação de reparar danos causados a terceiros em decorrência de comportamentos comissivos ou omissivos, materiais ou jurídicos, lícitos ou ilícitos, imputáveis aos agentes públicos.

O tema da responsabilidade civil do Estado tem recebido tratamento diverso no tempo e no espaço. Compreendendo o tema três

O meio ambiente: A ação do homem e suas consequências – Parte 2

Desmatamento:

Devido ao contrabando da madeira e a necessidade do homem em sobreviver, precisando cada vez mais de moradias e móveis para decorar sua casa, acaba acontecendo o desmatamento causando erosões no solo e prejudicando a vida selvagem. Um dos locais mais atingido do Brasil é a Amazônia que infelizmente tende a piorar, pois o governo na prática não atua como deveria. 

Políticas de colonização, migração, imigração e emigração no Brasil nos séculos XIX e XX

Coloquei dois textos e duas videoaulas, com isso, acredito esta bem abordado o tema.

Dica: Estou atualizando o Conteúdo Programático completo do ENEM e além disso, para você que não esta encontrando todo o conteúdo do Enem ou prefere estudar por apostilas dá uma olhada nesta apostilas para ENEM do site Apostilas Opção é bem interessante.

Políticas de colonização, migração, imigração e emigração no Brasil nos séculos XIX e XX

O intenso processo de imigração no Brasil, principalmente entre a segunda metade do século XIX e a primeira do século XX, deixou fortes marcas de mestiçagem e hibridismo cultural, constituindo um importante fator na demografia, cultura, economia e educação deste país.

O povoamento pré-colonial

Quando os primeiros portugueses aportaram no Brasil, em 22 de abril de 1500, encontraram no território grupos humanos que já viviam ali há pelos menos 10 mil anos. Há diversas teses sobre a origem dos povos indígenas, mas a mais aceita que vieram da Ásia, atravessando o estreito de Bering, que ligava a Sibéria e com a América do Norte. Em 1500, sua população é estimado entre 2 e 5 milhões de indivíduos.

Até a abertura dos portos ocorrida em 1808, o povoamento europeu no Brasil foi quase que exclusivamente português. Mais de 700.000 portugueses se deslocaram para sua colônia americana neste período. O povoamento lusitano começou efetivamente em 1532, a partir da fundação do povoado de São Vicente. A imigração de lusos no período colonial ficou por muito tempo estagnada, tendo em vista que Portugal tinha uma população muito pequena, e era difícil mandar colonos para o Brasil.

Mapa do Brasil Colonial Entre 1500 e 1700, 100.000 portugueses se deslocaram para o Brasil, a maioria dos quais fazia parte da iniciativa privada que colonizou o País: grandes fazendeiros ou empresários falidos em Portugal que, através da distribuição de sesmarias, tentavam se enriquecer facilmente e retornar para Portugal. A colonização de exploração foi característica da colonização

Questão 01 Enem 2014 1º Dia Ciências Humanas

MAPA DA POSTAGEM:


Esta postagem foi desenvolvida da seguinte forma: Primeiro coloquei a questão e ao final dela a solução com a explicação.

No final coloquei um vídeo legal que é pra dar uma relaxada.

Recomendo alguma postagem que você pode se interessar:

Como se preparar para a prova do Enem

Como estudar para concurso público

português completo

E você, qual o concurso você vai fazer? Deixe um comentário para mim, pois posso fazer postagens direcionadas para ele e te ajudar mais. Aproveita também para inscrever seu e-mail para receber conteúdos todos os dias.

Dica: Para você que não esta encontrando o conteúdo que precisa ou prefere estudar por apostilas dá uma olhada no site Apostilas Opção, lá eles tem praticamente todas as apostilas atualizadas de todos os concursos abertos. Caso queira saber por que indico as Apostilas Opção clique aqui!

Bons estudos!


Branca:001      Azul:  007      Rosa:  030        Amarela: 042

Questão 01 Enem 2014  1º Dia Ciências Humanas

Mas plantar pra dividir
Não faço mais isso, não.
Eu sou um pobre caboclo,
Ganho a vida na enxada.
O que eu colho é dividido
Com quem não planta nada.
Se assim continuar
vou deixar o meu sertão,
mesmo os olhos cheios d’água
e com dor no coração.
Vou pro Rio carregar massas
pros pedreiros em construção.
Deus até está ajudando:
está chovendo no sertão!
Mas plantar pra dividir,
Não faço mais isso, não.

VALE. J.; AQUINO. J. B. Sina de caboclo. São Paulo: Polygram. 1994 (fragmento).

No trecho da canção, composta na década de 1960, retrata-se a insatisfação do trabalhador rural com:

a) a distribuição desigual da produção.
b) os financiamentos feitos ao produtor rural.
c) a ausência de escolas técnicas no campo.
d) os empecilhos advindos das secas prolongadas.
e) a precariedade de insumos no trabalho do campo.

 

Veja o vídeo abaixo para dar uma relaxada .

No final da postagem está a resolução e resposta da questão:

Resolução

Nos versos da canção apresentados, o autor sugere que o agricultor pobre tem de dividir o parco resultado da produção com quem não planta – seguramente o proprietário da terra – “O que eu colho é dividido/Com quem não planta nada. Esta situação de exploração do trabalhador rural é um dos determinantes do processo de migração dele para as cidades.

Resposta: A – a distribuição desigual da produção

Fonte: http://ediensino.com/

Mercado de capitais – Parte 4 – Funcionamento do mercado à vista de ações e mercado de balcão

Mercado à vista de ações

Compra ou venda de uma determinada quantidade de ações, títulos e valores mobiliários à vista. Quando há a efetivação do negócio, o comprador realiza o pagamento e o vendedor entrega as ações – objeto da transação, no terceiro dia útil após a realização do negócio.
Preços
Os preços são calculados em pregão, baseados na quantidade de oferta e demanda de cada título, o que torna a cotação praticada, um indicador confiável do valor que o mercado atribui às diferentes ações.
Sistema de Negociação
As ações são negociadas no Mega Bolsa, sistema eletrônico de negociação. Por ele, a oferta de compra ou venda é feita por meio de terminais de computador. O encontro das ofertas e o fechamento de negócios são realizados automaticamente pelos computadores da BM&F BOVESPA.
Como Investir em Ações
Individualmente:
O interessado contrata os serviços de uma Corretora, que será a intermediária das negociações, recebendo as ordens do cliente ou permitindo que ele realize as operações diretamente pela internet.
Coletivamente:
Os interessados adquirem cotas de clubes de investimentos ou de fundos de ações.
Estratégias
Quando comprar:
Um investidor compra uma ação para obter um ganho, que pode vir de duas fontes:
  • • Eventual valorização do preço das ações;
  • • Direitos e participação nos lucros distribuídos aos acionistas pela companhia.
Esses fatores dependem do desempenho da empresa e de suas perspectivas.
Quando Vender
Um investidor vende uma ação quando:
  • • Avalia que suas perspectivas são relativamente menos favoráveis em comparação a outras ações ou outras alternativas de investimento;
  • • Precisa obter recursos naquele momento.
Direitos e Proventos
As empresas propiciam benefícios a seus acionistas, sob a forma de lucros ou de direito de preferência na aquisição de novas ações como:
  • • Dividendos: parte dos lucros da empresa, distribuído aos acionistas, em dinheiro, por ação adquirida. Por lei, no mínimo 25% do lucro líquido do exercício devem ser distribuídos entre os acionistas.
  • • Bonificação: ação nova, proveniente de aumento de capital, que é distribuída, gratuitamente, aos acionistas, na proporção de quotas.
  • • Direito de Subscrição: preferência dada ao acionista para adquirir ações novas – lançadas para venda pela empresa.
Custos e Tributos
As operações realizadas no mercado à vista estão sujeitas a:
  • • Taxa de corretagem (livremente pactuada entre o cliente e a Corretora que ele contratar) que incide sobre o movimento financeiro total (compras e vendas);
  • • Emolumentos;
  • • Taxas de liquidação.

Texto retirado do site da CEF

Mercado de Balcão

O Mercado de Balcão Organizado é um segmento de negociação de ativos administrado pela BM&F BOVESPA, em que há a presença da entidade auto-reguladora exercendo a supervisão dos negócios. Entretanto, os parâmetros de negociação e as regras de listagem são menos exigentes do que os do Mercado de Bolsa.

No Mercado de Balcão Organizado, atuam como intermediários não só as corretoras, mas também Distribuidoras de Valores e Bancos de Investimento. O mercado de balcão organizado é negociado dentro do sistema eletrônico Mega Bolsa.

Não há nenhum impedimento técnico para que o sistema de negociação via Roteamento de Ordens do Mega Bolsa seja usado para negociar os papéis do mercado de balcão organizado. ( definição BOVESPA)

A definição abaixo foi retirada do site WIKIPÉDIA

Mercado de balcão são todas as distribuições, compra e venda de ações realizadas fora da bolsa de valores. É onde são fechadas operações de compra e venda de títulos, valores mobiliários, commodities e contratos de liquidação futura, diretamente entre as partes ou com a intermediação de instituições financeiras, mas tudo fora das bolsas.

Nesse tipo de operação somente os participantes conhecem os termos do contrato, que podem ser completamente adequados às necessidades específicas de cada parte. As particularidades de cada contrato dificultam sua negociação posterior, sendo comum os participantes manterem essas posições em suas carteiras até o vencimento. Outro problema é a liquidez. O fato das negociações serem realizadas fora das bolsas torna mais difícil a revenda dos papeis.

Os intermediários do sistema que compõe o mercado de balcão são as instituições financeiras e as sociedades constituídas.

Para completar seus estudos veja também: Instituições do Sistema Financeiro Nacional — tipos, finalidades e atuação.

Recomendo ler esta Cartilha desenvolvida pela CVM: cvm-mercado-de-balcao

Mercado de capitais – Parte 3 – Diferenças entre companhias abertas e companhias fechadas

Diferenças entre companhias abertas e companhias fechadas

Para entendermos as diferenças entre companhias abertas e companhias fechadas é necessário sabermos o que é uma sociedade anônima.

Caso preferir, no vídeo abaixo tem esta postagem em áudio e vídeo

ESTE ARTIGO FOI TRANSFERIDO PARA MEU NOVO BLOG MÉTODO CONCURSOS. PARA ACESSAR CLIQUE AQUI!!

Mercado de capitais – Parte 2 – Principais papéis negociados no Sistema financeiro

Principais papéis negociados no sistema financeiro

Títulos públicos

Podem ser emitidos pelos governos, Federal, Estadual e Municipal

O objetivo desses papéis reside em:

– Consecução de política monetária
– Financiar o déficit público

Ações

Títulos de renda variável, emitidos por sociedades anônimas, que representam a menor fração do capital da empresa emitente. Podem ser escriturais ou representadas por cautelas ou certificados. O investidor em ações é um co-proprietário da sociedade anônima da qual é acionista, participando dos seus resultados. As ações são conversíveis em dinheiro, a qualquer tempo, pela negociação em bolsas de valores ou no mercado de balcão.

Podem ser:

  • – Ordinárias: São as que conferem direito comuns aos sócios (incluindo o direito de voto), sem restrições ou privilégios. Nas companhias fechadas as ações poderão ser dividias em classes diferentes, já nas abertas serão todas iguais
  • – Preferenciais: São aquelas que dão as seus titulares alguns privilégio ou preferência, como a prioridade da distribuição dos dividendos no mínimo superior a 10% do que foi atribuído às ordinárias.
  • – Fruição: Ao invés de distribuir dividendos, resolve amortizar um lote de ações, geralmente por sorteio, pagando o valor nominal para seus titulares. Em seguida, permite-se que aqueles antigos titulares adquiram outras ações em substituição.

As empresas dividem seus lucros com os acionistas. Algumas fazem isso mensalmente, outras trimestralmente.

Os dividendos dados a quem tem ONs nem sempre são iguais aos dados a quem tem PNs.

Nesses casos, as preferenciais nominativas recebem valores maiores. Além disso, as PNs são vendidas e compradas com maior facilidade.

Porém, algumas empresas só disponibilizam ações ordinárias nominativas.

Commercial papers

É como uma nota promissória de curto prazo para financiar seu capital de giro

Debêntures

Títulos emitidos por empresas do tipo S/A (Sociedades Anônimas), seus recursos são destinados principalmente para capital fixo das empresas, paga juros, participações nos lucros, etc. As debêntures são títulos de médio prazo.

Letras de câmbio

Forma de captação de financeiras. São a base de captação de recursos das Sociedades de Crédito e Financiamento, as conhecidas financeiras.

CDBs – Certificados de Depósitos Bancários

Forma de captação dos bancos comerciais e de investimentos

CDIs – Certificados de Depósitos Interfinanceiros ou Interbancários

Certificados de depósitos que ocorrem entre instituições financeiras deficitárias com as superavitárias para equilibrar o caixa do dia.

MERCADO DE CAPITAIS PARTE 1: DEFINIÇÃO

MERCADO DE CAPITAIS PARTE 3: Diferença de companhia Aberta e Fechada

Mercado de capitais – Parte 1 – Definição

Mercado de capitais é um sistema de distribuição de valores mobiliários que proporciona liquidez aos títulos de emissão de empresas e viabiliza o processo de capitalização. É constituído pelas bolsas de valores, sociedades corretoras e outras instituições financeiras autorizadas. Os principais títulos negociados (título mobiliário) representam o capital social das empresas, tangibilizado em suas ações ou ainda empréstimos tomados pelas empresas, no mercado, representado por debêntures que são conversíveis em ações,bônus de subscrição e outros papéis comerciais. Esta constituição permite a circulação de capital e custeia o desenvolvimento econômico.

No mercado de capitais ainda podem ser negociados os direitos e recibos de subscrição de valores mobiliários, certificados de depósitos de ações e outros derivativos autorizados à negociação.

Seu objetivo é canalizar as poupanças (recursos financeiros) da sociedade para o comércio, a indústria e outras atividades econômicas. Distingue-se do mercado monetário que movimenta recursos a curto prazo, embora tenham muitas instituições em comum.

Nos países capitalistas mais desenvolvidos os mercados de capitais são mais fortes e dinâmicos. A fraqueza desse mercado nos países em desenvolvimento dificulta a formação de poupança, sendo um sério obstáculo ao desenvolvimento, obrigando esses países a recorrerem ao mercado de capitais internacionais.  WIKIPÉDIA

O que é mercado de capitais?
O mercado de capitais é um sistema de distribuição de valores mobiliários que visa proporcionar liquidez aos títulos de emissão de empresas e viabilizar seu processo de capitalização. É constituído pelas bolsas, corretoras e outras instituições financeiras autorizadas.
No mercado de capitais, os principais títulos negociados são os representativos do capital de empresas — as ações — ou de empréstimos tomados, via mercado, por empresas — debêntures conversíveis em ações, bônus de subscrição e commercial papers —, que permitem a circulação de capital para custear o desenvolvimento econômico.
O mercado de capitais abrange ainda as negociações com direitos e recibos de subscrição de valores mobiliários, certificados de depósitos de ações e demais derivativos autorizados à negociação. (BOVESPA)

Se quiser aprofundar tem uma cartilha básica de Mercado de Capitais feita pela Bovespa. mercado-de-capitais

PARTE 2: Principais papéis negociados na Sistema financeiro ( Ações, debêntures e etc..)

 

Conceitos de juro, capital e taxa de juros

Conceitos de juro, capital e taxa de juros

Juro:

O juro é a remuneração pelo empréstimo do dinheiro. Ele existe porque a maioria das pessoas prefere o consumo imediato, e está disposta a pagar um preço por isto. Por outro lado, quem for capaz de esperar até possuir a quantia suficiente para adquirir seu desejo, e neste ínterim estiver disposta a emprestar esta quantia a alguém, menos paciente, deve ser recompensado por esta abstinência na proporção do tempo e risco, que a operação envolver. O tempo, o risco e a quantidade de dinheiro disponível no mercado para empréstimos definem qual deverá ser a remuneração, mais conhecida como taxa de juros.

Diferencia-se do capital por que resulta da aplicação financeira, enquanto o capital é o motivo da aplicação financeira. Os Juros sempre são expressos em unidades monetárias, e representam o montante financeiro referente a uma aplicação.

Os Juros podem ser simples ou compostos:

JUROS SIMPLES: o juro de cada intervalo de tempo sempre é calculado sobre o capital inicial emprestado ou aplicado. Para aprofundar mais sobre juros simples clique aqui.

JUROS COMPOSTOS: o juro de cada intervalo de tempo é calculado a partir do saldo no início de correspondente. Para aprofundar mais sobre juros compostos clique aqui.

Quando usamos juros simples e juros compostos?

A maioria das operações envolvendo dinheiro utiliza juros compostos. Estão incluídas: compras a médio e longo prazo, compras com cartão de crédito, empréstimos bancários, as aplicações financeiras usuais como Caderneta de Poupança e aplicações em fundos de renda fixa, etc. Raramente encontramos uso para o regime de juros simples: é o caso das operações de curtíssimo prazo, e do processo de desconto simples de duplicatas.

Capital

Capital ou Principal é valor de uma quantia em dinheiro “na data zero”, ou seja, no inicio de uma aplicação. Capital poder ser o dinheiro investido em uma atividade econômica, o valor financiado de um bem, ou de um empréstimo tomado.

Para evitar problemas com mudanças de unidades monetárias, e para tornar este livro mais amigável a leitores lusófonos, utilizaremos sempre uma unidade fictícia, chamada de unidade monetária, abreviada por u.m. ou representada por $, junto ao valor.

Capital pode ser apresentado sob várias siglas e sinônimos: C (de Capital); P (de Principal); VP (de Valor Presente); PV (de Present Value); C_0 (Capital Inicial).

Taxa de juros

    A taxa de juros indica qual remuneração será paga ao dinheiro emprestado, para um determinado período.

taxa de juros representa a razão entre o juro e o capital (J/C). O cálculo da taxa de juros é responsável pelo observação da rentabilidade de uma operação financeira, sendo indispensável para a tomada de decisão de investimentos.

Normalmente é representada em forma percentual. Um valor percentual é um valor que representa a taxa de juros para um capital de 100 u.m. Para efeito de cálculo sempre é utilizado a taxa unitária, que é aquela que resulta diretamente no juro de um período, quando multiplicada pelo capital. Por exemplo: 0,05 = 5%

8 % a.a. – (a.a. significa ao ano).
10 % a.t. – (a.t. significa ao trimestre).    Outra forma de apresentação da taxa de juros é a unitária, que é igual a taxa percentual dividida por 100, sem o símbolo %:0,15 a.m. – (a.m. significa ao mês).
0,10 a.q. – (a.q. significa ao quadrimestre)

 

Taxa exata e comercial

taxa exata é como chama-se a taxa de juros que considera os dias conforme o calendário anual, ou seja, 365 ou 366 dias no ano, 28, 29, 30 ou 31 dias no mês.A taxa comercial é a convenção usada nos mercados, onde se considera meses de 30 dias, e anos de 360 dias (12 meses de 30 dias).

Taxa efetiva e nominal

taxa efetiva é a taxa que está sendo referenciada ao período de capitalização.A taxa nominal é a taxa dada em desconformidade com o período de capitalização.Dica: Para você que não esta encontrando o conteúdo que precisa ou prefere estudar por apostilas dá uma olhada no site Apostilas Opção, lá eles tem praticamente todas as apostilas atualizadas de todos os concursos abertos. Caso queira saber por que indico as Apostilas Opção clique aqui!

Protocolo: recebimento, registro, distribuição, tramitação e expedição de documentos – Parte 2

Protocolo: recebimento, registro, distribuição, tramitação e expedição de documentos

 

Protocolo:

NOVO!! Protocolo: recebimento, registro, distribuição, tramitação e expedição de documentos Mapa Mental

NOVO!! Protocolo: recebimento, registro, distribuição, tramitação e expedição de documentos – Questões de concursos

 

O Protocolo compreende um conjunto de operações que possibilita o controle do fluxo documental (local por onde passa os documentos no órgão/instituição), viabilizando a sua recuperação e o acesso à informação. Portanto, Protocolo é o setor responsável pelo recebimento, registro, distribuição, tramitação e expedição de documentos.

Esta definição caiu no concurso da Câmara de Nova Odessa-SP em 2018 elaborada pela VUNESP.

se preferir no vídeo abaixo tem a postagem em vídeo e áudio:

O protocolo pode ser Centralizado e descentralizado

ESTA POSTAGEM FOI TRANSFERIDA PARA MEU NOVO BLOG MÉTODO CONCURSOS. PARA ACESSAR CLIQUE AQUI!!

Capitalização composta: Equivalência de taxas

Capitalização composta: Equivalência de taxas

Taxas equivalentes

Em algumas situações relacionadas à Matemática Financeira temos que realizar operações de equivalência das taxas de juros. Em situações de longo prazo conhecemosa taxa mensal de juros, mas desconhecemos o valor da taxa anual ou dos juros acumulados no período estabelecido. A expressão matemática que fornece a taxa de juros equivalente a um período é a seguinte:

(1 + ia) = (1 + ip)n

ia = taxa atual equivalente
ip = taxa do período dado
n = número de períodos

Exemplo 1

Qual a taxa anual de juros de um financiamento que cobra juros mensais de 4,5%.
Temos que 4,5% = 4,5 / 100 = 0,045

(1 + ia) = (1 + 0,045)12
1 + ia = 1,04512
1 + ia = 1,6959
ia = 1,6959 – 1
ia = 0,6959
ia = 69,59 % ao ano

Exemplo 2

Determine a taxa mensal equivalente a 0,2% ao dia.
Sabemos que 0,2% = 0,2 /100 = 0,002

(1 + ia) = (1 + 0,002)30
1 + ia = 1,00230
1 + ia = 1,0618
ia = 1,0618 – 1
ia = 0,0618
ia = 6,18% ao mês

Exemplo 3

Qual a taxa semestral equivalente a 40% ao ano.
Temos que 40% = 40 / 100 = 0,4

Nesse caso, vale ressaltar que 1 ano possui 2 semestres, então:

(1 + ia)2 = 1 + 0,4
(1 + ia)2 = 1,4
1 + ia = 1,4 1/2
1 + ia = 1,1832
ia = 1,1832 – 1
ia = 0,1832
ia = 18,32% ao semestre

Exemplo 4

Qual a taxa mensal de juros referentes a uma taxa anual de 144%.
Temos que 144% = 144/100 = 1,44

(1 + ia)12 = 1 + 1,44
(1 + ia)12 = 2,44
1 + ia = 2,44 1/12
1 + ia = 1,0768
ia = 1,0768 – 1
ia = 0,0768
ia = 7,68% ao mês

Exemplo 5

Calcule os juros acumulados durante 2 anos referentes a uma taxa mensal de 0,5%.
0,5% = 0,5 / 100 = 0,005

(1 + ia) = (1 + 0,005)24
1 + ia = 1,00524
1 + ia = 1,1271
ia = 1,1271 – 1
ia = 0,1271
ia = 12,71%

Por Marcos Noé Pedro Da Silva

Texto retirado do site Brasil Escola sobre Taxas equivalentes

Taxas Equivalentes são taxas que quando aplicadas ao mesmo capital, num mesmo intervalo de tempo, produzem montantes iguais. Essas taxas devem ser observadas com muita atenção, em alguns financiamentos de longo prazo, somos apenas informados da taxa mensal de juros e não tomamos conhecimento da taxa anual ou dentro do período estabelecido, trimestre, semestre entre outros. Uma expressão matemática básica e de fácil manuseio que nos fornece a equivalência de duas taxas é:
1 + ia = (1 + ip)n, onde:

ia = taxa anual
ip = taxa período
n: número de períodos

Observe alguns cálculos:

Exemplo 1
Qual a taxa anual de juros equivalente a 2% ao mês?
Temos que: 2% = 2/100 = 0,02

1 + ia = (1 + 0,02)12
1 + ia = 1,0212
1 + ia = 1,2682
ia = 1,2682 – 1
ia = 0,2682
ia = 26,82%

A taxa anual de juros equivalente a 2% ao mês é de 26,82%.

As pessoas desatentas poderiam pensar que a taxa anual nesse caso seria calculada da seguinte forma: 2% x 12 = 24% ao ano. Como vimos, esse tipo de cálculo não procede, pois a taxa anual foi calculada de forma correta e corresponde a 26,82% ao ano, essa variação ocorre porque temos que levar em conta o andamento dos juros compostos (juros sobre juros).

Exemplo 2
Qual a taxa mensal de juros equivalentes a 0,1% ao dia?
Temos que: 0,1% = 0,1/100 = 0,001

1 + im = (1 + 0,001)30
1 + im = 1,00130
1 + im = 1,0304
im = 1,0304 – 1
im = 0,0304
im = 3,04%

A taxa mensal de juros equivalente a 0,1% ao dia é de 3,04%.

Exemplo 3
Determine a taxa de juros anual correspondente a uma taxa de 3% ao trimestre.
Temos: 3% = 3/100 = 0,03

(1 + ia) = (1 + 0,03)4
(1 + ia) = 1,034
ia = 1,1255 – 1
ia = 0,1255
ia = 12,55%

Caso necessite converter alguma taxa, utilize as expressões a seguir de acordo com o período desejado.

1 + im = (1 + id)30 → 1 mês = 30 dias
1 + ia = (1 + im)12 → 1 ano = 12 meses
1 + ia = (1 + is)2 → 1 ano = 2 semestres
1 + is = (1 + im)6 → 1 semestre = 6 meses

Por Marcos Noé
Graduado em Matemática
Equipe Brasil Escola

Texto retirado do site Algo sobre vestibular sobre Taxas equivalentes no regime de capitalização composta

Taxas equivalentes no regime de capitalização composta

sobre Matemática Financeira por Paulo Marques
math@paulomarques.com.br
Taxas equivalentes são aquelas que aplicadas ao mesmo capital P, durante o mesmo intervalo de tempo, produzem o mesmo montante.

Seja o capital P aplicado por um ano a uma taxa anual ia .
O montante S ao final do período de 1 ano será igual a S = P(1 + i a )
Consideremos agora, o mesmo capital P aplicado por 12 meses a uma taxa mensal im.

O montante S’ ao final do período de 12 meses será igual a S’ = P(1 + im)12 .

Pela definição de taxas equivalentes vista acima, deveremos ter S = S’.

Portanto, P(1 + i a ) = P(1 + im)12
Daí concluímos que 1 + ia = (1 + im)12
Esta fórmula permite calcular a taxa anual equivalente a uma determinada taxa mensal conhecida.

Exemplo:
Qual a taxa de juros anual equivalente a 1% a. m. ?

Ora, lembrando que 1% = 1/100 = 0,01 , vem:
1 + ia = (1 + 0,01)12 ou 1 + ia = 1,0112 = 1,1268
Portanto, ia = 1,1268 – 1 = 0,1268 = 12,68%

Observe portanto, que no regime de juros compostos, a taxa de juros de 1% a.m. equivale à taxa anual de 12,68% a.a. e não 12% a.a., como poderia parecer para os mais desavisados.

Podemos generalizar a conclusão vista no parágrafo anterior, conforme mostrado a seguir.

Seja:
ia = taxa de juros anual
is = taxa de juros semestral
im = taxa de juros mensal
id = taxa de juros diária

As conversões das taxas podem ser feitas de acordo com as seguintes fórmulas:
1 + im = (1 + id)30 [porque 1 mês = 30 dias]
1 + ia = (1 + im)12 [porque 1 ano = 12 meses]
1 + ia = (1 + is)2 [porque 1 ano = 2 semestres]
1 + is = (1 + im)6 [porque 1 semestre = 6 meses]
todas elas baseadas no mesmo princípio fundamental de que taxas equivalentes aplicadas a um mesmo capital, produzem montantes iguais.

 

Não é necessário memorizar todas as fórmulas.
Basta verificar a lei de formação que é bastante clara. Por exemplo, se iq = taxa de juro num quadrimestre, poderíamos por exemplo escrever:
1 + ia = (1 + iq)3 [porque 1 ano = 3 quadrimestres]
Perceberam?

Exercícios resolvidos e propostos

1 – Qual a taxa anual equivalente a 5% ao semestre?

Solução:
Teremos: 1 + ia = (1 + is)2
Como 5% = 0.05, vem: 1 + ia = 1,052 \ ia = 0,1025 = 10,25%

2 – Qual a taxa mensal equivalente a 20% ao ano?

Solução:
Teremos: 1 + ia = (1 + im)12
Como 20% = 20/100 = 0,20, vem:

1 + 0,20 = (1 + im)12
1,20 = (1 + im)12
Dividindo ambos os expoentes por 12, fica:

1,201/12 = 1 + im
Usando uma calculadora científica – a do Windows também serve – obteremos o valor de

im = 0,0153 = 1,53% a.m.

3 – Qual a taxa anual equivalente a 0,5% ao mês?
Resp: 6,17% a.a.

4 – Qual a taxa mensal equivalente a 12,62% ao semestre?
Resp: 2% a.m.

5 – Uma taxa diária de 1%, equivale a que taxa mensal?
Resp: 37,48%

E você, qual o concurso você vai fazer? Deixe um comentário para mim, pois posso fazer postagens direcionadas para ele e te ajudar mais. Aproveita também para inscrever seu e-mail para receber conteúdos todos os dias.

Dica: Para você que não esta encontrando o conteúdo que precisa ou prefere estudar por apostilas dá uma olhada no site Apostilas Opção, lá eles tem praticamente todas as apostilas atualizadas de todos os concursos abertos. Caso queira saber por que indico as Apostilas Opção clique aqui!

5º Uma vídeo aula sobre taxas equivalentes

Norma padrão e não padrão

Norma padrão e não padrão:

Norma Culta e Língua-Padrão

M. T. Piacentini

As palavras são tecidas a partir de uma multidão de fios ideológicos e servem de trama a todas as relações sociais em todos os domínios. ” Bakhtin

Tenho recebido de vários leitores desta coluna indagações sobre o que é afinal a língua-padrão¹, termo que começa a ficar em voga e a circular fora do meio acadêmico. É diferente de norma culta? Trata-se de sinônimos? 

Quando se dirigem à internet e acessam um site como o Língua Brasil para solucionar dúvidas, os consulentes – que já falam e escrevem português cotidianamente – desejam ampliar seu capital linguístico obtendo conhecimentos que estejam de acordo com a modalidade de língua chamada padrão ou culta. Por isso achei que seria oportuno trazer essa questão a discussão neste espaço semanal. Procurarei fazê-lo em linguagem o menos possível acadêmica e acessível aos leitores

Noções dos ambientes Microsoft Office e BROffice

Noções dos ambientes Microsoft Office e BROffice

Microsoft Office:

A versão do pacote Office 2010 reúne os aplicativos mais conhecidos da empresa como Word, Excel, Power Point, Access, Outlook e Publisher.

Enfoque nos aspectos visuais

A aposta da empresa, mais uma vez, recai nos elementos visuais de fácil identificação por parte do usuário. A ideia é trazer novas ferramentas que transformem a concepção do seu trabalho em uma experiência dinâmica com cores e elementos visuais. Além disso, um pacote de temas e SmartArt layouts gráficos dá uma ideia a você de como interagir com as novas opções.office1

 

 


Trabalho em conjunto

Se o GoogleDocs conquistou muitos usuários graças à sua plataforma online que permite trabalhar de forma colaborativa, a Microsoft também passa a integrar algo do gênero em seu pacote de aplicativos. No Microsoft Word, Microsoft Excel e Microsoft PowerPoint, graças ao novo conceito de Web App, agora é possível trabalhar de maneira online e em tempo real na edição de documentos.office2

Mobilidade

O Office 2010 aposta também na mobilidade como diferencial para interação com o usuário. A proposta é que seja possível trabalhar a partir de um smartphone ou até virtualmente. Para isso, basta ao salvar o arquivo no seu desktop enviá-lo também para o live space. Ao acessá-lo virtualmente você pode editar o texto como desejar e, ao voltar para o seu desktop, automaticamente a versão mais recente é aberta, caso você esteja conectado à internet.office3

Personalização de vídeos no PowerPoint

Sim, agora é possível editar trechos e incluir alguns efeitos simples em vídeos dentro do PowerPoint. Além disso, a edição de dados

Português para concursos 2021

Português completo para concursos 2021

Coloquei então todas as matérias como são pedidas nos concursos. E em ordem alfabética.

A pluralidade de normas: regionais, sociais, etárias e estilísticas (registros); 

acentuação das palavras: regras gerais relacionadas à tonicidade

Acentuação gráfica. 

Adequação da linguagem ao tipo de documento

Adequação do formato do texto ao gênero

Adjetivos

Adjetivo: classificação, formação, flexão e emprego; locução adjetiva; adjetivos que indicam nacionalidade (gentílicos).

Adjetivo, numeral, pronome, verbo, artigo e substantivo.

Advérbios. 

Alguns elementos constitutivos do texto: discurso direto, indireto, indireto livre, pressuposto, subentendido e ambiguidade

Ambiguidades

Análise do Discurso: pressupostos, subentendidos e implícitos.

Análise sintática: relações e sentidos entre orações, períodos e funções sintáticas dos termos.

Antônimo e Sinônimo

Argumentação

Articulação do texto: coesãocoerência

Articulação do texto: pronomes e expressões referenciais, nexos, operadores sequenciais.

Artigo

Aspectos gerais da redação oficial

Atividades de reescritura.

Campos semânticos

Características das modalidades da língua: oral e escrita.

Classe de palavras

Classes de palavras – emprego e sentido que imprimem às relações que estabelecem: substantivo, adjetivo, numeral,artigo, pronome, verbo, advérbio, preposição, conjunção e interjeição.

Classe de palavras: exercícios

Classe de palavras: usos e adequação em textos

Classes de palavras variáveis e invariáveis e seus empregos no texto

Classe e emprego de palavras

Classificação e sentido que imprime às relações entre as orações

Coesão e coerência.

Colocação;

Colocação de pronomes

Colocação de pronomes: próclise, mesóclise e ênclise.

Colocação pronominal dos pronomes oblíquos átonos (próclise, mesóclise e ênclise)

colocação dos pronomes átonos.

Colocação Pronominal

Colocação pronominal dos pronomes oblíquos átonos (próclise, mesóclise e ênclise)

Colocação Pronominal: Sintaxe de colocação dos pronomes oblíquos átonos.

Composição do texto escrito: dissertação – fato e demonstração / argumento e inferência / relações lógicas;    narração  sequenciação de fatos / temporalidade;     descriçãoordenação de elementos descritivos. 

Compreensão de textos.

Compreensão de textos diversos de diferentes gêneros

Compreensão e intelecção de textos.

Compreensão e interpretação de textos

Compreensão e interpretação de textos argumentativos.

Compreensão e interpretação de textos de gêneros variados.

Compreensão e interpretação de textos, com razoável grau de complexidade

Compreensão e interpretação de textos de diferentes gêneros (literários, jornalísticos, tiras, charges, entre outros)

Compreensão e interpretação de textos verbais e não verbais.

Concordância;

Concordância ideológica (silepse)

Concordância nominal e verbal. 

Concordância verbal e nominal (Postagem atualizada)

concordância verbal e nominal; 

Conectivos: valores lógico-semânticos.

Conectores

Conhecimento gramatical de acordo com o padrão culto da língua.

Conhecimentos linguísticos gerais e específicos relativos à leitura e produção de textos.

Conjunções (classificação e sentido que imprime às relações entre as orações)

Conjunção coordenativa e subordinativa

Conjunções coordenativas e subordinativas

Conotação e denotação;

Conotação e denotação; sentido figurado, sentido literal.

Construção frasal

Coordenação: processos, formas e sentidos.

Correspondência oficial

Correspondência oficial (conforme Manual de Redação da Presidência da República) Padrão Ofício.

Correspondência Oficial: Padrão Ofício – Questões de concursos

Correspondência oficial (conforme Manual de Redação da Presidência da República): aspectos gerais da redação oficial;  finalidade dos expedientes oficiais;  adequação da linguagem ao tipo de documento;  adequação do formato do texto ao gênero. 

Crase

Critérios de textualidade: coerência e coesão

Denotação e conotação. 

Descrição – ordenação de elementos descritivos

Discurso direto e indireto.

Discursos direto, indireto e indireto livre

dissertação – fato e demonstração / argumento e inferência / relações lógicas

Distinção de fato e opinião sobre esse fato.

Distinção de fato e opinião sobre esse fato – Questões de concursos

Divisão e classificação das sílabas

Divisão silábica

Domínio da estrutura morfossintática do período. Relações de coordenação entre orações e entre termos da oração

Domínio da estrutura morfossintática do período – Relações de subordinação entre orações e entre termos da oração

Domínio da ortografia oficial

Domínio da Ortografia oficial: Emprego da acentuação Gráfica

Domínio da Ortografia oficial: Emprego das Letras

Domínio dos mecanismos de coerência textual. 

Domínio dos mecanismos de coesão textual

Domínio dos mecanismos de coesão textual – questões de concursos

Domínio dos mecanismos de coesão textual: emprego de elementos de referenciação, substituição e repetição, de conectores e de outros elementos de sequenciação textual; emprego de tempos e modos verbais.

Elementos constitutivos do texto: discurso direto, indireto, indireto livre, pressuposto, subentendido e ambiguidade

Elementos de coesão.

Elementos de comunicação

Elementos de construção do texto e seu sentido: gênero do texto (literário e não literário, narrativo, descritivo e argumentativo); interpretação e organização interna

Emprego/correlação de tempos e modos verbais.

emprego da Acentuação gráfica

Emprego da linguagem formal e da informal.

emprego das classes de palavras;

Emprego das letras

emprego de nomes, pronomes, conjunções, advérbios

emprego de pronomes

emprego de tempos e modos dos verbos em português.

Emprego de tempos e modos verbais

Emprego de tempos, modos e aspectos verbais.

Emprego do nome

Emprego dos modos e tempos verbais.

Emprego do sinal indicativo de crase;

Emprego dos sinais de pontuação; 

Emprego dos sinais de pontuação e sua função no texto.

Emprego e classificação das classes de palavras.

Emprego e correlação verbal

Equivalência e transformação de estruturas.

Estilística

Estilística: figuras de linguagem.

Estrutura da oração e do período

Estrutura do período ( coordenação  e subordinação)

Estrutura e formação das palavras

Estrutura e formação de palavras (valor dos afixos e dos radicais).

Estrutura e sequência lógica de frases e parágrafos.

Estruturação do texto:    relações entre ideias;     recursos de coesão.

Estruturação do texto e dos parágrafos.

estudo da crase;

Fala e desvio de norma 

Fatores de textualidade

Fatores de textualidade Questões de concursos

figuras; (acredito que seja figuras de linguagem)

figuras  de  estilo

figuras de linguagem

figuras de linguagem (metáfora, metonímia, ironia, antítese, paradoxo)

Figuras de sintaxe

Figurasvícios de Linguagem.

Finalidade dos expedientes oficiais

Flexão nominal da língua portuguesa: padrões regulares e formas irregulares.

Flexão Nominal – Mapa Mental

Flexão Verbal – Mapa Mental

Flexão nominal e verbal.

Flexão nominal e verbal (atualização jul/2018)

Flexão nominal e verbal – Questões

Flexão verbal da língua portuguesa: padrões regulares e formas irregulares.

Flexões das palavras

Fonemas e Fonética: representação e classificação dos fonemas, encontros vocálicos: ditongo, hiato, tritongo, encontro consonantal e dígrafo

Fonética e Fonologia: som e fonema, encontros vocálicos e consonantais e dígrafos

Fonologia: Conceito

Fonologia: conceito, classificação de fonemas, encontros vocálicos, encontros consonantais, dígrafos;

Formação (das palavras) 

Formação,   classe e emprego de palavras.

Formação das palavras

formalidade e informalidade

frase, oração e período;

Frase, parágrafo, período e oração. 

Funções de linguagem

Funções da Linguagem (Fática, Conativa, Poética, Referencial, Emotiva, Metalinguística)

Funções do “que” e do “se”.

Funções sintáticas

funções sintáticas do período simples.

Função textual dos vocábulos.

Gêneros e Tipologia textuais e seus elementos constituintes.

Gênero do texto (literário e não literário, narrativo, descritivo e argumentativo)

gêneros literários

Gramática: Ortoepia e prosódia;

Heterogeneidade linguística: aspectos culturais, históricos, sociais e regionais no uso da Língua Portuguesa.

Hífen

Hiperonímia e hiponímia

Hiperonímia

Hiponímia

Homófonos e parônimos

Homônimos e Parônimos

Identificação de tipos textuais: narrativo, descritivo e dissertativo.

Inferência de informações implícitas no texto e das relações de causa e consequência entre as partes de um texto

Inferência de sentido de palavras e/ou expressões

Informações implícitas: pressupostos e subentendidos.

informações literais e inferências possíveis;

Intelecção de texto. ( mesmo que compreensão e interpretação de texto

Interpretação de diversos tipos de textos (literários e não literários).

Interpretação de linguagem não verbal (tabelas, fotos, quadrinhos etc.).

Interpretação de texto 

Interpretação de texto: informações literais e inferências possíveis.

Interpretação e organização interna

Interpretação textual

Intertextualidade.

Leitura e Interpretação de textos.

Leitura, compreensão e interpretação de textos

Leitura e interpretação de diversos tipos de textos (literários e não literários).

Leitura e interpretação de textos de variados gêneros discursivos.

Leitura e interpretação de textos: informações implícitas e explícitas.

Língua e linguagem

Linguagem formal e da informal.

Linguagem própria e figurada.

Linguagem verbal e não-verbal

Localização de informações explícitas e implícitas no texto.

Localização de informações explícitas no texto

Locuções verbais (perífrases verbais)

Maiúsculas e minúsculas

mecanismos de coesão textual

mecanismos de flexão dos nomes e verbos

Modos de organização do texto: descrição, narração, exposição, argumentação, diálogo e esquemas retóricos (enumeração de ideias, relações de causa e consequência, comparação, gradação, oposição etc.).

Morfologia

Morfologia: classes de palavras variáveis e invariáveis e seus empregos no texto.

Morfologia: emprego e classificação das classes de palavras.

Morfossintaxe – Período simples e Período composto

Morfossintaxe das classes de palavras: substantivo, adjetivo, artigo, pronome, advérbio, preposição, conjunção,interjeição e os seus respectivos empregos.

narração – sequenciação de fatos / temporalidade

Neologismo e estrangeirismo.

Níveis de linguagem

Norma (padrão e não padrão)

Norma culta

Norma ortográfica.( emprego das letras e acentuação gráfica

Notações léxicas

Nova regra ortográfica

O processo de comunicação e as funções da linguagem. 

Ocorrência de crase. 

Onde ou Aonde?

Onomatopeia

Ordem alfabética.

Ordem alfabética: questões de concursos

Ortoépia e Prosódia.

Ortografia (escrita correta das palavras e acentuação gráfica – em conformidade com o novo acordo ortográfico).

Ortografia oficial.

Ortografia oficial – Emprego da acentuação gráfica

Ortografia oficial – Emprego das letras

Ortografia oficial emprego das letras – Questões de concursos

padrões gerais de colocação pronominal no português

Paralelismo sintático.

Paralelismo sintático e paralelismo semântico

Paronímia e Homonímia

Período composto (coordenação e subordinação).

período simples e composto

polissemia

Ponto de vista do autor

Pontuação.

Pontuação: emprego dos sinais de pontuação.

Preposição

Preposição e conjunção: emprego e sentido que imprimem às relações que estabelecem

Pressupostos e subentendidos.

Processos de coordenação e subordinação, termos da oração

Processos de formação de palavras

Pronomes de tratamento.

Pronome: classificação, formação, flexão e emprego

Pronomes: emprego, formas de tratamento e colocação

Pronomes relativos

Reconhecimento da finalidade de textos de diferentes gêneros

Reconhecimento da intenção comunicativa dominante no texto

Reconhecimento das relações entre partes de um texto, identificando repetições ou substituições que contribuem para sua continuidade.

Reconhecimento das relações lógico-discursivas presentes no texto, marcadas por conjunções, advérbios, preposições, locuções etc

Reconhecimento de tipos e gêneros textuais

reconhecimento do tipo textual predominante no texto;

reconhecimento, emprego e sentido das classes gramaticais

Reconstrução de informações do texto: identificação de informações implícitas

Recursos de argumentação

recursos de coesão

Recursos expressivos – a linguagem figurada

Redação

Redação de correspondências oficiais ( redação oficial )

Redação de Correspondência oficial (conforme Manual de Redação da Presidência da República): aspectos gerais da redação oficial;  finalidade dos expedientes oficiais; adequação da linguagem ao tipo de documento; adequação do formato do texto ao gênero.

Redação oficial

Redação oficial (carta, memorando, ofício, requerimento).

Redação (confronto e reconhecimento de frases corretas e incorretas). 

Reescrita de frases

Reescrita de frases: substituição, deslocamento,  paralelismo;

Reescrita de frases e parágrafos do texto: 

reescrita de textos de diferentes gêneros e níveis de formalidade

Reescritura de frases e parágrafos do texto

Reescritura de frases: substituição, deslocamentoparalelismo;

Regência;

regência de nomes e verbos

Regência nominal e verbal.

regência verbal e nominal;

relações de coordenação entre orações e entre termos da oração; 

Relações de coordenação entre orações e entre termos da oração – Questões de concursos

relações de subordinação entre orações e entre termos da oração; 

Relações de sinonímia e antonímia.

relações entre ideias

Relações entre fonemas e grafias

Relações entre informações do texto e conhecimentos prévios

Relações entre sons e letras, pronúncia e grafia

Relações entre textos: verbais e não verbais.

reorganização da estrutura de orações e de períodos do texto; 

respeito às normas ortográficas em vigor (grafia das palavras, acentuação gráfica e uso de maiúsculas).

Retextualização de diferentes gêneros e níveis de formalidade.

Silepse

Semântica

Semântica: sentido e emprego dos vocábulos

Semântica: polissemia, paronímia, homonímia, denotação e conotação.

Semântica e estilística: figuras de linguagemsinonímia, antonímia, polissemia,  denotação e conotação.

Sentido próprio e figurado das palavras

sentido e emprego dos vocábulos

Significação contextual de palavras e expressões

significação das palavras 

Significação das palavras e expressões no texto.

Significação das palavras: sinônimos, antônimos, sentido próprio e figurado das palavras.

Significação de palavras e expressões

Sílaba e tonicidade

Sílaba: separação e classificação

Sinais de pontuação.

Sinais de pontuação como fatores de coesão.

sinonímia, antonímia 

Sinônimos e antônimos.

Sintaxe

Sintaxe de colocação das palavras

Sintaxe de concordância: concordância nominal e verbal (casos gerais e particulares).

Sintaxe da oração e do período.

Sintaxe do período composto: coordenação e subordinação,

Sintaxe do período simples e composto:  (coordenação e subordinação).

Sintaxe: relações sintático-semânticas estabelecidas entre orações, períodos ou parágrafos (período simples e período composto por coordenação e subordinação).

Subordinação: processos, formas e sentidos.

Substantivo

Substantivo: classificação, formação, flexão e emprego

Substituição de palavras e expressões no texto.

substituição de palavras ou de trechos de texto;

Tempos, modos e vozes verbais.

Teoria geral da frase e sua análise: orações, períodos e funções sintáticas.

termos da oração

Termos acessórios da oração: adjunto adnominal, adjunto adverbial, aposto e vocativo.

Termos essenciais da oração: tipos de sujeito, tipos de predicado, predicativo do sujeito e do objeto.

Termos integrantes da oração: objeto direto, objeto indireto, agente da passiva.

Texto e Textualidade: coesão, coerência e outros fatores de textualidade.

Textos: dissertativo, narrativo e descritivo;

Textualidade: processos de coerência e coesão, tipologia textual.

Tipologia e gêneros textuais.

Tipologia textual

Tipos de frase

Tipos de modos textuais.

Tipos de texto

transitividade

Transitividade verbal

Uso da crase

Uso de maiúsculas e minúsculas

Uso dos pronomes relativos

Variação linguística: emprego da linguagem formal e da informal.

variação linguística: norma culta

Variação Linguística.

variedade de textos e adequação de linguagem.

Variedades linguísticas

Verbo 

Vícios de linguagem

Vocabulário

Voz Ativa e Passiva.

Vozes do verbo

Vozes do verbo: ativa, passiva e reflexiva