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Constituição da República Federativa do Brasil: Conceito e Poder Constituinte

Constituição da República Federativa do Brasil: Conceito e Poder Constituinte

Constituição Federal: Conceito

Constituição Federal é o conjunto de leis fundamentais que organiza e rege o funcionamento de um país. É considerada a lei máxima e obrigatória entre todos os cidadãos de determinada nação, servindo como garantia dos seus direitos e deveres.

A Constituição Federal Brasileira de 1988 é a atual legislação do país, criada por uma Assembleia Constituinte e promulgada oficialmente em 5 de outubro de 1988.

Nos países democráticos, a elaboração de uma Constituição é feita pela Assembleia Constituinte, sendo que os seus participantes são todos escolhidos através de eleição popular.

A Constituição Federal de 1988 ficou conhecida como a “Constituição Cidadã”, pois marca a conquista da democracia entre todos os cidadãos do país, após anos sob um regime de ditadura militar.

Por ser a maior instância legislativa do país, a Constituição Federal só pode sofrer alterações após a aprovação das chamadas Emendas Constitucionais, que servem para alterar ou modificar o texto e interpretação de alguns aspectos presentes na Constituição. Para que o projeto de uma emenda constitucional (PEC) seja aprovado, este precisa passar por um longo processo de apreciação, desde o Congresso e Senado Nacional, até a escolha da sociedade, através de referendos, por exemplo.

A atual Constituição do país é a sétima, desde a sua independência em 1822. A partir de então, o Brasil teve: Constituição do Império (1824), Constituição da República dos Estados Unidos do Brasil (1891), Constituição Brasileira de 1934, Constituição Brasileira de 1937 (apelidada de “Polaca”), Constituição Brasileira de 1946, Constituição Brasileira de 1967 (proveniente a partir do Golpe Militar de 1964), e a Constituição Federal de 1988 (a “Constituição Cidadã”).

Poder Constituinte

Conceito – Finalidade – Titularidade e Espécies

PODER CONSTITUINTE: é o poder de elaborar ou atualizar uma Constituição.

O poder constituinte se subdivide em originário e derivado (ou decorrente). A tarefa de elaborar uma Constituição incumbe ao Poder Constituinte Originário e a tarefa de reformar uma Constituição já existente é de competência do Poder Constituinte Derivado.

Finalidade do poder constituinte originário: é criar um novo Estado, diverso do que vigorava em decorrência da manifestação do poder constituinte precedente.

A título exemplificativo, veja o texto preambular da vigente Constituição Federal do Brasil:

“Nós, representantes do povo brasileiro, reunidos em Assembleia Nacional Constituinte para instituir um Estado Democrático, destinado a assegurar o exercício dos direitos sociais e individuais, a liberdade, a segurança, o bem-estar, o desenvolvimento, a igualdade e a justiça como valores supremos de uma sociedade fraterna, pluralista e sem preconceitos, fundada na harmonia social e comprometida, na ordem interna e internacional, com a solução pacífica das controvérsias, promulgamos, sob a proteção de Deus, a seguinte CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL.” (grifos nossos)

Espécies de Poder Constituinte

O Poder Constituinte classifica-se em Poder Constituinte originário ou de 1º grau e Poder Constituinte derivado, constituído ou de 2º grau.

O poder constituinte originário se subdivide em histórico e revolucionário.

O poder constituinte histórico é, de fato, o verdadeiro poder constituinte originário, estruturando, pela primeira vez, o Estado.

O poder constituinte revolucionário é aquele posterior ao “histórico”, com o qual rompe por completo, criando um novo Estado e uma nova ordem.

É preciso compreender que a denominação “poder constituinte originário revolucionário” se deve ao fato deste “poder” romper com a ordem constitucional estabelecida sem nenhum tipo de limite jurídico positivo – instalando-se, então, o pode de fato – sendo forte o suficiente para construir uma ordem inteiramente nova. Com efeito, se entendermos o Direito como sendo sinônimo de lei positiva, posto pelo Estado, o poder constituinte originário revolucionário será um poder de fato – com uma força ilimitada.

Repisamos o fato de que é exatamente pelo fato do poder constituinte originário ser ilimitado é que ele é capaz de CRIAR UM NOVO ESTADO.

Titularidade do poder constituinte originário: em Estados Democráticos a titularidade do poder constituinte é do povo, como aliás se pode extrair, exemplificadamente, do texto preambular de nossa Constituição, acima transcrito. O indigitado texto, permita-nos repisar, tem a seguinte redação em início: “Nós, representantes do povo brasileiro…” . Neste mesmo sentido o teor do parágrafo único, art. 1.º, da CF/88: “Todo poder emana do povo, que o exerce por meio de representantes eleitos ou diretamente, nos termos desta Constituição.”

Não há dúvida que o exercício do poder constituinte originário é ato de soberania – cuja titularidade necessária é do povo (apenas o povo tem competência para exercer os poderes de soberania).

Por fim, de considerar que a História nos mostra distorções graves da teoria democrática, onde o titular é um Rei, um ditador, ou um grupo, todos em nome do povo ou legitimados por poderes outros, distintos do poder que efetivamente os sustenta. Nesses casos, uma falsa aparência esconde a real fonte do poder, encobrindo sua real origem.

O poder constituinte derivado se subdivide em revisor e reformador.

O poder constituinte revisor é aquele cuja competência foi estabelecida pelo poder constituinte originário com a finalidade de atualizar e adequar a Constituição à realidade social vigente à época de sua instalação. Assim, o art. 3.º do ADCT estabeleceu que a revisão constitucional seria realizada 5 (cinco) anos contados da promulgação da CF/88, pelo voto da maioria absoluta de seus membros, em sessão unicameral.

Como fácil de perceber, o poder constituinte derivado revisor pode manifestar-se uma única vez, observados os termos estabelecidos pelo poder constituinte originário, uma vez que a norma autorizadora teve a sua eficácia exaurida e sua aplicabilidade esgotada com a edição de 6 (seis) Emendas Constitucionais de Revisão, publicadas no DOU de 2.3.94 e no DOU de 9.6.94).

O poder constituinte derivado reformador é aquele cuja finalidade, como á própria denominação denuncia, é promover as reformas que se façam necessárias no texto constitucional ao longo do tempo. Assim, enquanto o poder constituinte originário é um poder de fato, o poder constituinte derivado reformador é um poder político, ou, como preferem alguns, uma espécie de força ou energia social.

A previsão de realização de reformas no texto constitucional está expressa no art. 59, I, da CF/88 e as regras para que possam ocorrer estão elencadas no art. 60, caput, além de incisos e parágrafos.

O poder constituinte derivado decorrente é aquele cuja missão é a estruturação dos Estados-Membros. Tal competência, conferida pelo poder constituinte originário, permitirá que os Estados se auto-organizem a partir de suas próprias constituições, conforme estabelecido no art. 11 do ADCT (Ato das Disposições Constitucionais Transitórias), que assim dispôs:

“Cada Assembleia Legislativa, com poderes constituintes, elaborará a Constituição do Estado, no prazo de um ano, contado da promulgação da Constituição Federal, obedecidos os princípios desta”.

Parágrafo único. Promulgada a Constituição do Estado, caberá à Câmara Municipal, no prazo de seis meses, votar a Lei Orgânica respectiva, em dois turnos de discussão e votação, respeitado o disposto na Constituição Federal e na Constituição Estadual.

Cumpre salientar que, sem adentrar no mérito da questão e com vistas exclusivamente ao concurso público de Executivo Público, estabeleceremos que o poder constituinte derivado decorrente é aquele conferido apenas às Assembleias Legislativas dos Estados para elaborar as suas respectivas Constituições Estaduais, observados os princípios da Constituição Federal. Este poder, portanto, não foi estendido aos Municípios que, ao elaborarem a Lei Orgânica, deverão observar a Constituição Federal e a Constituição Estadual respectiva.

Fonte: Tecnolegis

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Dica: Para você que não esta encontrando o conteúdo que precisa ou prefere estudar por apostilas dá uma olhada no site Apostilas Opção, lá eles tem praticamente todas as apostilas atualizadas de todos os concursos abertos. Caso queira saber por que indico as Apostilas Opção clique aqui!

Constituição federal: Dos princípios fundamentais.

Princípios fundamentais do Direito Constitucional.

Direitos e garantias fundamentais.

Concurso público TJ-PE 2017 Conteúdo Programático

Concurso público TJ-PE 2017 Conteúdo Programático

Cargos: Técnico judiciário (nível médio) e Analista judiciário (nível superior)

Inscrições: de 24/07/2017 a 28/08/2017

Data da prova: 15/10/2017

Banca: IBFC

Edital

Estarei atualizando as matérias para o cargo de Técnico Judiciário área administrativa

Conteúdo Programático Técnico judiciário área administrativa

CONHECIMENTOS GERAIS PARA TODOS OS CARGOS

LÍNGUA PORTUGUESA:

1 Compreensão e interpretação de textos de gêneros variados.

2 Linguagem verbal e não-verbal

elementos constitutivos do texto: discurso direto, indireto, indireto livre, pressuposto, subentendido e ambiguidade

Elementos constitutivos do texto: discurso direto, indireto, indireto livre, pressuposto, subentendido e ambiguidade.

 

Discurso direto e indireto

 

Discurso Direto

É aquele momento que o narrador para de falar e escreve exatamente o que o personagem está falando dando a entender que é uma ação do próprio personagem. O narrador não intervem no que o personagem está falando. Usa-se o travessão.

Concurso público TRT-SC 12ª região 2017 Conteúdo Programático

Concurso público TRT-SC 12ª região 2017 Conteúdo Programático

Cargo:  Técnico judiciário (nível médio) e Analista judiciário (nível superior)

Banca:  FGV – Fundação Getúlio Vargas

Edital

Data da Prova:  27/08/2017

Estarei atualizando somente o conteúdo programático do cargo de Técnico judiciário.

Conteúdo programático

TÉCNICO JUDICIÁRIO – ÁREA ADMINISTRATIVA

CONHECIMENTOS BÁSICOS

LÍNGUA PORTUGUESA:

  1. Compreensão e interpretação de textos de gêneros variados.

2.Reconhecimento de tipos e gêneros textuais.

  1. Domínio da ortografia oficial. Sugiro ver também: Acentuação gráfica
  2. Domínio dos mecanismos de coesão textual: emprego de elementos de referenciação, substituição e repetição, de conectores e de outros elementos de sequenciação textual; emprego de tempos e modos verbais.
  3. Domínio dos mecanismos de coerência textual.
  4. Domínio da estrutura morfossintática da oração e do período: emprego das classes de palavras;   relações de coordenação entre orações e entre termos da oração;   relações de subordinação entre orações e entre termos da oração;   emprego dos sinais de pontuação;   concordância verbal e nominal;   regência verbal e nominal;   emprego do sinal indicativo de crase;   colocação dos pronomes átonos.
  5. Reescrita de frases e parágrafos do texto:  significação das palavras;  substituição de palavras ou de trechos de texto;  reorganização da estrutura de orações e de períodos do texto;  reescrita de textos de diferentes gêneros e níveis de formalidade.
  6. Correspondência oficial (conforme Manual de Redação da Presidência da República):  aspectos gerais da redação oficial;  finalidade dos expedientes oficiais;  adequação da linguagem ao tipo de documento;  adequação do formato do texto ao gênero.
  7. Semântica e estilística: figuras de linguagem,    sinonímia, antonímia, polissemia,  denotação e conotação.

Informações literais e inferências possíveis

Informações literais e inferências possíveis

Muitas vezes, os leitores reconhecem e compreendem as palavras de um texto, mas se mostram incapazes de perceber satisfatoriamente o seu sentido como um todo.

literal é algo que está em conformidade com a letra de um texto e o sentido próprio e exato das palavras usadas no mesmo. Ou seja, não se tem em conta o sentido figurado ou sugerido.

      Em primeiro lugar, é preciso esclarecer que o texto nem sempre fornece todas as informações possíveis. Há  elementos  implícitos  que  precisam  ser  recuperados  pelo  leitor para a produção do sentido. A partir de elementos presentes no texto, estabelecemos relações com as informações implícitas. Por isso, o leitor precisa estabelecer relações dos mais diversos tipos entre os elementos do texto e o contexto, de forma a interpretá-lo adequadamente. Algumas atividades são realizadas com esse objetivo. Entre elas está a produção de pressuposições, inferências ou subentendidos.

           Pressuposição: é o conteúdo que fica à margem da discussão, é o conteúdo implícito. Assim, a frase “José parou de beber ” veicula  a  pressuposição  de  que  José  bebia  antes; “José passou a estudar à noite” contém a pressuposição de que antes estudava de dia, mas contém também a pressuposição de que ele não estudava antes, dependendo da ênfase colocada em passar a ou em à noite.

              Vale lembrar que, nestes exemplos, a pressuposição é marcada linguisticamente pela presença dos verbos parar de, passar a. Existem também pressuposições que não apresentam marca linguística; estes tipos de pressuposição denominam-se inferências ou subentendidos.

             Inferências: são informações normais que não precisam ser explicitadas no momento da produção do texto; são também chamadas de subentendidos.

                        O exemplo seguinte ajuda a entender esta noção:

         “Maria foi ao cinema, assistiu ao filme sobre dinossauros e voltou para casa.”

         Lendo esta frase, o leitor recupera os conhecimentos relativos ao ato de ir ao cinema: no cinema existem cadeiras, tela, bilheteria; há uma pessoa que vende bilhetes, outra que os recolhe na entrada; a sala fica escura durante a projeção, etc. Enfim, isto não precisa ser dito explicitamente. Se assim não fosse, que extensão teriam nossos textos para fornecer, sempre que necessário, todas estas informações?

          Daí a importância das inferências na interação verbal. Se quiséssemos dizer que Maria não conseguiu ver o filme até o final, isto teria que ser explicitado, porque, normalmente, a pessoa vê o filme inteiro.

         A retomada do texto através de inferências é feita com base em conteúdos semânticos não manifestados, ao contrário do que se passa com os processos de informação literais (Literal é literalmente, textualmente, palavra por palavra. É a informação que consta na literatura).

Fonte: SOS língua portuguesa

ponto de vista do autor;

significação contextual  de  palavras  e  expressões; 

relações  entre  ideias  e  recursos  de  coesão

Concurso público SEDUC-MT 2017 Conteúdo Programático

Concurso público SEDUC-MT 2017 Conteúdo Programático

Cargo: Vários

Inscrições: de 10/07/2017 a 15/08/2017

Banca: IBFC

Prova: 24/09/2017

Edital

Estarei atualizando somente o conteúdo para Técnico Administrativo Educacional

Conteúdo programático

TÉCNICO ADMINISTRATIVO EDUCACIONAL

CONHECIMENTOS BÁSICOS

Língua Portuguesa:

1. Interpretação de texto:

informações literais e inferências possíveis;

ponto de vista do autor;

significação contextual  de  palavras  e  expressões; 

relações  entre  ideias recursos  de  coesão

Vocabulário

Vocabulário

Vocabulário é o conjunto de termos e expressões que pertencem a uma língua, mas também pode se referir ao grupo de palavras conhecidas de determinada pessoa ou grupo, seja ele social, etário, regional, entre outros.

O vocabulário pode ser considerado o mesmo que glossário, léxico ou dicionário, ou seja, um acumulamento de diferentes palavras e seus significados.

O vocabulário pode ser entendido como a totalidade de palavras que pertencem ao idioma de determinado país, assim como do dialeto de determinado povo, e como a linguagem técnica que é típica de determinado grupo de profissionais.

Exemplo: vocabulário médico, vocabulário mineiro, vocabulário espanhol, vocabulário inglês, vocabulário indígena e etc.

Cada indivíduo possui o seu vocabulário próprio, formado pela junção de todas as palavras que conhece, utiliza e que sabe o seu significado.

Quando se diz que determinada pessoa possui um “vocabulário rico” ou um “vocabulário erudito”, quer dizer que conhece e utiliza uma grande variedade de vocábulos (palavras), assim como as suas acepções.

A “riqueza” do vocabulário é construída de acordo com o nível de instrução educacional que a pessoa recebe ao longo de sua vida.

Fonte: Significados.com.br

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Compreensão e interpretação de texto

Tipologia e gêneros textuais

 

Concurso público TJ-RS 2017 Conteúdo Programático

Concurso público TJ-RS 2017 Conteúdo Programático

Inscrições: de 03/07/2017 a 24/07/2017

Data da prova: 27/08/2017 (Técnico judiciário)

Nível médio. 

O concurso será também para nível superior (analista judiciário), mas atualizarei somente o conteúdo de nível médio

Banca: FAURGS

Edital 

LÍNGUA PORTUGUESA (para todos os cargos)
1. Ortografia.
1.1 Sistema oficial (emprego de letras,   acentuação,   hífen,   divisão silábica).
1.2 Relações entre sons e letras, pronúncia e grafia.
2. Morfologia.
2.1 Estrutura e formação de palavras.
2.2 Classes de palavras.
2.3 Flexão nominal da língua portuguesa: padrões regulares e formas irregulares.
2.4 Flexão verbal da língua portuguesa: padrões regulares e formas irregulares.
3. Morfossintaxe e Sintaxe.
3.1 A oração e seus termos.
3.1.1 Emprego das classes de palavras.
3.1.2 Sintaxe de colocação das palavras.
3.1.3 Regência nominal e verbal da língua portuguesa.
3.1.4 Concordância nominal e verbal da língua portuguesa.
3.2 O período e sua construção.
3.2.1 Período simples e período composto.
3.2.2 Coordenação: processos, formas e sentidos.
3.2.3 Subordinação: processos, formas e sentidos.
3.3 Equivalência entre estruturas; transformação de estruturas.
3.4 Discurso direto, indireto e indireto livre.
3.5 Uso da crase.
4. Pontuação: sinais, seus empregos e seus efeitos de sentido.
5. Semântica.
5.1 Significação de palavras e expressões. Relações semânticas entre palavras e expressões (sinonímia, antonímia,   hiponímia,   homonímia,   polissemia).
5.2 Conotação e denotação; sentido figurado, sentido literal.
5.3 Relações semânticas, lógicas e enunciativas entre frases.
5.4 Valores semânticos das classes de palavras.
5.5 Valores dos tempos, modos e vozes verbais.
5.6 Efeitos de sentido da ordem de expressões na oração e no período.
6. Leitura, análise e interpretação de texto.
6.1 Variedades de linguagem, tipos e gêneros textuais, adequação de linguagem.
6.2 Elementos de sentido do texto: coerência e progressão semântica do texto; relações contextuais entre segmentos
de um texto; informações explícitas, inferências válidas, pressupostos e implícitos na leitura do texto.
6.3 Elementos de estruturação do texto: recursos de coesão; função referencial de pronomes; uso de nexos para
estabelecer relações entre segmentos do texto; segmentação do texto em parágrafos e sua organização temática.
6.4 Interpretação do texto: identificação do sentido global de um texto; identificação de seus principais tópicos e de
suas relações (estrutura argumentativa); síntese do texto; adaptação e reestruturação do texto para novos fins retóricos.

Onomatopeia

Onomatopeia

Onomatopeia é uma figura de linguagem da língua portuguesa, pertencente do grupo das “figuras de palavras” e que indica a reprodução de sons ou ruídos naturais.

A onomatopeia é o processo de formação de palavras ou fonemas com o objetivo de tentar imitar o barulho de um som, quando são pronunciadas.

Normalmente, as onomatopeias estão associadas com as onomatopoese, ação de criar palavras novas, conhecidas também por neologismos.

Esta figura de linguagem é bastante utilizada em histórias de revistas em quadrinho ou cartoons.

A onomatopeia, assim como as outras figuras de linguagem, ajudam a criar uma forma mais eficaz de utilizar a linguagem como um fenômeno social, nos ajudando a vislumbrar o simbolismo de algumas conversas e obras escritas, como acontece com os quadrinhos, por exemplo.

As onomatopeias podem variar de acordo com o idioma falado, por causa dos diferentes tipos de fonemas que as palavras possuem. Na língua inglesa, por exemplo, onomatopeias como “ai” (dor), “atchim” (espirro) e “bi-bi” (buzina), são representadas por “ouch”, “atchoo” e “beep-beep”, respectivamente.

Exemplos de Onomatopeia

trrrim, trrrim = telefone tocando

smack = som de beijo

pow = batida, soco, porrada

tic-tac = relógio trabalhando

bum! = explosão

sniff sniff = chorando

bang, bang = tiro

auau = latido

miau = miado de gato

grrr = rugido de raiva

Fonte: Significados

Emprego do sinal indicativo de crase.

Ortografia.

Estrutura e formação das palavras.

Português para concursos 2017

Comunicação através de Redes Computacionais: recursos necessários e mecanismos de comunicação; programas de transferência e arquivos

Comunicação através de Redes Computacionais: recursos necessários e mecanismos de comunicação; programas de transferência e arquivos

Redes de computadores

 

Coloquei no final da postagem questões atuais sobre redes de computadores, não deixe de fazer, pois te ajudará a fixar o conteúdo e saber como este assunto é abordado nos concursos públicos.

 

O que é uma rede de computadores?

Explicando de uma maneira bem simples, uma rede de computadores é quando dois ou mais computadores conseguem se comunicar, ou seja, trocarem dados entre si.

Estes computadores (nós na rede) interligados através de uma comunicação digital (link de dados)

tempo procedimentos específicos (protocolo de rede), conseguem compartilhar informações entre si.

Estas redes além de compartilhar, internet, dados e mensagem também conseguem compartilhar equipamentos como uma impressora.

 

Vantagens de se ter uma rede de computadores:

Concurso Público TRE-PR 2017 Conteúdo programático

Concurso Público TRE-PR 2017 Conteúdo programático

Cargo: técnico judiciário nível médio e analista judiciário nível superior

Inscrições de 23/06/2017 a 21/07/2017

Data da prova: 03/09/2017

Banca: Fundação Carlos Chagas

Edital

Estarei atualizando o conteúdo de Técnico judiciário área administrativa

Conteúdo Programático

Gramática e interpretação de texto da língua portuguesa:

Ortografia oficial.

Acentuação gráfica.

Flexão nominal e verbal. 

Pronomes: emprego, formas de tratamento e colocação.

Advérbios.

Conjunções coordenativas e subordinativas.

Emprego de tempos e modos verbais.

Vozes do verbo.

Concordância nominal e verbal. 

Regência nominal e verbal.

Sintaxe.

Ocorrência de crase.

Pontuação.

Redação (confronto e reconhecimento de frases corretas e incorretas).

Intelecção de texto.

 

 

 

 

 

 

 

Dica: Estarei atualizando este concurso, mas como atualizo vários pode acontecer de demorar para completá-lo até o dia da prova ou caso você prefira estudar em apostilas sugiro dar uma olhada nesta apostila da Opção. Caso queira saber por que indico as Apostilas Opção clique aqui!

As duas apostilas estão na mesma página

Noções de Informática:
Tipos de computadores pelo porte, tipos e finalidade de sistemas operacionais, conceitos de hardware e de software.

Concurso Público TJ-MG 2017 Conteúdo Programático

Concurso Público TJ-MG 2017 Conteúdo Programático

Inscrições:  de 19/06/2017 a 28/07/2017

Data da prova: 24/09/2017

Cargos: Oficial de Apoio Judicial e Oficial Judiciário especialidade Comissário da Infância e da Juventude

Nível Médio

Banca: Consulplan

Edital

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

LÍNGUA PORTUGUESA – TODOS OS CARGOS/ESPECIALIDADES

Programa

  1. Ortografia: emprego das letras;   divisão silábica; acentuação gráfica;   abreviaturas e siglas;  sinônimos, antônimos,  homônimos e parônimos;   notações léxicas.
  2. Pontuação.
  3. Substantivo: classificação, formação, flexão e emprego.
  4. Adjetivo: classificação, formação, flexão e emprego; locução adjetiva; adjetivos que indicam nacionalidade (gentílicos).
  5. Pronome: classificação, formação, flexão e emprego; colocação dos pronomes oblíquos.
  6. Verbo: conjugação dos verbos regulares, irregulares e defectivos; verbos abundantes; classificação, formação, flexão (modos, formas nominais, tempos, número, pessoa e voz); locução verbal.
  7. Advérbio: classificação e emprego.
  8. Análise sintática: termos da oração;  estrutura do período ( coordenação  e subordinação); orações.
  9. Sintaxe: concordância verbal e nominal; regência verbal e nominal.
  10. Ocorrência de crase.
  11. Interpretação de texto: informações literais e inferências possíveis.
  12. Ponto de vista do autor.
  13. Significação contextual de palavra e expressões.
  14. Estruturação do texto: relações entre ideias e recursos e coesão.

 

 

 

 

 

 

 

Dica: Estarei atualizando este concurso, mas como atualizo vários pode acontecer de demorar para completá-lo até o dia da prova ou caso você prefira estudar em apostilas sugiro dar uma olhada nesta apostila da Opção. Caso queira saber por que indico as Apostilas Opção clique aqui!

As duas apostilas estão na mesma página

 

NOÇÕES DE INFORMÁTICA – TODOS OS CARGOS/ESPECIALIDADES

Programa

  1. Equipamentos de microinformática: computador, monitor de vídeo, teclado, mouse, impressora, escâner (digitalização) e multifuncional; portas USB e dispositivos removíveis; identificação e utilização das teclas de digitação, Escape, combinação, função, navegação.
  2. Sistema operacional Microsoft Windows 7 e Windows 10: operações de iniciar, reiniciar,desligar, login, logoff, bloquear e desbloquear; área de trabalho, ícones e atalhos; barra de tarefas; menu iniciar; execução de programas; Gerenciador de Tarefas do Windows; janelas; menus, faixa de opções (Ribbon UI) e barra de comandos e ferramentas; barra de estado; menus de contexto e atalhos de teclado; resolução de tela e configuração de múltiplos monitores de vídeo; unidades locais e mapeamentos de rede; central de rede e compartilhamento; dispositivos e impressoras.
  3. Arquivos e pastas (diretórios): nomes, extensões e tipos de arquivos; utilização do Windows Explorer; operações de abrir, criar, renomear, mover, copiar e excluir arquivos e pastas; compactar e descompactar arquivos (ZIP); cópias de segurança (backup).
  4. Editor de texto LibreOffice Writer: criação e edição de documentos de texto; formatação de caractere, parágrafo, página, marcadores, numeração, estrutura de tópicos, cabeçalho e rodapé; ortografia e gramática, idioma e hifenização; tabelas; figuras e Galeria; visualização e impressão; exportar como PDF.
  5. Planilha eletrônica LibreOffice Calc: criação e edição de pastas de trabalho (documentos) e planilhas de cálculo (abas); referências a células; fórmulas e funções matemáticas, lógicas, de texto e de data e hora; formatação de células, condicional, cabeçalho e rodapé; importação de arquivos; visualização e impressão; exportar como PDF.
  6. Redes, Internet e intranet: noções básicas redes de computadores, Internet e Intranet; web, navegadores; Mozilla Firefox, janelas e abas, limpar dados de navegação (histórico, cookies, cache), plug-ins; reconhecimento e digitação de endereços (URL), sítios (sites), caminhos e páginas; identificação e navegação por ligações (links); interação com controles e preenchimento de formulários; reconhecimento de cadeado de segurança (https) e prováveis golpes e fraudes.
  7. Correio eletrônico (E-mail): identificação de nomes e endereços de correio eletrônico; remetente, destinatários, cópias e cópias ocultas; Webmail; receber e enviar mensagens; incluir, remover e salvar arquivos anexos; formatação; pesquisar e classificar mensagens; regras e filtros de mensagens; organização em pastas; catálogo de endereços; listas de discussão; tratamento de lixo eletrônico (spam), reconhecimento de prováveis golpes, fraudes e boatos.

Eficiência, eficácia, produtividade e competitividade

Eficiência, eficácia, produtividade e competitividade

Você vai notar que os conceitos de eficiência, eficácia, produtividade e competitividade são realmente bastante ligados um ao outro e, por isso, causam muita confusão na cabeça das pessoas.

Mas depois de nossas explicações e definições, tudo vai ficar bem mais claro para você!

O que é eficiência?

É eficiente quem atinge seus objetivos empregando menos recursos, sejam eles tempo, capital, mão-de-obra, combustível, energia etc.

Mas cuidado! Atingir objetivos claros. Porque se você atingir seu objetivo sem definir um nível de qualidade, fica fácil ser eficiente.

Se você pede para alguém fazer um bolo, ele pode ser muito eficiente comprando uma mistura pronta, preparando rapidamente e com poucos recursos um bolinho mais ou menos.